Do Werewolves Live Forever

The first thing I do after coming back to life is swap out every single pair of my husband, Augustin Reed's boxers for those in black. In my past life, my sister-in-law, Sephine Fidel, cheats right under our roof on my brother, Jonah Merrick. And when I catch her and tell Jonah the truth, she turns it all on me. Then, two pairs of men's black boxers, not Augustin's, appear in my bedroom. I try to explain, but Augustin slaps me across the face and calls me a whore, while Jonah looks at me like I'm filth. "I know you hate Sephine. You've never shown her any warmth since she married me, but I didn't think you'd sink this low to cheat in your own house and frame her for it…" He disowns me while Augustin files for divorce. I remember stumbling onto the streets in a daze, only to get run over dead by a speeding truck. When my eyes snap open, I wake up to the day Sephine brings her lover into our home.

My parents' enemy kidnaps me and livestreams chopping off my fingers just to force them to show up. For a time, the entire Internet searches for my parents. But what they don't know is that the captain who appeared in the livestream is my biological father. At that moment, he's on a beach in Hashford, setting off magnificent fireworks for his adopted daughter. And on their barbecue table, the livestream of my fingers being severed is playing. Later on, when I survive long enough to be rescued, I reach out my mangled hand to touch my parents. They recoil in disgust and leave without looking back, taking the adopted daughter out for Wersole food. But they don't know that the thing hidden within my mangled palm will make them regret their actions beyond measure.

Natalie used to hate stuffed animals. Now she's head-over-heels for a cotton doll. She called it "honey" and told our daughter, Yara, it was her real dad. Cool. Guess that made me the family ghost. At Yara's parent-teacher conference, I finally snapped and handed Natalie the divorce papers. Cue the gasps. Suddenly, I'm the villain. She slapped me—full drama mode. "It's just a doll! Why are you being so extra?" Yara hugged it like it was about to save the world, giving me the death stare. I shrugged, smirking. "You're the one who said it's your dream husband and Yara's one and only dad. So, like... why am I still here?"

Alina Kana hanyalah seorang gadis biasa. Ia terlahir di keluarga biasa yang bercita-cita membuat toko roti dengan namanya sendiri. Demi mencapai harapannya, ia bekerja banting tulang untuk mengumpulkan uang menjadi seorang cleaning service di salah satu perusahaan besar. Namun sepertinya, ia harus siap mengubur mimpi itu ketika tidak sengaja mengotori kemeja CEO tempat perusahaannya bekerja. Tidak bisa! Alina harus mencegah CEO itu memecatnya, meskipun itu berarti harus menjadi asisten pribadi di rumah pria arogan itu.

Brought up by her grandmother, Kiara is just your average girl, a Nerdy Chef. She was urged to attend a billionaire's party by her best friend Mila. Kiara didn't realize what is going to happen at the party. But she won't ever be that average girl again. She met a man who called her "mate" The man happened to be Mateo , the famous Arrogant and ruthless Mafia billionaire Alpha. ** The blood moon pack was lead by Alpha Asher and luna Aria. It was a tradition that a day before the moonlight festival ritual , the Alpha and his wife will go to a forest near the human world to get a precious stone. Which will be used for the moonlight festival ritual. However, on one of those days They went to get the precious stone but never returned. The pack hunters reported that the alpha and his luna was attacked and captured by humans. For mateo to get his wolf, he must find his parents and his mate. And bring them back to the pack. Already, the pack witch told him that his mate is a human. Mateo set out in a journey to the human town. There he met Jack who introduced him to a powerful Mafia group. He needed power, connections and money in order to find his parents. Therefore he joined a famous mafia group the scorpion souls to survive and not after long became their leader.

