Os Olhos Dele Abriram Simple Silence

Meu amigo de infância prometeu que assim que terminássemos a faculdade, iríamos nos casar. Mas no dia da formatura, perante todos, ele se ajoelhou não para mim, mas para Ana, aquela falsa herdeira. Para o mundo, Ricardo era o herdeiro zen do círculo social, um homem que, mesmo tendo conquistado a mulher de seus sonhos, não hesitou em exibir sua paixão por mim após o pedido de casamento. Durante cinco anos de um casamento em que fui tratada como uma rainha, recebendo todo o carinho e atenção possíveis, me deixei enganar acreditando nesse conto de fadas. Até que um dia, por acaso, ouvi uma conversa entre Ricardo e um amigo dele: — Ricardo, agora que a Aninha virou celebridade, você ainda vai continuar fingindo para Júlia? — Não consegui casar com a Aninha, então tanto faz. Pelo menos, estando comigo, ela não atrapalha a felicidade da Aninha. Quando descobri todos os escritos deixados por ele, cada um deles tinha o nome da Ana. “Que Ana se liberte do que a prende, que ela encontre paz... Que seus desejos se realizem, que ela nunca sofra por amor. Ana, talvez não tenhamos destino juntos nesta vida, mas tomara que, em outra, eu possa segurar sua mão.” Cinco anos vivendo uma ilusão, e então acordei. Decidi assumir uma nova identidade e, para romper de vez, planejei meu próprio desaparecimento no mar. A partir de agora, mesmo que o destino insista, minha história e a dele não vão mais se cruzar. Não nesta vida, nem na próxima.

Sixteen-year-old Aria Blackwell is the billionaire’s forgotten daughter—unwanted, unseen, and emotionally discarded after her father remarries and starts a new, perfect family. Left to battle her loneliness in silence, Aria begins noticing strange things happening when she loses control of her emotions—things that shouldn't be possible. After a terrifying incident forces her expulsion from yet another private school, a black envelope arrives with no return address. Its message is simple: Welcome to Blackmoor Academy. Hidden deep in the mountains, Blackmoor isn’t listed anywhere. Its students aren’t normal. And neither, Aria learns, is she. Three dangerously beautiful boys seem to know exactly who she is. They say she’s Starborn—a girl tied to an ancient prophecy that could tip the balance between realms. Her powers are awakening, her soul marked, and her heart torn. One boy wants to love her. The others might destroy her. But none of them are ready for what Aria truly is becoming. When her magic explodes during a duel and a dark sigil blazes onto her wrist, everything changes. The boys kneel. The academy trembles. And the hunt for her soul begins. At Blackmoor, love is lethal, secrets are sacred, and fate has teeth. Aria was never meant to survive in this world. She was meant to rule it.

When Lena Ardent, a once-renowned child psychologist who lost her voice after a tragic accident, receives a mysterious job offer sealed in red wax, she has nothing left to lose. The letter summons her to Veyne Estate, home of the enigmatic billionaire Damien Veyne a man who never speaks and lives under strange, nocturnal rules. Lena signs a contract that promises fortune but demands silence. At first, her role seems simple: be his interpreter, his voice in a world he refuses to face. Yet soon she notices things that defy reason claw marks on marble floors, whispers in the woods, and a wolf that watches her from the treeline. When Lena breaks his one rule and opens the forbidden red book, she discovers Damien’s secret: he is bound by an ancient curse that turns him into a wolf under the Blood Moon. Even more shocking Lena herself appears in a century-old portrait labeled “The Mute Oracle Bonded Mate.” As their bond deepens, the Blood Moon rises, forcing Lena to choose between saving the man she loves or freeing him by destroying herself. When she finally speaks his name for the first time in years, her voice breaks the curse and awakens a love older than time. In the end, silence becomes power, and love becomes the loudest sound of all.

The seventh time Claire Fisher bailed on our marriage license appointment, I finally cut her out of my life—for good. From then on, if she was at a party, I wasn't. When she was scheduled to perform at our college's anniversary celebration, I made sure to leave early. The moment my company announced a collaboration with hers, I resigned without a second thought. Even on Christmas Eve, when she showed up at my parents' house with gifts, I slipped out with a half-hearted excuse about "visiting a friend." I blocked her number. Deleted her from my contacts. Burned every bridge and salted the earth behind me. No calls. No texts. No social media. I didn't reach out. She couldn't reach me. Simple as that. For the better part of my life, I was hopelessly in love with her—waiting on her, caring for her, putting her first in every way that mattered. I gave her all of me without ever holding back. But after the seventh time she left me sitting alone at the City Hall, something inside me broke. I was done. If that meant spending the rest of my life alone, so be it. Better that than sitting in an empty apartment, listening to the silence, holding on to hope for someone who never planned to show up.

— Preciso da sua ajuda para forjar a queda de um jato particular — eu disse calmamente. — É a única maneira de eu conseguir deixar Luca Moretti. As pessoas diziam que ele havia renunciado ao trono da Máfia por minha causa. Chamavam ele do homem que trocou o poder pelo amor, o herdeiro que abandonou sangue e ouro apenas para se casar com uma garçonete das favelas. Durante anos, ele fez o mundo acreditar em nós. Ele construiu impérios sob o meu nome. Ele me enviava rosas toda segunda-feira. Ele dizia à imprensa que eu era a sua salvação. Mas amor nem sempre significa lealdade. Enquanto eu estava ocupada acreditando no para sempre, ele estava construindo um segundo lar pelas minhas costas. Um lar cheio de risadas, brinquedos, e filhos gêmeos que tinham os seus olhos. Na noite em que desapareci, o império dele queimou. Ele devastou cidades, subornou governos, e enterrou homens vivos apenas para me encontrar. Mas, quando ele fez isso eu já tinha partido. E a mulher por quem ele um dia morreria não o amava mais o suficiente para permanecer viva.

