Casamento Por Substituição

Divorciados y vueltos a casar. Ya ni sé cuántas veces Aaron y yo hemos pasado por lo mismo. Antes me trataba como si yo fuera lo más valioso para él, pero no había pasado ni un año de la boda cuando me pidió el divorcio por primera vez. La razón era sencilla: Vivian iba a regresar. —Vivian es una figura pública —me dijo—. No quiero que nadie piense que se está metiendo con un hombre casado. Esa actriz de cuarta no era nadie si no fuera por el sacrificio de su padre. Le dieron un balazo que iba para Aaron. Una vida por otra. Y por eso, Aaron sentía que le debía todo. Cada vez que Vivian volvía al país, Aaron se divorciaba de mí. Y cada vez que se iba, nos volvíamos a casar. La primera vez que terminamos, ahogué mis penas en whisky y volví a su casa a tropezones, medio borracha. Las luces de la casa se veían cálidas. Estaba con ella. Y yo me quedé afuera, temblando de frío, resistiendo la noche entera. La segunda vez, le seguí el rastro a todos lados; restaurantes, subastas, galas de beneficencia, solo para “encontrármelo por accidente” una y otra vez. Con el tiempo, aprendí. En cuanto mencionaba el divorcio, yo hacía mi maleta en silencio y me iba de su mansión sin hacer ruido. Mi amor y la humillación me mantuvieron atrapada en ese ciclo interminable de rupturas y reconciliaciones. Pero esta vez, cuando Aaron me esperó en el registro civil para volver a casarnos, no fui.

Leonardo Moretti me deixou sangrando, grávida, na porta de um hospital — e foi buscar sua cliente. Por causa disso, perdi o bebê. Eu estava fraca, e mesmo assim, ele fez questão de colocar gelo no meu ventre, como se quisesse me punir. Naquela mesma noite, ele e Valentina Rocha transaram no quarto ao lado. Ela deixou a calcinha, como provocação. Os pais de Leonardo vieram visitar o neto — sem saber que eu já havia sofrido um aborto. Ele fingiu arrependimento, mas no nosso último jantar, mais uma vez, correu para atender Valentina. Depois que fui embora, ele finalmente descobriu a verdade. Se desesperou. Me procurou, pediu perdão. Eu não aceitei. Nós nos divorciamos. Anos depois, quando todos descobriram que eu era a herdeira da empresa, veio o choque... e o arrependimento. Leonardo terminou em estado vegetativo, deixando para Valentina uma dívida que ela não podia pagar. E eu? Encontrei alguém novo. Alguém que realmente me escolheu.

Quando a minha cunhada teve outra crise, eu soube que me divorciaria novamente. Fechei os olhos. "Este é o nono divórcio." Luís Ribeiro massageou as têmporas, dizendo com culpa: — Paula, a morte do meu irmão foi tão repentina... Ele deixou a esposa e o bebê que ela carrega. Eu não posso simplesmente abandoná-los. — Não se preocupe, assim que o bebê nascer, vamos nos casar novamente. Desta vez, para nunca mais nos separarmos! Eu fiquei em silêncio. Afinal, essa era a oitava vez que eu ouvia a mesma promessa. O primeiro divórcio foi quando a morte súbita do irmão mais velho fez minha cunhada entrar em colapso. Na época, ela estava grávida, e Luís propôs o divórcio para que pudesse acalmá-la, prometendo que nos casaríamos de novo depois. Em nove meses, nos casamos e nos divorciamos oito vezes por causa disso. Todos zombavam de mim, me chamando de a "recordista de divórcios". Até eu mesma achava tudo isso um absurdo. Peguei a certidão de divórcio recém-impressa, e um funcionário ao lado me perguntou em voz baixa: — Quando vocês vêm na próxima vez? Eu respondi com indiferença: — Não haverá uma próxima vez.

