Heitor estendeu a mão para desabotoar o cinto, ignorando completamente as tentativas de Maysa de resistir. Ele usou o próprio cinto para amarrar as mãos dela atrás das costas. Maysa apertou os dentes com força e soltou uma provocação: — Está tentando imitar o Ryan? A raiva de Heitor atingiu um nível insuportável. Ele sentiu as têmporas pulsarem enquanto gritava: — Por que você não implora pra mim? Por que você não tem medo de mim? Maysa permaneceu em silêncio. — Por quê? Eu te trato assim, e você ainda não implora! Mas com o Ryan, você imploraria, né? Você choraria, ajoelharia, pediria por ele! Mas comigo, não. Na sua cabeça, eu nem sou homem, é isso? Maysa começou a rir, uma risada que ecoava pelo escritório, cheia de sarcasmo. — Não é. Os olhos de Heitor se estreitaram, e suas pupilas pareciam se dilatar de pura fúria. — Quando encontrei seu relatório médico pela primeira vez, senti pena de você. Mas, quando você veio atrás de mim, já sabia tudo sobre a minha vida
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