Miguel O Hara Vampire

"I found my mate and I think she just rejected me so... yeah happy me," I responded. I tried to keep my voice neutral so, that I could hide my pain. But it was a terrible fail. "Well if it makes you feel any better, I don't have a mate either brother," Damien responded. For someone who was human, that is before I turned him, he sure did lack empathy. "Does she not like your form?" He asked after realizing that he was not making me feel any better. I looked different. Yes, that was true. But not that much different. Besides, I know that that wasn't the reason why she rejected me, if I can call it a rejection that is. My mate rejected me because I was of low status and income. Damn it, I was mated to a gold digger. XXXXXX Dimitri is an original vampire. He is also soon-to-be king. As part of his pre-coronation duties, he is to disguise himself and live among his soon-to-be subjects such as to understand them better. However, he cannot get caught. If anyone recognizes that it is him, their prince, then he has failed. So, what happens when he bumps into his mate and she doesn't approve of him being of working class? Throw in a black, bold and beautiful African woman, a ton of family secrets and a supernatural war, then your recipe for disaster is good to go.

On a late night stroll near a hotspot for local ‘sightings’ Milo (a vampire enthusiast) comes across everything he’s waited for. Foolishly, he offers himself up to a vampire named Lyle. But he’s not just any vampire as Milo soon finds out he’s a king of the Rosario territory. And, his brother Silas is out for his throne. Rumors say he’s the one LEADING a resistance. Tension rises in the house of Rosario as the council leaders of Nero threaten their existence if the resistance continues.

Warnings ⚠️ Contains strong mature content. **** “I'm sorry, master,” Star shivered as the vampire slipped his finger into her wet slippery p*ssy. “It's late for this. You broke a law, princess. It's time to receive your punishment.” He inserted another finger into her wet pink virgin hole. “Ahh.” The princess cried out when he added yet another finger. “Please, stop—” “Take it, whore. This is your punishment.” He joined the fourth finger to the ones already inserted. **** Who would have thought going on a hunt will bring these many problems for the young princess? Headstrong and arrogant, the young Princess was always ready to cause trouble. A headache to her father, and her mother's pride. She thought the world was hers to do as she pleases. But that was until she stepped foot into the forbidden castle, unknowingly awakening a vampire Lord who was determined to make the feisty Princess, his pet. What happens when miss arrogant meets an arrogant master? Read to find out! Note: This book contains strong mature content.

When Lyra gets forced into a contract marriage with a dying aristocrat by her greedy adoptive father, she is resistant. But what she doesn't expect is that the man who she is in a contract marriage with isn't Ill or dying at all. Instead, he is a multi-faced arrogant aristocrat vampire who also happens to be her boss.

Vampires exist.  But they aren't the etheral,  seducing types that we are taught about.  They slither and scheme, kill and reduce to ash all that is around them and even worse,  One has claimed my heart as theirs.  Only, he doesn't know I'm not the woman he thinks I am.  I'm not his lover, nor do I want to be.  Kidnaped and forced into proximity with the King of the Dead I learn one thing, nothing is as it seems at first sight.  Hades is a man with power, but Thomas saved me from death.  One is human and the other is close to a God. A greater threat looms in the distance, the humans I wish to stand with are under attack. The Vampire's war is not mine to fight, but can I truly stay on the side lines and watch everyone I have come to care about perish?  And can I truly find love in the arms of a cold detached  man, when warmth and happiness lays in wait for me with Thomas?

No dia do casamento, Afonso entrou tarde no salão, de braço dado com sua primeira paixão, vestindo o traje de padrinho. O terno do noivo? Jogado de qualquer jeito no sofá, num claro sinal de desordem. — Afonso, hoje não é o nosso casamento... — Júlia. — Ele interrompeu, com uma voz fria, cheia de aviso enquanto olhava para mim firme. — Você sabe muito bem o que pode e o que não pode dizer. Seja madura, não me faça te odiar. Só pude soltar um sorriso amargo. Tudo isso aconteceu porque a primeira paixão de Afonso perdeu a memória. Desde então, todos ao redor entraram nesse teatro coletivo para ajudá-la a recuperar as lembranças. Ninguém podia permitir que ela se sentisse perturbada. Para manter a paz, Afonso até tentou me consolar, aproximando-se para um abraço e murmurando ao meu ouvido: — Juju, você entende meu lado, certo? Acenei em silêncio, e fui capaz de me desprender de tudo ao segurar a mão do verdadeiro padrinho e seguir de cabeça erguida rumo ao altar. No entanto, mais tarde, enquanto eu, grávida, fazia compras no shopping, Afonso apareceu diante de mim, com os olhos cheios de lágrimas. — Juju, não estávamos apenas atuando todo esse tempo? Como você pôde engravidar?