Três anos depois da minha morte, meu marido finalmente se lembrou da minha existência. Acontece que a amiga de infância dele teve uma recaída de leucemia e precisava urgente de um transplante de medula. Ele foi lá em casa para me fazer assinar a doação, mas quando chegou, não achou ninguém. Preocupado, procurou os vizinhos e começou a perguntar insistentemente por mim. Uma vizinha olhou para ele com pena e disse: — Você está falando da Carina? Ela morreu tem anos! Mesmo doente, arrancaram a medula dela. Voltou do hospital acabada e não aguentou. Meu marido se recusou a acreditar. Estava convencido de que a vizinha mentia para ele. Ele ficou vermelho de raiva, virou para mulher e gritou: — Se ver ela, avisa: se não aparecer em 3 dias, não pago mais nada para o tratamento daquele bastardo que ela insistiu em criar. A vizinha só suspirou, balançou a cabeça e resmungou baixinho: — Coitada, mas a criança já morreu de fome faz tempo...

Soy la protagonista de una historia erótica. ¿Mi especialidad? Convertir lo que está frío o tibio en algo que siempre arde... y moja a mares. El primer día que llegué a un juego de terror, el BOSS les dijo a todos que eligieran cómo querían morir. Sonreí y, sin dudarlo ni un segundo, respondí: —Yo elijo por falta de aire, con las piernas temblando, los ojos brillando... y un placer tan intenso que me mate de puro gusto. BOSS: ¿Qué diablos...?

Cresci fora do país. Com medo de eu arrumar um genro estrangeiro, a minha mãe resolveu me arranjar um noivo bonito e talentoso em São Paulo, e me chamou de volta para o noivado. Quando fui à Boutique de Luxo escolher meu vestido de noivado, eu me encantei por um vestido longo tom creme, tomara que caia. Quando me preparei para experimentá-lo, uma mulher olhou de soslaio para o vestido em minhas mãos e disse à atendente: — Esse modelo é bem diferente, deixa eu experimentar. A atendente, com ação brusca, arrancou o vestido das minhas mãos. Eu, indignada, disse: — Cada coisa tem sua ordem! Eu vi esse vestido primeiro, vocês ainda têm noção de justiça? Mas ela me olhou com desprezo e respondeu: — Esse vestido custa 188 mil. Você, uma pobretona, consegue pagar isso? — Eu sou irmã de consideração de Eduardo Monteiro, presidente do Grupo Monteiro. Em São Paulo, quem decide o que é “justo” é só a Família Monteiro! Que coincidência! Eduardo Monteiro é meu noivo. Imediatamente liguei para Eduardo: — Sua irmã de consideração acabou de roubar meu vestido de noivado. Como você vai resolver isso?

Depois que tranquei a faculdade, meus pais não me pressionaram. Mas a amiga de infância do meu namorado, que sempre cultivou a imagem de ser uma pessoa superinteligente, me ligou. Eu estava ocupada aproveitando a vida no interior, cultivando uma horta, nadando no riacho, sem tempo algum para programar. Na vida passada, ela entregou, um dia antes de mim, um projeto de programação idêntico ao meu. Todos me insultaram, dizendo que eu era desavergonhada, acusando-me de plágio e fraude. Tentei me explicar, mas ninguém acreditou em mim. Depois, ela ainda fez lives, caluniando-me na internet, dizendo que eu praticava bullying no campus. Atacaram minha família nas redes sociais de maneira enlouquecida, meus pais, tentando fugir de perseguidores extremistas, acabaram sofrendo um acidente de carro e faleceram. Não suportando o golpe, saltei de um prédio alto, morta sem poder descansar em paz. Até o último instante, enquanto minha consciência se dissipava, eu não conseguia entender o que havia acontecido. Era claramente o fruto do meu próprio esforço, por que alguém conseguiu publicar antes de mim? Quando abri os olhos novamente, eu, Sílvia Simões, voltei para o dia anterior ao incidente do plágio.

