Dont Tell Em Lirik

I was getting married—but I didn't tell my parents. It was my fifth wedding. The last four? Total disasters, thanks to them. Every time, they claimed something was "wrong" with the wedding car and somehow scared the guy off. First was my college boyfriend. We were solid—four years strong. My parents pushed for marriage... then ditched the idea on the big day because his car wasn't "fancy" enough. Second groom? My boss. He pulled up in a shiny new car they actually approved—until they didn't. Yanked me right out. Third time, they set me up with someone themselves. The guy brought ten cars to play it safe. Didn't matter. They shut it down before I even stepped outside. Fourth time? Same story. I kept wondering—what was so cursed about these cars? Why push me to get married, only to destroy it every single time? This year, I was trying again. Wedding number five. This time, I was pregnant—with the son of the country's richest man. I didn't tell my parents. Thought I'd finally outsmarted them. But just as I was about to get in the car... I saw them sprinting toward me.

Quando a minha cunhada teve outra crise, eu soube que me divorciaria novamente. Fechei os olhos. "Este é o nono divórcio." Luís Ribeiro massageou as têmporas, dizendo com culpa: — Paula, a morte do meu irmão foi tão repentina... Ele deixou a esposa e o bebê que ela carrega. Eu não posso simplesmente abandoná-los. — Não se preocupe, assim que o bebê nascer, vamos nos casar novamente. Desta vez, para nunca mais nos separarmos! Eu fiquei em silêncio. Afinal, essa era a oitava vez que eu ouvia a mesma promessa. O primeiro divórcio foi quando a morte súbita do irmão mais velho fez minha cunhada entrar em colapso. Na época, ela estava grávida, e Luís propôs o divórcio para que pudesse acalmá-la, prometendo que nos casaríamos de novo depois. Em nove meses, nos casamos e nos divorciamos oito vezes por causa disso. Todos zombavam de mim, me chamando de a "recordista de divórcios". Até eu mesma achava tudo isso um absurdo. Peguei a certidão de divórcio recém-impressa, e um funcionário ao lado me perguntou em voz baixa: — Quando vocês vêm na próxima vez? Eu respondi com indiferença: — Não haverá uma próxima vez.

Três anos depois da minha morte, meu marido finalmente se lembrou da minha existência. Acontece que a amiga de infância dele teve uma recaída de leucemia e precisava urgente de um transplante de medula. Ele foi lá em casa para me fazer assinar a doação, mas quando chegou, não achou ninguém. Preocupado, procurou os vizinhos e começou a perguntar insistentemente por mim. Uma vizinha olhou para ele com pena e disse: — Você está falando da Carina? Ela morreu tem anos! Mesmo doente, arrancaram a medula dela. Voltou do hospital acabada e não aguentou. Meu marido se recusou a acreditar. Estava convencido de que a vizinha mentia para ele. Ele ficou vermelho de raiva, virou para mulher e gritou: — Se ver ela, avisa: se não aparecer em 3 dias, não pago mais nada para o tratamento daquele bastardo que ela insistiu em criar. A vizinha só suspirou, balançou a cabeça e resmungou baixinho: — Coitada, mas a criança já morreu de fome faz tempo...

Ao despertar de um pesadelo fatal, Liliana percebe que a vida lhe deu uma segunda chance. Ela retornou exatamente ao mês anterior ao seu casamento, no momento em que seu pai, Joaquim, a pressionava para ceder seu noivo, Pedro, à Renata. Na vida passada, ela sofreu em silêncio. Nesta vida, ela acordou para a verdade. Diante da hipocrisia do pai, Liliana não derramou uma única lágrima. Em vez disso, um sorriso frígido curvou seus lábios e ela propôs um acordo chocante. — Eu aceito. — Declarou Liliana, com a voz rouca e fria, cortando o discurso dele pela raiz. — Quero um bilhão. Além disso, quero o rompimento oficial e definitivo de nossa relação de pai e filha. Se o afeto familiar é uma mercadoria barata, ela prefere trocá-lo por ouro. Vendendo um casamento arranjado e renegando uma família tóxica, Liliana inicia sua jornada de vingança e liberdade, não mais como a filha obediente, mas como uma rainha bilionária e indomável.

Durante seus seis anos de casamento, Leonardo Mendes sempre manteve as formalidades. Nunca ultrapassou os limites. Ela acreditava que continuariam vivendo assim, em um casamento de aparências e respeito mútuo. Até que Leonardo a traiu com uma garotinha. Olívia Campos sempre esteve lá para limpar a sua bagunça. Foi apenas quando ele arriscou a própria vida por Eunice Prado, enfrentando o inferno por ela, que Olívia recebeu a notificação tardia de seu estado crítico. Só então ela percebeu que Leonardo tinha um lado oculto e desesperado. No hospital, ela o encontrou consolando Eunice, que chorava aninhada em seu peito. Seu coração se transformou em cinzas. Ela retirou o anel "Coração do Oceano", símbolo da aliança entre suas famílias, vendeu suas ações e pediu o divórcio sem hesitar. Eles tinham profundos interesses em comum. Leonardo estava convencido de que Olívia não o deixaria. Mas quando Olívia alcançou o auge de seu sucesso, o homem ao seu lado passou o braço por seus ombros e olhou para Leonardo com um ar de desafio. — Olívia, você o conhece? — Não conheço. — Respondeu Olívia, com frieza. O homem não conseguiu mais se conter. Ele a encurralou contra a parede, pouco a pouco, sua voz soando sensual e rouca. — Sra. Mendes, eu não assinei os papéis do divórcio.