Meu marido Alfa, Ryder, sempre detestou o som de um filhote a chorar. Mas, recentemente, ele começou a cuidar do filhote recém-nascido da minha irmã adotiva, ficando ao lado dele no berçário todas as noites até o amanhecer. Toda vez que Ryder saía do nosso quarto para o berçário, uma dor forte e inexplicável perfurava meu peito. Essa agonia durava a noite inteira, até o amanhecer, quando ele voltava. Eu finalmente tinha chegado ao meu limite. No Festival da Lua Cheia, anunciei na frente de toda a alcateia que estava rejeitando nosso Laço de Companheiro. A conexão mental da alcateia explodiu em sussurros de que a batalha havia danificado minha mente. Uma luz dourada acendeu nos olhos de Ryder enquanto ele me encarava, descrente. — Por eu estar ocupado demais para verificar se você estava bem quando se feriu, você está rejeitando nosso laço por causa de um filhote de seis meses? Eu não o encarei. Em vez disso, meu olhar se demorou na leve marca de batom borrada dentro da gola dele. Minha voz tremeu, mas não vacilou. — Já que você ama tanto o filhote dela, assim que nosso laço for rompido, você poderá ser abertamente o pai.

Raíssa Freitas estava à beira de um colapso. O homem com quem ela havia passado a noite era seu professor universitário e, o mais desesperador de tudo, era que ela estava grávida. Tremendo, ela colocou o exame de gravidez à sua frente, e Alexandre Teixeira lhe deu duas opções: abortar ou se casar. Assim, Raíssa acabou se casando com seu professor universitário, sem mais nem menos. Após o casamento, eles passaram a dormir em quartos separados. Certa noite, o professor Alexandre apareceu à porta do quarto dela com um travesseiro. — O aquecedor do meu quarto quebrou, vou dormir no seu quarto esta noite. Raíssa, confusa, abriu a porta. Na noite seguinte, o professor Alexandre apareceu novamente. — O aquecedor ainda não foi consertado, vou dormir aqui mais uma noite. No final, o professor Alexandre acabou ficando no quarto dela. Ele dizia que estava economizando na conta de aquecimento para cuidar do filho. ... A Escola de Medicina da Ilha do Sol era uma das melhores do país, e o professor Alexandre era amplamente conhecido nela, sendo o mais jovem professor da faculdade de medicina. Ele sempre usava uma aliança de casamento no dedo anular, mas nunca era visto com nenhuma mulher. Mais tarde, um estudante, incapaz de conter a curiosidade, perguntou durante a aula: — Professor Alexandre, ouço dizer que o senhor já é casado. Quando vai apresentar sua esposa para a gente? Para surpresa de todos, o professor Alexandre apontou: — Raíssa. Uma médica profissional se levantou reflexamente do grupo de alunos e disse: — Presente. Sob o olhar de todos os estudantes, o professor Alexandre sorriu gentilmente: — Quero apresentar a todos. Esta é minha esposa Raíssa. Ela é uma excelente cirurgiã cardíaca.

Meu marido juiz, Domício Negrão, decidiu por conta própria doar um dos meus rins para sua eterna paixão, Anabela Monteiro, que sofria de insuficiência renal. Eu tentei explicar: eu também tenho falência renal. Se eu perdesse mais um rim, eu morreria. Mas ele gritou comigo com desprezo: — Belinha tá morrendo, e você ainda tem coragem de sentir ciúme?! Onde está sua compaixão? Por ordem dele, fui levada ao hospital, obrigada a doar meu rim. E foi lá, sozinha, esquecida num canto frio do hospital... que eu morri.

Me casei com Sérgio, o filho mais velho da família Lima, um renomado obstetra. Minha melhor amiga, Vanessa, se casou com Valentino, o filho mais novo, que era presidente de uma grande farmacêutica. No meu aniversário, a amada do meu marido me mandou um gato morto, me causando um choque que desencadeou um parto prematuro. Vanessa me levou ao hospital, onde sofri uma embolia amniótica. Nenhum médico sabia o que fazer, e quando pedi ajuda ao Sérgio, ele respondeu com desprezo: — Só porque faltei no seu aniversário, já vem se fazer de vítima e inventar mentira? O cachorro da Alícia vai parir, preciso estar presente e não tenho tempo para drama! Vanessa me operou e salvou minha vida, mas meu filho foi para a UTI. Ela ligou para Valentino pedindo um remédio especial, e ele respondeu: — O cachorro da Alícia tá mal depois do parto, estou aqui fazendo caldo para ele. Sério, vocês duas são iguais e sempre arrumaram confusão. Acham que só existo para lidar com crise de ciúmes. No fim, meu filho morreu. E com ele, toda a minha esperança. — Vanessa, decidi que quero me divorciar. — Se você vai terminar, eu também vou. Homem que não presta não merece esposa! Quando finalmente falamos do divórcio para Sérgio e Valentino, eles entraram em pânico.