Depois de renascer, decidi que não iria mais me apegar obsessivamente a Wagner Rocha. No aniversário dele, ele colocou uma placa dizendo: [Cachorros e Juliana Campos não entram]. Dei meia-volta imediatamente e fui para São Cristóvão, ficando bem longe dele. Ele disse que sentia enjoo ao sentir meu cheiro em casa, então obedeci e me mudei sem questionar. Disse também que, após a formatura, não queria nem respirar o mesmo ar que eu na cidade, então parti rapidamente e nunca mais voltei. Por fim, afirmou que a minha presença poderia fazer Clarinda Prado entender as coisas de forma errada. Eu apenas assenti, e logo comecei a sair com outra pessoa. Fui repetidamente fazendo escolhas opostas às que fiz na minha vida passada. Tudo porque, na vida anterior, depois de finalmente me casar com Wagner, Clarinda se jogou de um penhasco e tirou a própria vida. Ele me chamou de assassina, me torturou, me maltratou e, no fim, me deixou morrer no fundo do mar. Desta vez, só quero viver bem. Depois, quando segurei a mão do meu novo namorado, Wagner ficou parado no meio do caminho, os olhos injetados de sangue. — Juliana Campos, se você vier comigo agora, eu perdoo a brincadeira que você fez.

La boda con Diego Velázquez, heredero al reino, se vio empañada por la tragedia. María de Mendoza, la hija adoptiva de Lola —la nana que había cuidado a Diego desde niño—, se quitó la vida. La encontraron ahorcada, vestida con un traje de novia. El vino de la boda resbaló de las manos de Diego. Tras un largo silencio, soltó con voz fría, sin una pizca de emoción: —Dale una buena suma de dinero a Lola. Y asegúrate de que María tenga un entierro digno. Y no dijo más. Continuó con la ceremonia como si nada hubiera pasado, como si aquello no le afectara. Cinco años después, la víspera de que Diego ascendiera al trono, recibí la noticia: no podía tener hijos. Me envió a un convento, donde pasaría el resto de mis días, con la condición de no volver a pisar el palacio. Esa misma noche, me mostró una fotografía de María y, sin inmutarse, me dijo: —Cuando ella murió, llevaba mi hijo. Si no fuera por la influencia de tu familia en la corte, dime, ¿cómo habríamos terminado casándonos? ¿Y qué habría sido de María? —Carmen Pimentel, no sirves ni para ser madre. Quédate aquí, reza y paga por tus pecados. Ora por el alma de María y de nuestro hijo. En menos de un año, mi familia Pimentel fue acusada de traición y todos fueron ejecutados. Yo, por mi parte, morí de un infarto, desangrándome por la boca. Cuando volví a abrir los ojos, me encontré de vuelta en el día de mi boda, justo antes de entrar al palacio.

Me estaba muriendo por envenenamiento por plata, todo por salvar a mi familia. Y ahora Marcus, mi prometido, el Alfa que había jurado nunca abandonarme, quería que le entregara mi riñón sano para dárselo a Celeste, la hija adoptiva de mis padres. A nadie le importa si vivo o muero. Así que rechacé el tratamiento conservador y me inyecté la poción de vida de una bruja. ¿El precio? En 72 horas, moriría de una falla total de todos mis órganos. En esos tres días, le entregué a Celeste mi centro de sanación privado, el que construí con mis propias manos. Mamá y papá estaban radiantes de alegría. —Qué bueno que por fin maduraste, mi niña. Ahora sí estás cuidando a tu hermana. Marcus quiso posponer nuestra boda para cuidar a Celeste. Lo acepté con calma. Me felicitó por finalmente ser comprensiva. Incluso le cedí a Celeste mi puesto como sanadora en jefe de la manada. Mis padres y Marcus estaban tan emocionados que planearon una gran fiesta para celebrarla. Invitaron a todas las personas importantes de la manada para festejar su nuevo cargo. Solo una cosa me daba curiosidad. Cuando muriera, ¿derramarían cuando menos una lágrima por mí?