Quem Me Enterrou, Agora Me Quer
Seis anos de casamento. Seis anos de noites ardentes, mas sem um pingo de carinho ou cumplicidade durante o dia.
Sabrina Costa amava Afonso Barreto com toda a sua alma, aceitando tudo sem reclamar.
No entanto, sua própria filha foi proibida de chamá-lo de pai, enquanto o filho de sua ex-namorada era tratado como um príncipe, sentado no colo de Afonso, aprendendo a dizer "papai".
Para a poderosa família Barreto, a filha de Sabrina e Afonso era um segredo vergonhoso, enquanto o menino de outra mulher era celebrado como o herdeiro perfeito.
Tudo chegou ao fim quando Sabrina e sua filha pagaram com a vida. Afonso assinou pessoalmente os papéis da cremação delas e, logo depois, levou o filho para a recepção de boas-vindas da ex-namorada, recém-chegada ao país.
Foi nesse momento que Sabrina finalmente entendeu: o amor dela nunca seria suficiente para um homem tão frio e sem coração.
Mas o destino lhe deu uma segunda chance.
Ao renascer, Sabrina decidiu deixar para trás o casamento marcado por humilhação e frieza.
Na vida passada, ela havia desistido dos estudos, sacrificando tudo para ser uma dona de casa perfeita.
Nesta nova vida, Sabrina entregou sem hesitar o pedido de divórcio, levou sua filha para longe daquele inferno, recuperou sua carreira e voltou ao topo.
Logo após sua partida, Afonso não levou a sério.
Na primeira semana, ele achou que Sabrina estava apenas dramatizando.
No primeiro mês, ele ignorou completamente, pensando que ela voltaria.
Mas no dia em que ele a viu no topo de um evento de elite, rodeada pelos maiores investidores do país, ele percebeu que a Sabrina que ele conhecia havia desaparecido.
Enquanto Sabrina estava focada em reconstruir sua vida e alcançar novos patamares profissionais, sua filha tinha outra missão: encontrar um novo pai para si mesma.
Quando Afonso finalmente percebeu que Sabrina e sua filha realmente não precisavam mais dele, ele perdeu completamente a razão.
O homem sempre frio, imponente e arrogante se ajoelhou em público.