Cláudio sorriu, sem se importar com os possíveis pedidos de Isabela. Para ele, qualquer condição que envolvesse bolsas, joias ou até algo relacionado ao trabalho, era fácil de atender.O tom de Cláudio ficou ainda mais suave:— Fala, meu amor, quais são suas condições?Isabela respondeu sem hesitar:— Primeiro, quero que você e a Bruna me peçam desculpas, pessoalmente, pelo que aconteceu ontem à noite.O sorriso de Cláudio congelou no rosto. Ele não conseguiu esconder a surpresa:— Pedir desculpas, pessoalmente?— Não pode? — Isabela rebateu, fria. — Se não pode, então esquece...— Calma, eu não disse que não posso.Cláudio apertou o celular com força, respirou fundo.Nos últimos tempos, Bruna vinha se esforçando para agradá-lo, e ele até estava satisfeito com a lealdade dela. Mas, por outro lado, ele sabia que também precisava dar um freio — irritar Isabela só iria tumultuar ainda mais o setor de joias.No fim, fazer Bruna pedir desculpas seria até útil.— Eu concordo. Assim que você
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