Eu estava no meio de uma conferência internacional quando o telefone da Helena tocou. Do outro lado da linha, ela chorava: — Mana, roubaram a minha vaga de intercâmbio... Fui direto para a escola. Encontrei minha irmã encurralada no canto do gabinete, com os olhos cheios de lágrimas. Uma garota de cabelo rosa, maquiagem carregada, apontava o dedo para ela com arrogância: — Vai competir comigo? Eu sou filha da Família Almeida de São Paulo! Meu pai acabou de doar um prédio inteiro de laboratórios para a escola! Quem é você na fila do pão? Até o professor Ricardo entrou na conversa: — Clara, a Cecília é filha da Família Almeida. Seja sensata e não traga problemas para todos nós. Eu já ia retrucar, mas o título "filha da Família Almeida" me fez parar. Família Almeida de São Paulo? Desde quando meu pai tinha outra filha além de mim e da Helena? Na hora liguei para ele e falei, com sorriso frio: — Pai, desde quando você tem outra filha fora do casamento?

Sou casada com Renato Vieira há dez anos. Conheci todas as namoradas que ele teve desde o nosso casamento. Sempre que ele se cansava e queria trocar de companhia, eu virava a desculpa perfeita para ele terminar com cada uma delas. — Se você se casar comigo, vai acabar ficando como ela. No fim, a relação fica tão familiar que não sobra nem um pingo de novidade. No nosso aniversário de casamento, eu enxugava as lágrimas da última garota que ele tinha acabado de abandonar, enquanto ele assistia a um filme com a nova namorada. Depois de gastar uma caixa inteira de lenços, vi em seus olhos a imagem de quem eu já tinha sido um dia. Então, pedi o divórcio a Renato. Ele, pela primeira vez, pareceu confuso: — Não quer esperar mais um pouco? Quem sabe eu não mude e volte a ser o mesmo? Sorri de leve, sem responder, e comprei uma passagem para o outro lado do oceano. Já que não vou esperar pelo seu arrependimento, sigo eu primeiro.

Antes de completar dezoito anos, eu era a adorada princesa da família Moretti. Tudo mudou no meu décimo oitavo aniversário, quando meu pai trouxe para casa uma garota órfã chamada Carina. — Ela precisa de um lar. — Disse meu pai. — Você cuidará dela, como uma irmã. A partir daquele momento, nada foi igual. Meu irmão, que antes me adorava, tornou-se frio e distante. E meu noivo... o amor dele por mim parecia se reduzir pela metade da noite para o dia. A família elogiava Carina por ser dócil e obediente, chamando-a de uma filha muito melhor do que eu, sua própria carne e sangue. Depois de muito ser deixada de lado por Carina, finalmente desabei e segurei a manga do meu pai. — O sangue não significa nada? — Perguntei. A fúria do meu pai se acendeu. Ele abrigou Carina em lágrimas atrás dele, e diante de toda a família, deu-me um tapa no rosto. — Seu desperdício egoísta. Eu devia nunca ter tido você. — Você traz vergonha a esta família. — A voz do meu irmão Marco soou fria como uma lâmina. — Saia. E meu noivo, Vincent, olhou para mim com desapontamento: — Se ao menos eu estivesse noivo da Carina desde o início. Eles achavam que eu me curvaria aos pés deles, como sempre fizera. Mas não disse uma palavra; apenas fui até o cofre da família, retirei os documentos oficiais e risquei meu nome com um único traço. Tirei o anel de noivado do dedo e o coloquei sobre a mesa. Dei a Carina tudo aquilo que eles achavam que eu não merecia. Afinal, eu tinha apenas mais vinte e quatro horas de vida. Mas eles não faziam ideia, naquele momento, de que — em meio às ruínas da família Moretti — um dia se ajoelhariam na chuva implorando pelo meu retorno.

"I choose to love you in silence, because in silence I feel no rejection." Princess Kiara Alcantara is the youngest daughter of the Alcantara Family. At the young age she already feel how cruel world is when her parents died but the good thing is her brother raise her well. She is engage to the son of her parents friends and because of some misunderstanding their life will be ruined. How will Kiara handle the pain being left my the person she love? What if she find out that she is pregnant? Will she get the happiness she deserve?

Buried in silence for centuries, Theron was meant to be forgotten—locked away as penance, left to starve until even memory surrendered. But when Nyssa tears open his tomb, she does more than wake an ancient hunger. She binds herself to the very ruin she thought she could resist. His blood vow is simple: protect her, claim her, keep her. But Theron’s protection is as dangerous as it is consuming, and every moment in his shadow tangles Nyssa deeper in a bond that demands surrender. She feels his hunger in her veins, his voice in her thoughts, his vow echoing sharper than any chain. And behind every promise is a reminder: Theron is not tamed. He is a killer, as merciless as the centuries that shaped him—and loving him means loving the ruin he brings. Torn between terror and desire, between the fragile life she knows and the eternity Theron offers, Nyssa must decide if she is strong enough to embrace the darkness she freed—or if his devotion will destroy them both. Because forever with a monster is not a promise of peace. It is a promise of hunger, obsession, and the kind of love that cuts as deep as it heals. A dark paranormal romance about hunger, obsession, and the thin line between protection and possession, The Sound of Ruin is for readers who like their monsters unrepentant, their heroines defiant, and their tension sharp enough to bleed. Expect enemies that burn into lovers, blood-soaked vows that refuse to break, and a gothic fantasy world where survival demands surrender and love is the most dangerous risk of all.