Case Of Bleach

I was diagnosed with Neurogenic Wolf Spirit Atrophy. In half a month, I would be dead. The day I received the diagnosis, I decided to give up treatment and donate my body to the Central Research Institute after my death. Through the mind link, I reached out to my brother, whom I hadn’t seen in six years, hoping he would help me sign the papers. He sneered and cut off the link without any hesitation. With the Spirit Severance Donation Contract, a formal waiver of my right to have my wolf spirit returned to my pack's sacred grounds after death, I crossed countless territories alone to the high-ranking city where he resided. He had been promoted to commander of the Silverfang Patrol, basking in glory. He casually signed the document without even looking at me, then said with chilling indifference, “Don’t ever come to me again. Given how ungrateful you are, I can't be bothered to give you a proper burial." I nodded lightly. “I understand.” He did not know that the money for his treatments in the past years had come from me. Now, there were only seven days left until my death.

Nicolas Navarro me pediu em casamento sessenta e seis vezes em sessenta e seis viagens diferentes. Na sexagésima sétima, meu coração finalmente cedeu. No dia seguinte ao casamento, entreguei a ele sessenta e seis cartões de perdão. Um acordo silencioso: toda vez que ele me irritasse, poderia usar um para ser perdoado. Seis anos se passaram. Toda vez que a amiga de infância dele entrava entre nós, um cartão desaparecia. Quando restavam apenas dois, Nicolas finalmente notou. E era tarde demais para fingir que nada havia mudado.

My suitcase, filled with precious and expensive birthday gifts, was mistakenly claimed by another person at the airport. When I opened the one left behind, I found it packed with men’s clothes instead of my belongings. Determined to retrieve what was rightfully mine, I went on a frantic search for the man who had taken my suitcase. When I finally confronted him and politely asked for an exchange, he responded with the gentlest of tones: “Oh, I opened it and realized I’d made a mistake—it’s all women’s items.” I breathed a sigh of relief, ready to thank him and express my gratitude. Then he added casually, “I couldn’t use any of those things, so I sorted them out and gave them to my girlfriend. You’re welcome.” My jaw dropped. I could barely muster a response as I muttered under my breath, “What the hell?”

It's the tenth anniversary of my bonding with my warrior mate, Owen Chase, and also our son Leo's birthday. A month earlier, I spent $8000 arranging a trip to the Blood Moon Forest. I plan to take my mate and pup to the Moon Goddess' sacred grounds to receive her blessings. This is supposed to be a happy anniversary celebration for our complete werewolf family. I've prepared everything and booked tickets for the Twilight Coach. But on the night before our departure, Owen and Leo suddenly block our mind-link. "Dad and I are having dinner with Ms. Emma on the 24th floor of Moonlight Restaurant. We've cancelled the tickets—we're not going." The call ends there. They promptly block my number as well. I rush back to our pack overnight, only to find that the security system no longer recognizes me. That night, every household locks its doors and activates protective barriers against the toxic mist of the Silver Mines in the nearby Moonveil Valley, while I could only huddle on the stone steps outside our house, inhaling the silver-laden fog all night. The poisonous substances flood my systems. I am sent to the hospital, burning with fever as my wolf grows weaker with every labored breath. Meanwhile, my family is busy touring Central City with Emma Skinner, spending the money I had worked so hard to earn. Owen posts a photo on his social media. In the photo, Emma, my mate Owen, and my child Leo stand hand-in-hand in front of the wishing fountain in Central City, all smiling brightly. The caption reads: "A perfect trip, a perfect family of three." It is only then that I finally understand—this family exists in name only. It's time for me to rebuild my life.

Depois que minha irmã perdeu a lucidez, o noivado com a influente família Montelo caiu sobre mim. Acreditei que era um presente do destino: finalmente me casaria com Francisco, o garoto que meu coração amou desde sempre. Mas na noite de núpcias, fui deixada sozinha e virei motivo de riso em toda Cidade Antoril. Pior ainda: ao descobrir um segredo cruel da minha irmã, ela me matou. Jogou meu corpo como lixo, como se eu nunca tivesse existido. Mas o tempo, às vezes, nos dá uma segunda chance. Acordei no dia em que os destinos foram trocados. Francisco estava lá, ajoelhado diante da minha irmã confusa, beijando-lhe os dedos com devoção: — Bian, não importa como você esteja, você sempre será o amor da minha vida. Dessa vez, não hesitei. Virei as costas e aceitei o pedido de casamento de Leonardo Zuanetti — o CEO frio, inalcançável… e estéril. Mas Francisco enlouqueceu. Implorou para que eu voltasse. Tarde demais.

