LOGINComprei pela internet um espírito sedutor da mitologia medieval, ele é bonito e frio. Mas ele ficava ronronando o tempo todo, me encarando em silêncio, e sua temperatura corporal estava absurdamente quente. Com medo de que ele estivesse doente, corri para falar com o atendimento ao cliente. Do outro lado, após ouvir minha descrição, o atendente ficou em silêncio. [Prezada cliente, é possível que ele não esteja doente, mas apenas com tanta fome que queira te beijar ou fazer alguma outra travessura?]
View MoreNesse momento, ele me encarou como um fantasma sombrio e sinistro.— Érica, como você ousa me abandonar?Pronto.Fui pega.Tentei fechar a porta rapidamente, fingindo que estava sonâmbula, mas Alan já havia entrado. Com quase nenhum esforço, me prensou contra a parede.— Está fugindo por quê? Me abandonar é uma coisa, mas comprar outro íncubo? Érica, quando fui embora, eu deveria ter te acorrentado e te arrastado comigo, senhora coração de pedra.Ele me ameaçou friamente, uma das mãos apertando meu pescoço, como se estivesse medindo o comprimento ideal da corrente para me prender.Só que... Ugh.O ronronar do íncubo, misturado com o seu ruído faminto, escapou no meio das ameaças ferozes.Persistente e familiar.Eu, que já estava franzindo a testa, prestes a me ajoelhar para implorar por misericórdia, de repente o encarei incrédula.Ele estava ronronando. O que significava que estava com fome. E também que queria me beijar, me abraçar... e talvez até fazer outras coisas. Ou seja, ele nã
Um arrepio me atravessou, e de repente percebi algo.E se Alan, depois de recuperar a memória, achasse humilhante ter lavado minhas meias, minhas calcinhas e feito mil e uma tarefas domésticas para mim, será que ele viria acertar as contas comigo?A resposta é... Sim.A probabilidade de ele me picar em pedacinhos e me usar para alimentar os cachorros para descontar sua raiva era altíssima.Imediatamente, entrei em contato com o dono da minha casa.Para quê?Para me mudar e fugir! Ou eu ia ficar lá esperando ser mordida até a morte pelo Alan?!Saí correndo daquele meu antigo cubículo.Felizmente, quando ele morava comigo, eu ocupava meu tempo mandando ele fazer as tarefas de casa ou me enrolando com ele, e acabei nunca contando onde eu trabalhava. Então, pelo menos por um tempo, ele não deveria conseguir me encontrar.Passei um período sobrevivendo, sem ninguém querendo se vingar de mim. Só então a minha ansiedade começou a diminuir.Será que eu estava exagerando? Afinal, Alan é um íncu
— Certo. — Alan obedeceu e tirou a camisa.Sob a luz morna e amarelada do quarto, o seu corpo definido ficou exposto por inteiro. O seu abdômen trincado e a cintura fina e firme formavam um V que descia até desaparecer dentro da calça do pijama.Engoli seco e senti meu coração disparar com força. O som acabou ficando, por um instante, até mais alto do que o ronronar do Alan.— Pronto.— A calça também. Um bom íncubo sabe disso, não é?— Érica. — Ele não se mexeu. Em vez disso, ergueu as pálpebras e me encarou direto, sem piscar. Depois pegou minha mão e a levou até o cordão da calça dele. — Tira você. Tudo o que eu tenho é seu... Senhora.Esse título, cheio de submissão, me deixou com as pernas bambas. Estendi a mão, tremendo...E assim tivemos uma noite de paixão.Por sorte, o dia seguinte era um sábado, então não precisei me preocupar com a hora nem com perder meu bônus de assiduidade.Mas, quando abri os olhos, Alan já não estava lá.O café estava pronto.As roupas dobradas.Levei a
O Alan é tão bonito, como eu poderia deixar ele passar aperto comigo?Que venha dinheiro. E que venha muito, e de uma vez só. Fui o caminho inteiro rezando pela riqueza e, quando cheguei em casa, percebi que as luzes estavam apagadas.Fiquei confusa. O meu íncubo saiu para fazer as compras de casa? Mas não tínhamos combinado que ele ia ficar em casa sem correr riscos?Me virei para ir ao mercado perto da entrada do condomínio para procurar por ele, e quando me virei de volta, dei de cara com o Alan subindo as escadas.Quando ele me viu, sua expressão pareceu um pouco estranha.— Você voltou?Assenti e perguntei casualmente:— Onde você foi? Por que não estava em casa?— Saí para comprar comida.— Ah, e onde está a comida? — Olhei desconfiada para as mãos vazias do meu íncubo.Alan ficou em silêncio por um momento, depois pediu desculpa.— Perdão. Eu vou comprar de novo. — Ele disse e se virou para descer as escadas.— Não precisa. Ainda temos muita coisa em casa. — Eu segurei-o e di
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