Após A Prisão, Eu Recomecei: Arrependidos? Tarde Demais!

Após A Prisão, Eu Recomecei: Arrependidos? Tarde Demais!

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Após ser órfã por doze anos, Talita Fortuna finalmente foi acolhida de volta pela família Fortuna, ganhando pais e irmãos. Mas, embora tivessem prometido amá-la e protegê-la, seus próprios familiares se uniram à filha adotiva da família para enviá-la à prisão por três anos. O pai, que jurou tratá-la como a joia mais preciosa da família Fortuna, disse que se ela tivesse um pingo de consciência, não disputaria um homem com Milena Fortuna. Os irmãos, que prometeram mimá-la como uma princesa, a arrastaram até a mesa de cirurgia para doar sangue a Milena. E seu noivo? Sempre que ela estava em perigo, ele escolhia proteger Milena. Três anos depois, seus pais choraram de joelhos diante dela, os irmãos arrogantes se esbofetearam de arrependimento, e até o orgulhoso noivo se curvou aos seus pés. Estavam todos implorando pela sua volta. Mas eles não sabiam que o coração de Talita já havia se fechado há muito tempo, em incontáveis dias e noites de sofrimento. Ela já havia encontrado sua luz. Nos próximos longos anos, ela não estaria mais sozinha. Pois, ele responderia a todas as suas necessidades. Talita era sua joia, e também sua fraqueza.

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Bab 1

Capítulo 1

Prisão nos arredores da Cidade Maremor.

— Número 847, Talita Fortuna, sua família veio te buscar. Tem que se comportar daqui para frente, espero que não volte mais aqui.

Talita pegou mecanicamente a caixa de pertences entregue pela guarda, assentiu com a cabeça e seguiu as instruções para trocar o uniforme de presidiária pela roupa com que chegou. A blusa de manga curta e saia longa estiveram guardadas por três anos, o tecido desbotado, cheio de marcas de dobras, agora caía frouxo em seu corpo.

"Minha família?"

Talita riu com ironia. Três anos antes, os Fortuna apareceram chorando no orfanato com um teste de DNA, dizendo que ela era a filha perdida da família Fortuna e a levaram para a Cidade Maremor.

Foi só depois que ela descobriu que, para aliviar a dor da perda, a família havia adotado uma menina chamada Milena Fortuna. Criada como a preciosa da casa por quinze anos, eles não tinham coragem de deixá-la de lado. Para os outros, diziam vagamente que Talita era a filha mais velha, criada no interior por conta de problemas de saúde, enquanto Milena continuava sendo a caçula da família Fortuna.

Até que Milena atropelou e matou alguém.

Eles disseram:

— Se você não tivesse insistido para irmos na sua cerimônia de formatura, a gente não teria perdido a apresentação da Milena, e ela não teria ficado tão distraída ao volante por isso. A culpa é sua, e você deve isso a ela.

Sem permitir que Talita discordasse, a família Fortuna já tinha providenciado tudo, e a mandaram para a prisão.

Ela ainda tinha "família"? Não, não tinha mais.

As portas da prisão se abriram lentamente. A luz do sol a cegou por um momento. Ela viu, encostado num carro ali perto, um homem vestindo um sobretudo bege, que contrastava totalmente com a roupa simples e desgastada de Talita.

Era Igor Fortuna, seu segundo irmão mais velho.

No dia em que voltou para casa, foi ele quem foi buscá-la, a abraçando e dizendo que ela seria a única princesa da família Fortuna.

Depois, foi ele quem segurou sua mão e a forçou a deixar seu digital na carta de confissão, tudo para proteger Milena.

Vendo que ela não se mexia, Igor se aproximou e estendeu a mão para pegar a bolsa dela, dizendo:

— Vamos para casa.

Talita sorriu com amargura. Quando entrou na prisão, todos os dias sonhava que iriam buscá-la. Mas depois de vomitar sangue de tanto apanhar, rastejar de fome no chão, passar noites trancada no banheiro com frio, e sobreviver por três anos... Nenhum deles foi a visitar uma única vez.

Agora que finalmente aceitou que a única filha amada deles era Milena, esse "vamos para casa" já não significava nada.

Talita abaixou o olhar, desviando discretamente da mão de Igor. Sua voz era fria:

— Não precisa, eu consigo carregar.

A mão de Igor ficou parada no ar por alguns segundos. Na lembrança dele, Talita era fácil de agradar, bastava um gesto gentil e ela já esquecia tudo, correndo atrás dele como um cachorrinho grudento e o chamando de "mano" com carinho. Ele esperava vê-la chorando, agradecida por buscá-la, mas ela estava indiferente.