Pouco antes do casamento, descobri que estava grávida de dois meses. Meu noivo, Diogo Bragança, com o hálito de quem havia bebido, pousou a mão na minha barriga, murmurou em tom de brincadeira: — Francisca, acho que ainda não estou pronto pra ser pai. Vamos... deixar esse bebê pra depois? Respondi com o coração vazio: — Tudo bem. Na vida passada, insisti em ter esse filho. Na mesma época, Antonella Coutinho sofreu um aborto e perdeu a chance de engravidar. Diogo me culpou por isso e, depois do casamento, foi frio comigo até o fim. O filho que carreguei com dor e quase à custa da minha vida, Lenor Bragança, mais tarde passou a chamar Antonella de “mamãe” aos gritos. No dia em que sofri um acidente e perdi muito sangue, pai e filho passaram por mim sem sequer olhar para trás. Eles tinham pressa. Antonella estava em trabalho de parto. Lá em cima, eu morria, esvaída em sangue. Lá embaixo, eles comemoravam o nascimento de uma nova vida, balançando bastões de luz. Desta vez, não vou mais me abandonar por ninguém. Disquei para o diretor do instituto: — Quero me juntar à expedição na Antártida.

No dia em que meu pai apareceu no banquete com a ex-namorada, a notícia se espalhou na internet, e todos riram da minha mãe. Ela tinha abandonado uma carreira promissora para entrar em uma família rica, mas após trinta anos ela continuava sendo uma anônima, sem posição, sem sequer a coragem de confrontar a amante. Após chorar uma noite inteira, minha mãe me olhou exausta. — Foi ele quem me traiu primeiro. Então, eu também não o quero mais. — Ela disse. — Lili, você vem comigo? Nesse mesmo instante, meu celular vibrou com uma mensagem do meu namorado com quem eu estava há sete anos: [Lívia, é só uma certidão de casamento. Não está bom só sendo minha namorada?] Permaneci em silêncio por alguns segundos e, por fim, assenti com a cabeça. Assim, no dia do casamento deles, minha mãe e eu desaparecemos no incêndio da mansão.

Ao saber que eu estava grávida, o amor inesquecível do meu marido me empurrou de propósito do convés de um cruzeiro. Não gritei por socorro. Em silêncio, agarrei a minha sogra, que também caíra na água, e juntas lutamos para sobreviver. Na vida passada, clamei desesperada no meio do mar. Meu marido desceu imediatamente com homens para salvar a mim e à sua mãe. A amante, porém, manchada de sangue, atraiu tubarões e acabou devorada. Após a morte dela, ele declarou que, por ter me empurrado, ela não merecia viver e passou a me tratar com devoção. Mas, quando meu filho nasceu, foi ele quem pegou o retrato daquela mulher e esmagou a criança com ele. Rugiu ele: — Você me fez perder o amor da minha vida. Agora vai provar o mesmo gosto da perda! Lutei até o fim e o arrastei comigo para a morte. Quando abri os olhos novamente... eu estava de volta àquele mesmo mar.

BLURB: “I can’t control my urge to destroy him completely, mother. But I also can’t bear the pain of hurting him constantly.” Adria sobbed in her mother’s arms. “And that might leave you with no option than to journey to the land of the dreaded for a forbidden love is not one that can be taken lightly.” In a world where vampires and werewolves were long-term enemies, and live amidst humans, without them being aware, Adria, an A+ student, thinks she is a human. And she had been living like one until her 18th year when she got exposed to the supernatural world. She fell in love with her mate, Lucien, a powerful Lycan King, who also loved her deeply, and then she also found out she was a pure blood vampire who had rare abilities. And it meant both Lucien and Adria would constantly be at each other’s throat. With vampires and werewolves being enemies, would Adria, and Lucien be able to conquer the obstacles to their forbidden love, or would they have to bear the pain of forever being apart?

Três anos depois da minha morte, meu marido finalmente se lembrou da minha existência. Acontece que a amiga de infância dele teve uma recaída de leucemia e precisava urgente de um transplante de medula. Ele foi lá em casa para me fazer assinar a doação, mas quando chegou, não achou ninguém. Preocupado, procurou os vizinhos e começou a perguntar insistentemente por mim. Uma vizinha olhou para ele com pena e disse: — Você está falando da Carina? Ela morreu tem anos! Mesmo doente, arrancaram a medula dela. Voltou do hospital acabada e não aguentou. Meu marido se recusou a acreditar. Estava convencido de que a vizinha mentia para ele. Ele ficou vermelho de raiva, virou para mulher e gritou: — Se ver ela, avisa: se não aparecer em 3 dias, não pago mais nada para o tratamento daquele bastardo que ela insistiu em criar. A vizinha só suspirou, balançou a cabeça e resmungou baixinho: — Coitada, mas a criança já morreu de fome faz tempo...