LOGINJusto quando ela achava que aquela noite seria seu fim inevitável, Sérgio deu uma risadinha e se levantou, saindo do quarto.Isabela parou, abrindo os olhos para olhar Sérgio se afastar.Especialmente ao ver aqueles olhos dele com um leve sorriso, ela soube imediatamente que ele tinha acabado de brincar com ela.— Você está brincando comigo! — Ela bufou.Sérgio arqueou a sobrancelha e provocou ela:— Então você está desapontada? Quer continuar? Ele se inclinou novamente, e Isabela rapidamente se enrolou no cobertor, implorando:— Não, não!Ela se rendeu, a ferida ainda não tinha cicatrizado, e quando Sérgio se empolgava, ele não era nada gentil e não poupava esforços.Normalmente ela já tinha dificuldade de aguentar, não queria nem pensar em como seria estando machucada, então se render foi rápido.Sérgio arqueou a sobrancelha de novo, o rosto dele voltou à seriedade:— Vá dormir cedo.Isabela respondeu com um simples “tá bom”, e viu Sérgio se virar e entrar no banheiro.Mas quando el
Isabela encolheu os ombros e garantiu:— N... Não vou mais fazer isso.Só quando a silhueta de Sérgio desapareceu completamente de sua vista, Isabela soltou lentamente um suspiro pesado.Sérgio era assustador quando tinha o rosto sério.De repente, ao voltar para um lugar seguro, ela se sentiu completamente relaxada.Estava prestes a se deitar para tirar uma soneca, quando recebeu uma ligação de Marcos.Isabela atendeu e ouviu Marcos perguntar:— Srta. Isabela, e a Hanna, o que vai fazer com ela?Isabela ficou em silêncio por um instante, quase tinha esquecido de algo tão importante.— Pode levar ela direto para a delegacia, por favor. — Disse ela.O caso da contabilidade da empresa já tinha sido registrado na polícia, eles abriram o inquérito, mas ainda não tinham encontrado Hanna. Naquele momento, a levar direto para lá era perfeito.Marcos respondeu com um “tudo bem” e desligou.Sérgio, desde que saiu, só voltou ao anoitecer. Quando ele chegou, Isabela estava tomando banho.Como tin
Quando Isabela ouviu aquilo, percebeu que havia chance, o rosto que antes estava caído se iluminou um pouco.— Você pode me ajudar a encontrar a Lívia? Eu preciso a encontrar.Sérgio ficou em silêncio por um instante, então disse:— Não é que não possa.“Esse resposta tem uma condição, né?”, Isabela se perguntou em seu coração.Depois de um instante, ela mordeu o lábio e disse:— Contanto que me ajude a encontrar, aceito qualquer condição.Sérgio se virou para ela, e o brilho divertido em seus olhos ficou mais evidente.Parecia ter se lembrado de algo, e um leve sorriso surgiu no canto dos lábios.— Oh? É mesmo? — Ele perguntou.— Claro. — Respondeu Isabela com firmeza.Se pudesse encontrar Lívia e fazer justiça pela mãe, nada mais importava. Além disso, embora Sérgio parecesse perigoso, depois de tanto tempo juntos, ele nunca tinha feito nada que a prejudicasse.Ele não iria a matar, nem a vender para a Mirelândia.Pensando naquilo, Isabela sentiu que negociar com Sérgio só lhe traria
Isabela sorriu levemente. No rosto dela havia um toque de malícia:— Como é que pode chamar isso de truque? — Ela se levantou e se sentou ao lado de Sérgio, abaixando a voz. — Sr. Sérgio, pode me fazer um favor?Ela não tinha mais ninguém a quem recorrer, só podia pedir ajuda a ele.Depois da lição que tinha levado, ela não ousaria agir por conta própria de novo. Se algo parecido com aquela situação de ser vendida acontecesse de novo, o prejuízo seria enorme.Então pensando bem, era muito melhor pedir diretamente a Sérgio.— Favor? — Sérgio abaixou o olhar para ela. Um leve sorriso de lado se formou nos lábios dele, meio de brincadeira, meio provocativo. — Agora você quer pedir um favor, hein? Então me diga, como você pretende me pedir.Isabela engoliu seco, ela sabia que Sérgio ainda estava irritado, então ela mordeu levemente o lábio e disse:— Ah, deixa para lá.Pelo olhar dele, percebeu que o “como pedir” escondia uma intenção nada boa, talvez até algum pedido atrevido.Isabela dec
Isabela ficou em silêncio por um momento, então se jogou preguiçosamente na cama e disse a Marcos:— Marcos, faça com ela o que o seu chefe costuma fazer para lidar com gente assim. Estou cansada, preciso descansar um pouco.Ouvindo aquilo, Marcos ficou surpreso.Isabela falando daquele jeito lembrava, de certa forma, Sérgio.Ele ergueu levemente a sobrancelha e olhou para Sérgio.Sérgio apenas levantou o queixo de leve, e Marcos imediatamente entendeu o recado, pegando Hanna e saindo do quarto com ela.Hanna ficou paralisada, sendo puxada à força por Marcos para fora do quarto, a dor nas pernas quase a fazia desmaiar.No quarto, Hanna foi jogada por Marcos no chão, a dor a deixou com o rosto pálido.Ela levantou a cabeça e olhou para Marcos, e quando ele sacou uma pequena faca da cintura, finalmente seu olhar se encheu de terror.— N... Não chegue perto. — Ela recuou, desesperada.Marcos se agachou e olhou para ela:— Relaxa, eu sou muito habilidoso, consigo arrancar seu dente sem voc
— Ela está aqui? — Isabela sorriu ao ouvir.Sem conseguir se controlar, ela se levantou e deu um beijo rápido nos lábios de Sérgio.Os olhos de Sérgio escureceram.Quando Isabela tentou se afastar, ele segurou a parte de trás de sua cabeça e aprofundou o beijo.Mas daquela vez, não havia a dominância habitual nem a suavidade ocasional de Sérgio, havia apenas uma sensação de punição, como se ele quisesse a sufocar.Entre lábios e dentes, ele parecia querer arrancar todo o ar de Isabela de forma agressiva.Ela tentou se afastar, mas já era tarde demais, só quando sentiu sua cabeça quase travar, Sérgio mordeu seu lábio inferior.Isabela gemeu de dor, e seu rosto, levemente avermelhado por falta de ar, se franziu.Ela ergueu os olhos, olhando para Sérgio cheia de acusação no olhar.Sérgio curvou o canto da boca num sorriso malicioso:— Olhando assim para mim, parece que não foi suficiente, hein?Isabela ficou sem palavras, ela tentou mudar de assunto e perguntar sobre a Hanna, mas Sérgio s







