Ai O Ataeru Kemonotachi

Os dois irmãos com quem eu ia me casar... Se apaixonaram pela filha adotiva da minha família. Para agradá-la, me enganaram para raspar a cabeça e me trancaram sozinha numa estação de esqui por uma noite inteira. Por causa do pedido dos meus pais, eu suportei tudo em silêncio. Mas naquele dia, quando a filha adotiva cortou o dedo ao fatiar frutas, eles me obrigaram a doar 2000ml de sangue no hospital. Chorando, supliquei que parassem. Eles apenas disseram que aquilo era o castigo por eu maltratar a princesinha deles. Foi ali que meu coração morreu de vez. Virei as costas... E entrei no carro do irmão mais velho deles. Os dois, que viviam dizendo que queriam romper o noivado, apareceram no meu casamento... Chorando de arrependimento.

Eu estava no meio de uma conferência internacional quando o telefone da Helena tocou. Do outro lado da linha, ela chorava: — Mana, roubaram a minha vaga de intercâmbio... Fui direto para a escola. Encontrei minha irmã encurralada no canto do gabinete, com os olhos cheios de lágrimas. Uma garota de cabelo rosa, maquiagem carregada, apontava o dedo para ela com arrogância: — Vai competir comigo? Eu sou filha da Família Almeida de São Paulo! Meu pai acabou de doar um prédio inteiro de laboratórios para a escola! Quem é você na fila do pão? Até o professor Ricardo entrou na conversa: — Clara, a Cecília é filha da Família Almeida. Seja sensata e não traga problemas para todos nós. Eu já ia retrucar, mas o título "filha da Família Almeida" me fez parar. Família Almeida de São Paulo? Desde quando meu pai tinha outra filha além de mim e da Helena? Na hora liguei para ele e falei, com sorriso frio: — Pai, desde quando você tem outra filha fora do casamento?

Allan e Bella: dois mundos completamente opostos. O caminho dos jovens se cruzam, nascendo um sentimento capaz de romper barreiras. É quando Allan terá a difícil missão: escolher entre o amor ou a vida em que já se acostumou a ter. Como fazer essa decisão?Indecisão: uma simples palavra capaz de corromper a alma. E o remédio, qual seria? Amor: palavra tão curta, sem sentido, sem razão; não é preciso procurar palavras para explicar... simplesmente sentir e fazer com que este sentimento tente esquecer o passado.Para Allan, a bela Isabella era a chance de uma nova vida. A oportunidade para se tornar um novo homem, pois se o seu futuro fosse lindo como os olhos dela, abriria mão de qualquer coisa para estar ao seu lado. Não importando o preço... pois de que importarão as cicatrizes se forem todas em nome do amor?#completed

Eu deliberadamente fazia algo diante do ursinho de pelúcia na cama. Porque eu sabia que dentro dos olhos do ursinho, um homem me observava. Ele havia invadido minha casa, deitado na cama onde eu dormia e até deixado seus vestígios nas roupas que eu trocava. Eu fingi estar assustada, me escondendo num canto e tremendo. Ele não sabia. Eu realmente o esperava há muito, muito tempo.

J'étais la guérisseuse en chef de la meute, et mon compagnon Marcus n'était qu'un simple guerrier. Tout le monde trouvait que nous faisons un couple mal assorti, mais je m'en moquais. Quand Marcus m'a demandé en mariage, j'ai accepté sans hésiter. Mais le jour de la cérémonie, Serena, son ex, a fait irruption avec un petit garçon. L'enfant a agrippé la jambe de Marcus en criant : « Papa ! » Je pensais à un piège, jusqu'à ce que je voie l'expression de Marcus. Mon cœur s'est glacé : son regard est passé d'une pâleur à une ferveur que je ne lui avais jamais vue. Puis il a soulevé l'enfant avec une délicatesse. « Annule cette cérémonie. Je dois marquer Serena et élever cet enfant avec elle. T'inquiète pas, même si je la marque, mon cœur t'appartiendra toujours. » Il croyait que je l'aimais assez pour accepter d'être sa seconde ? Pas question ! J'ai calmement contacté mon ami d'enfance, l'Alpha Dominic. « J'ai tout préparé pour la cérémonie, il ne manque plus que le héros. Veux-tu venir me marquer ? »

Je me suis réveillée dans mon corps de 27 ans. J'avais des jumeaux, et mon compagnon était Antoine, le Alpha le plus puissant du Nord-Ouest. Il était toujours en tête du classement du Conseil des Loups. Même le magazine Alpha Weekly l'a désigné « compagnon idéal numéro un du continent ». Même la Tribu Royale voulait lui marier leur princesse. Tout le monde dans la tribu disait que j'avais de la chance. Mais qu'est-ce que j'ai fait en premier ? J'ai pris le contrat sacré de rupture de notre lien du couple et je l'ai donné à l'ancienne amante d'Antoine. J'ai poussé le contrat devant Isabelle et j'ai dit calmement : « Je vais demander à la Déesse de la lune de rompre notre lien. Antoine est à toi. Les petits aussi. » Isabelle m'a regardée, choquée. Elle n'arrivait pas à croire que celle qui avait été Luna pendant six ans allait tout abandonner comme ça. J'ai juste ajouté tranquillement : « Puisqu'ils préfèrent tous ton odeur, je vais vous laisser la place. » « Fais juste signer le contrat par Antoine avec son sceau de l'Alpha. » « Une fois la cérémonie de rupture terminée, je quitterai ce territoire. » Cette fois, je n'allais pas refaire les mêmes erreurs. Je ne serais plus la Luna que tout le monde ignorait.