No dia do casamento, Afonso entrou tarde no salão, de braço dado com sua primeira paixão, vestindo o traje de padrinho. O terno do noivo? Jogado de qualquer jeito no sofá, num claro sinal de desordem. — Afonso, hoje não é o nosso casamento... — Júlia. — Ele interrompeu, com uma voz fria, cheia de aviso enquanto olhava para mim firme. — Você sabe muito bem o que pode e o que não pode dizer. Seja madura, não me faça te odiar. Só pude soltar um sorriso amargo. Tudo isso aconteceu porque a primeira paixão de Afonso perdeu a memória. Desde então, todos ao redor entraram nesse teatro coletivo para ajudá-la a recuperar as lembranças. Ninguém podia permitir que ela se sentisse perturbada. Para manter a paz, Afonso até tentou me consolar, aproximando-se para um abraço e murmurando ao meu ouvido: — Juju, você entende meu lado, certo? Acenei em silêncio, e fui capaz de me desprender de tudo ao segurar a mão do verdadeiro padrinho e seguir de cabeça erguida rumo ao altar. No entanto, mais tarde, enquanto eu, grávida, fazia compras no shopping, Afonso apareceu diante de mim, com os olhos cheios de lágrimas. — Juju, não estávamos apenas atuando todo esse tempo? Como você pôde engravidar?

Fernando Rocha finalmente aceitou meu pedido de casamento. Ele fez questão de me lembrar para me vestir bem, dizendo que ele havia preparado uma surpresa especial para mim. Mas, quando cheguei deslumbrante ao local da cerimônia, não havia noivo no altar. Fernando virou-se para a minha meia-irmã, que estava ao lado dele, e sorriu: — Você sempre disse que casamentos são chatos e cheios de formalidades. Hoje, vou te mostrar como é um casamento divertido. O que acha? O mestre de cerimônias então anunciou, em voz alta: — O casamento está suspenso! O meu amigo de infância puxou o balão de água que já estava estrategicamente preparado acima da minha cabeça, estourando-o e me molhando da cabeça aos pés. Fernando arqueou as sobrancelhas, com um sorriso provocador, e disse: — Nilda, era só uma brincadeira. Você não achou mesmo que eu ia me casar com você, achou? Aquele casamento não passava de uma farsa, uma encenação planejada para animar a minha meia-irmã, que estava lutando contra uma depressão. Ao me ver em silêncio, Fernando continuou com o mesmo tom zombeteiro: — Se você está com tanta pressa para casar, escolha qualquer um dos convidados aqui e case com ele! Mas, quando eu realmente entrei de braços dados com um noivo para celebrar a cerimônia, eles ficaram atordoados.

Os dois irmãos com quem eu ia me casar... Se apaixonaram pela filha adotiva da minha família. Para agradá-la, me enganaram para raspar a cabeça e me trancaram sozinha numa estação de esqui por uma noite inteira. Por causa do pedido dos meus pais, eu suportei tudo em silêncio. Mas naquele dia, quando a filha adotiva cortou o dedo ao fatiar frutas, eles me obrigaram a doar 2000ml de sangue no hospital. Chorando, supliquei que parassem. Eles apenas disseram que aquilo era o castigo por eu maltratar a princesinha deles. Foi ali que meu coração morreu de vez. Virei as costas... E entrei no carro do irmão mais velho deles. Os dois, que viviam dizendo que queriam romper o noivado, apareceram no meu casamento... Chorando de arrependimento.

Amberleigh Dubois never expected to find herself in this position twice, pregnant and alone. But she should've known the billionaire's offer was too good to be true, two million dollars to have his child. Following Grayson Godwin's shocking shotgun engagement, she returned back to the Cobra Club to try and pick up the pieces of her life. At least until a familiar face shows up. Leo Clemonte just may prove to be her happy ending to this dark fairytale after all. But then comes the call that changes everything, Grayson abducted, held for a hefty ransom. And just like that Amberleigh finds herself entangled with the billionaire once more. To find him before it's too late will take no princess. But a girl born and raised in The Fringe. But does a girl like her ever really get a happy ending?

The full moon isn't the only thing about to rise in Stillwater. Leila Dupree has been a lone wolf for the past year since escaping from her brutal pack and the sadistic alpha who turned her. Leila has had enough of wolves and men.. She never stays in one place to long in an attempt to shield her heart and stay out of her old packs' clutches. Her latest job is at the Stillwater Bar and grill in a sleepy little town near the Florida Everglades. But the uncomplicated life and solitude Leila seeks is threatened both by the dashing bar owner Sterling Mount and the murder of one of the bar regulars right outside the bar during a full moon. Leila joins forces with the charming Sterling Mount in an effort to catch a killer. Murders are bad for business but not so much for budding romances it seems.