Grávida Sequestrada: A Escolha do Meu Marido
Grávida de nove meses, fui feita refém no último andar do prédio por Afonso, um ex-funcionário que guardava rancor por ter sido substituído pelo meu marido no trabalho. Ele me esfaqueou dezenas de vezes.
Meu marido, José Rocha, capitão da equipe de resgate, direcionou todos os recursos para salvar sua primeira namorada, Cecília, que, em depressão, ameaçava incendiar seu apartamento alugado.
Eu não pedi que ele viesse me salvar.
Na vida passada, por ter ligado para ele pedindo socorro, José largou Cecília para me resgatar.
Eu e o bebê sobrevivemos, mas Cecília morreu no incêndio que ela própria provocou.
José, na aparência, não me culpou. Reservou uma suíte VIP na maternidade para mim.
Mas, justamente no dia do parto, ele me amarrou e, diante de mim e do nosso bebê, desferiu dezenas de facadas!
– Naquele dia, você e o sequestrador me enganaram juntos, não foi? Seus ferimentos eram superficiais! Você nunca ia morrer!
– Já que você gosta tanto de ser esfaqueada, eu faço esse favor pra você!
Quando abri os olhos novamente, voltei ao dia em que fui sequestrada.
Desta vez, decidi deixá-lo ir salvar a primeira namorada.