E A Madrasta? Os Dois Filhos Me Amam Ainda Mais
Dionísia Melo, uma herdeira de uma família influente, desafiou a oposição de sua família e cortou relações para se casar com Ibsen Pinto, um homem solteiro, mas com um filho e uma filha, e um negócio à beira do fracasso.
Por seis anos, ela tratou as crianças como se fossem suas e apoiou o marido a fazer seu negócio decolar.
As crianças, graças a ela, tornaram-se bem-educadas e obedientes, e a empresa de Ibsen foi listada com sucesso.
Mas, na festa de celebração pela entrada de Ibsen na elite, a mãe biológica das crianças, Inês Alves, apareceu de repente.
Ibsen, sempre racional, agiu como um louco para tentar detê-la, fazendo com que Dionísia se tornasse o motivo de piada em toda a cidade.
Naquela noite, ele não voltou para casa, levando as duas crianças para um "reencontro" com Inês.
Mais tarde, Ibsen decidiu se divorciar:
— Obrigado por seus esforços nestes anos, mas as crianças mais precisam da mãe biológica.
Inês disse:
— Você trabalhou duro cuidando dos meus filhos todos esses anos, mas uma madrasta sempre será uma madrasta, nunca se compara à mãe de verdade.
O amor criado não é melhor que o amor de sangue?
Já que é assim, ela não será mais essa madrasta!
No entanto, as crianças não aceitaram a mãe biológica, e tampouco aceitaram o pai.
Eles disseram:
— Nós temos apenas uma mãe em nossa vida, Dionísia! Se vocês se divorciarem, vamos com a mamãe!