Até que ponto meu marido já me amou um dia? Naquela época, para poder se casar comigo, ele me pediu em casamento noventa e nove vezes. Somente na centésima vez, fui finalmente tocada por sua tenacidade. Tornei-me a Sra. Menezes, invejada por todos em Cidade Solmar. No dia do nosso casamento, dei a ele noventa e nove cupons de perdão. Combinamos que, enquanto esses cupons de perdão não fossem todos usados, eu permaneceria sempre ao seu lado. Em cinco anos de casamento, cada vez que ele saía para encontrar seu antigo amor, um cupom de perdão era usado. Quando ele usou o 97º cupom, ele de repente percebeu que eu havia mudado. Eu não chorava mais, nem implorava para que ele ficasse. Só quando ele perdia a cabeça por sua secretária, encantadora e ingênua, eu perguntava baixinho: — Se você vai ficar com ela, posso usar um cupom de perdão? O homem hesitou por um momento, e uma rara brandura surgiu em seu coração: — Tudo bem, de qualquer forma, só usei uns sessenta e poucos. Pode usar se quiser. Eu assenti com um murmúrio e o deixei ir. Ele não sabia que aquele era o 97º cupom de perdão que usava. Restavam apenas dois dos nossos cupons de perdão.

What happens when you meet your soulmate? Oh wait, that's too easy, let me ask it again. What do you do when you meet your soulmate and know that you can never tell them how you feel? I'll tell you what you do... you be the friend they need and you move on. CHASE She was always off limits. Never was mine. She was different, dangerous, untamed and always on the move. But I was addicted. Enthralled. Nothing else mattered to me anymore. And I was going to get hurt. I went in blind, knowing for sure my heart will get broken. But, a big part of me wanted to be the one to ground that little Ribbon down. LILLY For me, family comes first and he...well, he is family. Everything in my life changed, people left and new people came...but he was always a constant. Even though our connection was magnetic, I knew it was only temporary. A bevy of exes, rumors and secrets were never far behind. I didn't know what or who to believe anymore. To run away from everything, he said that he'll take me on a thrilling ride. But all good things must come to an end, right? Expect our ending was a one I didn't see coming.

BLURB "If you weren’t my son’s mate, then I wouldn’t waste a second to brand you, to own you, to keep you by my side forever…" he whispers, hugging me from behind. "But I’m your son’s mate, so what we have can't be forever." "What if I tell you that I’m considering taking you from him forever? What if I tell you that I just may ruin him because I am obsessed with you? What would you say?" "I'd say you’re a greedy monster." He chuckles darkly. "Greedy? Just with you. A monster? Sure. If that’s what I should be to keep you by my side for-fucking-ever." I turn to look at him. He isn’t kidding. No hint of amusement on his taut but handsome face. This whole thing just got scarier. It all started as a one-night mess. My mate had cheated on me with my best friend and I fucked his father in revenge. I was drunk, so you can blame it on the booze. But I think I started what I can’t finish. Because now, I just may never get away from my mate’s father who has an uncanny obsession with me.

As I was about to leave my brother’s restaurant, the female manager stopped me. "Miss, excuse me, but you haven’t paid your bill." I looked at the unfamiliar face and thought that she was probably new and didn’t recognize me, so I explained politely, "Just put it on the owner’s tab. He knows me." The manager shot me a disdainful look. "Miss, this is a Michelin three-star restaurant. We don’t let just anyone run up a tab." She handed me a printed bill. I glanced at it. Fifty thousand dollars for one meal. Three thousand for tableware maintenance, five thousand for exclusive air purification, ten thousand for a VIP mood-calming service fee, and a bunch of other ridiculous charges. I didn’t even know my brother’s place was such a scam. I couldn’t help but laugh in disbelief. "I’m the owner’s sister. If there’s a problem, tell him to talk to me at home." But she just wouldn’t drop it. "If you can’t afford it, stop acting like you can. And don’t act like you know Mr. White, either." I fired off a quick text to my secretary. 【Tell my brother to either fire this manager or I’m pulling my investment.】

Lumi-as someone who's being told what to believe and hope in everything as she grows up-reckons that living is a way to comply with and entrust one's entire life to serving superiors on top of the hierarchy. Who will not think of that way anyway? Being harbored in the lands of Castellanos, it is engraved in her mind that she lives to pay her debt of gratitude to the family who sheltered her, who protected her from all the cruelties the outside world has to offer behind those fences. What they're doing is to protect her life and welfare-that's what they told her. So there's no other way to live but be the gullible and obedient yokel of the Castellano clan, because they're doing everything just for her safety. But that's before her life turns upside-down as she discovers a strange note from the attic. "To whoever finds this message, they erased us. This is all that remains. Remember us, please." What does the note want to convey? Is it just one of those mundane trivial stuff found in an attic like the usual when someone decides to clean it? Or is it something connected to her... "safety?" For sure it is for her safety. That's what they always tell her. But what one hears is not always the version of reality. Most of the time, it is the most convenient scheme to twist and bend the truth. That... That's what they will never tell her.