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A Vingança Perfeita: Desarmando Traições

A Vingança Perfeita: Desarmando Traições

Sabrina se gabava de conseguir desarmar bombas de olhos fechados, por pura intuição. O resultado foi um erro de julgamento que ativou o programa de detonação secundária da bomba. Eu intervi em caráter de emergência, salvando todo o prédio com o perigoso método de condensação por nitrogênio líquido. Sabrina, por sua vez, foi afastada da linha de frente e suspensa para observação. Meu marido, Lindomar, quis defendê-la, mas eu o impedi com firmeza. — Se você a defender agora, não só não conseguirá salvá-la, como também será suspenso junto com ela! Sabrina não aguentou a pressão e forjou um acidente para se matar com uma explosão. Deixou apenas uma carta. Na carta, ela acusava Lindomar: [Quando eu mais precisei de você, você escolheu se proteger.] Lindomar não disse nada. Apenas guardou a carta como um tesouro em seu escritório. Anos depois, Lindomar já era um especialista em desarmamento de explosivos de renome nacional. Durante um ataque terrorista, fui capturada e equipada com uma bomba-relógio. Ele veio pessoalmente ao local para desarmá-la, mas, na minha frente, replicou a mesma técnica falha que Sabrina usara anos antes. Ele olhou para a contagem regressiva e sorriu para mim. — Veja, ela só estava nervosa. Se eu a tivesse ajudado naquele ano, agora ela seria uma heroína! Então a bomba explodiu, e não restou nada de mim. Quando abri os olhos novamente, eu havia retornado ao momento em que ele se preparava para defender Sabrina. Ele não sabia que, naquele prédio, estava guardado o servidor central com os maiores segredos de estado do país.
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O Nascimento que Derrubou o Chefe

O Nascimento que Derrubou o Chefe

Com nove meses de gravidez, eu estava na reta final do meu termo, pronta para dar à luz a qualquer momento. Mas meu marido, Vito Falcone, subchefe da família, havia me trancado. Ele me mantinha em uma sala médica subterrânea e estéril, injetando-me um medicamento que suprimia o trabalho de parto. Enquanto eu gritava de dor, ele friamente me dizia para aguentar. Porque se esperava que a viúva de seu irmão, Scarlett, entrasse em trabalho de parto exatamente na mesma hora. Um juramento que ele fizera ao seu irmão falecido declarava que o primogênito herdaria o lucrativo território da família na Costa Oeste. — Essa herança pertence ao filho de Scarlett. — Disse ele. — Com Daemon morto, ela está sozinha e desamparada. Você tem meu amor, Alessia. Todo ele. Só preciso que ela dê à luz em segurança. Depois será a sua vez. — Continuou. A droga era um tormento constante. Implorei para que ele me levasse a um hospital. Ele me agarrou pelo pescoço, forçando-me a encarar seu olhar gelado. — Pare isso! Eu sei que você está bem. Está apenas tentando roubar a herança. — Disse, com voz cortante. Meu rosto estava pálido. O corpo convulsionava enquanto eu conseguia sussurrar, desesperada: — Não me importo com a herança. Eu só quero que nosso filho nasça em segurança! Ele zombou. — Se você realmente fosse tão inocente, não teria forçado Scarlett a assinar aquele acordo pré-nupcial, renunciando aos direitos de herança do filho dela. — Disse. — Não se preocupe, voltarei para você depois que ela der à luz. Afinal, você carrega minha própria carne e sangue. — Completou. Ele passou a noite inteira em vigília do lado de fora da sala de parto de Scarlett. Só depois de ver o recém-nascido em seus braços é que ele se lembrou de mim. Finalmente, enviou seu segundo em comando, Marco, para me libertar. Mas quando Marco finalmente ligou, sua voz estava trêmula: — Chefe… a senhora e o bebê… se foram. Naquele momento, Vito Falcone se despedaçou por dentro.
Short Story · Máfia
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