Ao ver o esforço dele para se mostrar, meu sorriso saiu torcido, quase triste.Na vida passada, ele ficou cinco anos ao meu lado sem dizer uma palavra… e agora, só para ficar perto da Sabrina, abriu a boca tão cedo assim.Foi então que o até então calado César também tentou se mostrar:— Eu tenho boa mão para luta, deixe que eu acompanhe a senhorita!Meu pai começou a hesitar.— Que tal isto, vocês dois lutam. Quem vencer, fica ao lado da Sabrina.Assim que ouviram, os dois se jogaram um contra o outro.Igor atacava com brutalidade, golpe após golpe direto nos pontos vitais do irmão, como se César não fosse seu gêmeo, mas um inimigo de vida ou morte.César, no começo, ainda segurava a força, mas, acuado pelos ataques de Igor, acabou entrando de verdade na luta.Por fim, Igor venceu por uma vantagem mínima.Meu pai anunciou ali mesmo que Igor seria o guarda-costas da minha mana.E só depois disso pareceu lembrar de mim, dizendo com falsa consideração:— César, cuide bem da senhorita Jul
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