Minha mãe estava extremamente aflita, batendo de porta em porta no banheiro, com medo de que algo tivesse acontecido comigo.— Estou aqui.Depois de enxugar as lágrimas, saí do banheiro com os olhos vermelhos e fiquei diante dela. Minha mãe, surpresa com minha aparência, tocou meu rosto com cuidado:— O que foi? Quem te deixou assim? Por que você está chorando? Conta pra mim, pode ser?O rosto dela era o mesmo de sempre, mas, ao olhar para ela, senti meu estômago revirar. Mesmo assim, forcei um sorriso e respondi:— Não foi nada, mãe. Acho que comi algo estragado, meu estômago está um pouco desconfortável.Apoiei minha cabeça no ombro dela, escondendo o ódio que brilhava nos meus olhos. Sem desconfiar, minha mãe acariciou meus cabelos com um suspiro e me levou de volta para casa.Quando chegamos, Bernardo já estava esperando na porta. O mesmo homem que, há duas horas, estava acariciando o ventre de outra mulher agora me abraçava com ternura. Ele tocou suavemente minha barriga e disse:
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