Lahat ng Kabanata ng Após a volta da ex-namorada, a herdeira parou de fingir: Kabanata 511 - Kabanata 520

O mês de agosto mal havia começado, e Helena já estava recebendo uma enxurrada de boas notícias.Alícia foi formalmente acusada de coação sexual, com provas sólidas e irrefutáveis. A polícia concluiu o inquérito e encaminhou o caso ao Ministério Público. Em meados de agosto, o Ministério Público apresentou a denúncia ao tribunal. Enquanto isso, a aquisição das empresas do Grupo Rivers pelo Grupo Costa estava avançando a todo vapor. Comparado a Alícia, o destino de Jacó foi ainda mais trágico. Ele passou mais de um mês internado no hospital para se recuperar dos ferimentos. Porém, assim que recebeu alta e terminou a papelada, foi imediatamente detido pela polícia. Todos os crimes que Jacó havia cometido em Cidade D vieram à tona. Gabriel, determinado a encerrar essa história, enviou pessoas para auxiliar a polícia na investigação e obtenção de provas. Em pouco tempo, toda a ficha criminal de Jacó foi descoberta e devidamente documentada. Jacó foi acusado de múltiplos crimes, i

Inês segurou a mão de Helena e, com um sorriso misterioso, a conduziu para os fundos da mansão, contornando a construção principal. A noite estava escura, pontilhada de estrelas que brilhavam no céu. Estranhamente, o caminho era iluminado apenas por algumas luzes fracas de pequenas luminárias de jardim. Não havia outros focos de luz ao redor. Helena, intrigada, perguntou: — Inês, por que você está tão esquisita? — Chegamos. — Respondeu Inês de repente, com um tom enigmático. — O quê? — Helena estava completamente confusa. Inês deu um passo à frente e empurrou Helena levemente para frente. Com um sorriso travesso, explicou: — O Gabriel quer ver as estrelas com você. Eu e a Júlia só tínhamos a missão de te trazer até aqui. Júlia, com os olhos brilhando e um sorriso cheio de malícia, completou: — Missão cumprida. Agora vamos deixar vocês dois a sós. Sem esperar qualquer reação, as duas deram meia-volta e saíram, deixando Helena ainda mais confusa. Helena virou-se par

— Helena, o que você acha? — Gabriel perguntou, com um sorriso discreto nos lábios enquanto seus olhos brilhavam ao olhar para ela. Helena, com um olhar suave e um sorriso nos olhos, respondeu: — Eu acho que está ótimo. Se não fossem tantas reviravoltas no caminho, eles já estariam casados há muito tempo. Quando Gabriel ouviu a resposta de Helena, o brilho em seu olhar ficou ainda mais intenso. Ele então disse, com naturalidade: — Então amanhã de manhã nós vamos ao cartório oficializar nosso casamento. Glauco, sempre descontraído, riu e resolveu provocá-lo: — Olha só, você está com tanta pressa que quer casar antes mesmo de fazer a festa. Não tem medo do Leonidas aparecer para te dar uma bronca? Gabriel não se incomodou com a brincadeira. Pelo contrário, o sorriso em seus lábios ficou ainda mais evidente. Ele respondeu, com um tom divertido: — Você, sendo um solteirão convicto, nunca vai entender o que eu sinto. Glauco balançou a cabeça e fez um som de reprovação co

Assim que terminou de falar, Gabriel segurou o braço de Helena e a puxou para perto, fazendo com que ela caísse direto em seus braços. — O que você está fazendo... — Helena mal conseguiu terminar a frase antes de ser calada por um beijo. No início, o beijo de Gabriel foi suave e repleto de ternura, cada movimento tão habilidoso quanto envolvente. A sensação elétrica percorreu cada nervo do corpo de Helena, fazendo-a se render ao toque. Porém, aos poucos, o beijo dele deixou de ser apenas delicado e passou a ser intenso, dominador, como se quisesse reivindicar cada pedaço dela. Quando Gabriel tentou avançar ainda mais, Helena colocou as mãos sobre o peito dele e o empurrou com força, separando-os. Com a respiração acelerada, ela disse: — Vai tomar banho agora. Os olhos dele, escuros e levemente turvos pelo álcool, carregavam um brilho de frustração, misturado a uma expressão quase infantil de quem havia sido interrompido. Com uma voz embriagada e levemente rouca, ele murmurou:

Quando Helena e Gabriel chegaram à Mansão dos Almeida, Juliana já estava sentada no sofá da sala de estar, aguardando por eles. Assim que ela viu Helena, um sorriso amplo e incontrolável iluminou seu rosto. Juliana levantou-se imediatamente, segurou calorosamente as mãos de Helena e, com uma felicidade que transbordava, disse: — Helena, agora somos oficialmente uma família! Que alegria saber que você será minha nora. Helena, com um sorriso doce, respondeu de forma educada: — Sim, eu também estou muito feliz. Juliana não conseguia conter a alegria, e seu sorriso parecia impossível de apagar. Com o casamento dos filhos sendo discutido, tanto os Almeida quanto os Costa estavam radiantes. Juliana, animada, comentou: — Antes de vir para cá, dei uma olhada no calendário. Depois de amanhã é um excelente dia, um dia perfeito para casamentos. Que tal eles irem ao cartório e oficializarem o casamento nesse dia? Fernanda lançou um olhar para Leonidas, esperando sua opinião.