Filter By
Updating status
AllOngoingCompleted
Sort By
AllPopularRecommendationRatesUpdated
A TROUBLED SURVIVOR, A TREANDING DESIRE

A TROUBLED SURVIVOR, A TREANDING DESIRE

Maxine A. K. A Max John's is a senior at St John's. She doesn't believe in love nor in mysteries or fate. Her spiritual being feels threatened. For some reason she sometimes dreams about a mystical girl she has never met. She is abused at home, she fights for survival and dignity, but is oblivious of who she really is and where she comes from, or what she'll become. Her existence was declined eon years ago. What if she has a bigger purpose....what if her past caught up with her long ago but never realized it? Until….. Maya is a known kindergarten teacher, she has to start teaching at St Johns. She is a princess in a land oblivious to mankind. Her people are escapees of descendants of a world one can wish to be part of. A city where no man lives. She was chosen to lead her people but doesn't want to. She runs away to live amongst humans. She always wanted to be free and choose her own life, and lover. She dreams about a young girl. She never questioned why? Until...... All calls they return to their homes, humanity is at stake, and they are the only ones to fight who was coming, what had been going on eons ago? What will they do? Duck, or dive?
LGBTQ+
93.3K viewsOngoing
Read
Add to library
Crimson Bloomed: Ascend

Crimson Bloomed: Ascend

Crimson Bloomed: Ascend Post - Apocalyptic Horror | Action | Yuri Harem | Coming - of - Age | Rated R | Mature Content | Slow Burn The city looked like it had been devoured — chewed up by fire, time, and whatever came after — then spit back out in jagged pieces. Dead drones dangled from power lines like rusted ornaments. Neon signs flickered above fractured pavement, their broken scripts glitching into gibberish. Down the block, a half - melted smartcar burned slow, casting warped shadows across the skeletal remains of a coffee bar. Behind a crumpled tram car, someone crouched low, breath tight in her lungs. The shrieking hadn’t stopped. It came again — sharp, bone-deep, the kind of sound that latched onto your spine and refused to let go. She checked the signal jammer at her hip. Still blinking. Still active. Not for long. They were tracking her. She moved fast — boots silent over broken glass, slipping through the breach in an old laundromat’s wall. Her body moved from muscle memory now: slide through, duck left, over the washer, don’t look at the corpse slumped by the dryer. Out the back. Up the fire escape. On the rooftop, she halted. Not alone. Someone was already there — silhouetted against the bleeding sunset. Combat jacket. Short - cropped hair. Pulse rifle slung casually over one shoulder like it weighed nothing. Like this was just another rooftop, just another war. “Don’t move,” the voice snapped. She lifted her hands slowly. “I’m clean.” “Everyone says that.” “Scan me.” beat. Then the girl stepped forward, rifle still raised but gaze locked in. Dark eyes, sharp, searching — not just for weapons, but tells. Fear. Lies. She lowered the rifle half an inch. “You’re lucky you’re cute.” That wasn’t the line she expected.
LGBTQ+
481 viewsOngoing
Read
Add to library
Três Súplicas ao Pai Bilionário

Três Súplicas ao Pai Bilionário

Eu fui forçada a trocar meu coração com o primeiro amor do meu marido. Depois disso, morri no corredor do hospital particular que ele mesmo criou. Antes de eu morrer, meu filho de seis anos, Otávio Júnior, chorou e implorou a pai dele três vezes. Na primeira vez, Otávio segurou a mão daquele homem e disse que eu estava vomitando sangue. Ele riu com desprezo: — Dessa vez ela finalmente aprendeu algo, até ensinou você a mentir. Em seguida, ele mandou os seguranças expulsarem Otávio do quarto. Na segunda vez, Otávio agarrou a manga de sua camisa e disse que eu estava delirando de dor. Ele franziu a testa: — É só uma troca de coração. Os médicos já disseram que ela não vai morrer. Mais uma vez, os seguranças puxaram Otávio para fora. Na terceira vez, Otávio se jogou no chão, segurou firme a barra da calça dele e chorou dizendo que eu já estava inconsciente. Dessa vez, ele perdeu a paciência. Ele agarrou Otávio pelo pescoço e o jogou para fora do quarto: — Eu já disse que Heloísa Dias não vai morrer. Se você vier aqui incomodar o descanso da Bianca Nunes de novo, eu juro que vou expulsar vocês dois deste hospital. Desesperado para me salvar, Otávio penhorou seu escapulário, algo que ele considerava um tesouro, para uma enfermeira: — Tia, eu não quero viver cem anos. Só quero que minha mamãe continue viva. A enfermeira aceitou o escapulário e se preparou para me transferir para o último quarto disponível. Mas o primeiro amor do meu marido, Bianca, bloqueou a porta com seu cachorro no colo e disse: — Sinto muito, garotinho. Seu pai está preocupado que eu me sinta sozinha sem o meu cachorro. Este quarto foi reservado para meu cachorro.
Short Story · Romance
762 viewsCompleted
Read
Add to library
A Filha Que Eles Gostariam Que Nunca Tivesse Nascido

A Filha Que Eles Gostariam Que Nunca Tivesse Nascido

Antes de completar dezoito anos, eu era a adorada princesa da família Moretti. Tudo mudou no meu décimo oitavo aniversário, quando meu pai trouxe para casa uma garota órfã chamada Carina. — Ela precisa de um lar. — Disse meu pai. — Você cuidará dela, como uma irmã. A partir daquele momento, nada foi igual. Meu irmão, que antes me adorava, tornou-se frio e distante. E meu noivo... o amor dele por mim parecia se reduzir pela metade da noite para o dia. A família elogiava Carina por ser dócil e obediente, chamando-a de uma filha muito melhor do que eu, sua própria carne e sangue. Depois de muito ser deixada de lado por Carina, finalmente desabei e segurei a manga do meu pai. — O sangue não significa nada? — Perguntei. A fúria do meu pai se acendeu. Ele abrigou Carina em lágrimas atrás dele, e diante de toda a família, deu-me um tapa no rosto. — Seu desperdício egoísta. Eu devia nunca ter tido você. — Você traz vergonha a esta família. — A voz do meu irmão Marco soou fria como uma lâmina. — Saia. E meu noivo, Vincent, olhou para mim com desapontamento: — Se ao menos eu estivesse noivo da Carina desde o início. Eles achavam que eu me curvaria aos pés deles, como sempre fizera. Mas não disse uma palavra; apenas fui até o cofre da família, retirei os documentos oficiais e risquei meu nome com um único traço. Tirei o anel de noivado do dedo e o coloquei sobre a mesa. Dei a Carina tudo aquilo que eles achavam que eu não merecia. Afinal, eu tinha apenas mais vinte e quatro horas de vida. Mas eles não faziam ideia, naquele momento, de que — em meio às ruínas da família Moretti — um dia se ajoelhariam na chuva implorando pelo meu retorno.
Short Story · Máfia
1.2K viewsCompleted
Read
Add to library
PREV
12
SCAN CODE TO READ ON APP
DMCA.com Protection Status