Seu peito doeu, como se alguém o tivesse puxado seu coração com força. Ainda assim, por ela ser sua irmã, Igor tentou explicar:

— A Milena ficou com depressão por causa do acidente, então vive emocionalmente instável. Tivemos que revezar para cuidar dela, por isso não conseguimos vir te visitar. — Depois, como se lembrasse de algo, acrescentou. — Quando voltar, não vá morar direto na casa principal, fique no quarto da dona Leda por enquanto. Se a Milena te ver, pode se abalar emocionalmente e acabar fazendo besteira de novo.

Ao ouvir isso, Talita só achou tudo muito irônico. Milena matou uma pessoa e virou a vítima mais inocente. A família se revezava para agradá-la, a ponto de esquecer a filha biológica na prisão.

E agora, ainda tinham medo de que sua volta perturbasse Milena.

Aquela casa, aquela família... Ela já não queria mais. Onde quer que a colocassem, não importava.

Um vento frio soprou. Talita esfregou os braços, murmurando:

— Como vocês acharem melhor.

Depois daquele primeiro olhar, ela não voltou a encarar Igor.

Mas Igor se lembrou de quando ela tinha doze anos. No dia em que ele foi buscá-la, ela se agarrou ao seu pescoço e perguntou timidamente:

— Mano, quando eu voltar para casa, vou ter meu próprio quarto?

E o que ele respondeu?

— A nossa princesinha sempre vai ter o maior e mais bonito dos quartos.

Depois, deram aquele quarto para Milena. Talita chorou por muito tempo... Mas agora, parecia não se importar mais.

O peito de Igor se apertou.

— Se estiver se sentindo injustiçada, é só falar. Tenho outros imóveis, posso te colocar em um.

Talita balançou a cabeça, recusando:

— Não precisa se incomodar, senhor.

Esse "senhor" era um hábito da prisão, onde ela se curvava a todos.

Mas para Igor, soou como um tapa.

— Foram só três anos na prisão! Você ficou lá, comendo e bebendo do bom e do melhor, enquanto Milena quase perdeu a vida várias vezes! Se quer culpar alguém, culpe a si mesma por insistir nessa formatura. Milena sofreu por sua causa! Ela não reclamou, e você está aqui se fazendo de vítima? Esqueceu como era no orfanato? A família Fortuna te deu tudo. Não seja ingrata! Se o acordo de noivado com a família Lombarde não precisasse da sua presença para ser cancelado, acha que eu teria tempo de vir pessoalmente te buscar?

Dito aquilo, ele bateu a porta do carro e deu a partida no carro, indo embora sem sequer olhar para trás.

Talita já esperava que ninguém fosse buscá-la, então nem ficou triste.

Só achou tudo muito irônico. Achava que estavam ali por consideração ao laço de sangue, mas era só para que ela cancelasse o noivado com a família Lombarde.

Aquele noivado foi arranjado pelo avô, Fábio Fortuna, quando a neta ainda nem havia nascido. Inicialmente, a noiva seria Milena, mas quando Talita voltou, Fábio insistiu para que a noiva fosse ela. Todos passaram a odiá-la por isso, por "roubar" o casamento de Milena. Até o noivo, Bruno Lombarde, a odiava até os ossos, achando que ela separou ele de Milena propositalmente.

Agora, com ficha criminal de três anos na cadeia, e Bruno já no comando dos negócios da família Lombarde, ele era como uma estrela no céu e ela, poeira na estrada.

"Sim, esse noivado deve ser cancelado, e eu não devia sentir nada sobre isso", ela repetiu isso a si mesma.

Talita apertou a bolsa contra o peito. Lá dentro havia um celular, mas estava descarregado. Tinham também umas moedas, mas ela não queria gastar muito no transporte.

Igor disse para ela se virar, então ela iria... A pé.

Ao chegar ao sopé da montanha, Talita viu que a Cidade Maremor já não era como lembrava. Ela não sabia para que lado ficava a casa dos Fortuna e tentou perguntar, mas as pessoas, ao verem o estado de sua roupa e a direção de onde vinha, adivinhavam na hora que ela era uma ex-presidiária e se afastavam com medo.

Perdida, ela escolheu um caminho ao acaso e foi andando.

De repente, um carro preto parou ao seu lado. Uma voz masculina, fria e calma, soou:

— Srta. Talita.
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