Lors de la cérémonie de mes dix-huit ans, le vieil Alpha m'a demandé de choisir l'un de ses deux fils comme compagnon. Celui que je choisirais hériterait du statut d'Alpha à l'avenir. Sans hésiter, j'ai choisi son fils aîné, Cassien. Tout le monde dans la salle de banquet ont eu l'air stupéfaits. Après tout, tous de la tribu de Lune Argentée savaient que moi, la fille de la famille Gabriel, j'étais déjà follement amoureuse de Kévin, le plus jeune fils de l'Alpha. Je lui avais déclaré mes sentiments à plusieurs reprises lors de bals, et j'avais même reçu un coup de dague en argent d'un chasseur pour le protéger. Et Cassien était connu comme le loup-garou le plus cruel et froide, et tout le monde l'évitait. Ce qu'ils ignoraient, c'est que dans ma vie précédente, j'étais devenue la compagne de Kévin. Mais le jour même de notre mariage, il était allé coucher avec ma sœur en secret. Ma mère, furieuse, avait marié ma sœur à un bêta de la tribu de Loups Noirs voisine. Ainsi, Kévin nourrissait d'une haine farouche à mon égard. Il avait ramené cent louves séduisantes et magnifiques d'autres tribus, toutes avec les mêmes yeux bleus que ma sœur. Quand il avait appris que j'étais enceinte, il avait même couché avec elles devant moi. Chaque jour était une agonie. Finalement, le jour où j'accouchais, il m'avait enfermée dans le sous-sol, interdisant à quiconque de s'approcher. Mon bébé était mort étouffé dans mon ventre, et j'étais décédée avec rancune. Peut-être que la Déesse de la Lune a eu pitié de moi et m'a offert une seconde chance : je suis revenue à la vie. Cette fois, j'ai décidé de renoncer à lui pour le laisser vivre son amour. Mais contre toute attente, Kévin a commencé à regretter.

À Nice, une nouvelle a fait sensation.« La fiancée de l’un des cinq nobles est connue. » Tous les habitants ont été choqués et les médias ont rapidement diffusé la photo de cette fille.La fille sur la photo était brune et grosse. Les internautes ne cessaient de faire des commentaires, disant qu’elle n’était pas digne d’un homme distingué.À leur grande surprise, elle se montrait de plus en plus remarquable au fil du temps. Elle était le PDG du Ciel Bleu, entreprise performante. Elle était la chanteuse la plus populaire.Elle était la mystérieuse pilote de course....Ses capacités ont, l’une après l’autre, surpris les gens.Elle ne méritait pas ces cinq hommes ? Bof ! C’était eux qui ne la méritaient pas !

No dia em que descobri que eu era a falsa herdeira de uma família poderosa, a verdadeira herdeira invadiu minha casa e cravou várias facadas no meu ventre, tirando de mim a chance de ser mãe. Meu noivo explodiu de raiva ao saber disso, e meus pais declararam que nunca a reconheceriam como filha. Para me confortar, eles agiram rápido. Meu noivo me pediu em casamento no mesmo dia, e meus pais escreveram uma carta pública rompendo qualquer laço com ela, pedindo que eu focasse na minha recuperação. Depois, disseram que a verdadeira herdeira fugiu para o exterior e acabou sendo vendida para a Venezuela. "Colheu o que plantou", foi o que disseram. E eu acreditei. Seis anos após o casamento, porém, vi algo que jamais imaginei: a verdadeira herdeira, que deveria estar sofrendo em outro país, estava bem ali, na minha frente. Ela exibia uma barriga de grávida enquanto se apoiava no ombro do meu marido, suspirando: — Seis anos atrás, se eu não tivesse perdido a cabeça e cometido aquele erro, Valentina nunca teria tido a chance de se casar com você. Ainda bem que você e os meus pais ficaram do meu lado. Caso contrário, eu teria sido presa por causa daquela impostora. Aposto que ela nunca imaginou que eu estivesse vivendo bem debaixo do nariz dela todos esses anos. E agora, ainda estou esperando um filho seu! Quando eu der à luz, você arruma uma desculpa para adotar a criança, e aquela impostora vai passar o resto da vida cuidando do meu filho como uma babá. Obrigada por tudo, Bernardo. Ela o olhou com olhos cheios de amor e Bernardo Alves corou. — Não diga isso. Casar com ela foi a única forma de garantir que você pudesse continuar vivendo livremente de jeito limpo. Enquanto você estiver bem, tudo vale a pena para mim. — Respondeu Bernardo. O homem que eu acreditava ser meu grande amor estava me enganando desde o início. Bernardo nunca me amou. Meus pais só se importavam em proteger a filha de sangue legítima deles. Se era assim, eu não precisava mais deles. Nenhum deles!

Pouco antes do casamento, descobri que estava grávida de dois meses. Meu noivo, Diogo Bragança, com o hálito de quem havia bebido, pousou a mão na minha barriga, murmurou em tom de brincadeira: — Francisca, acho que ainda não estou pronto pra ser pai. Vamos... deixar esse bebê pra depois? Respondi com o coração vazio: — Tudo bem. Na vida passada, insisti em ter esse filho. Na mesma época, Antonella Coutinho sofreu um aborto e perdeu a chance de engravidar. Diogo me culpou por isso e, depois do casamento, foi frio comigo até o fim. O filho que carreguei com dor e quase à custa da minha vida, Lenor Bragança, mais tarde passou a chamar Antonella de “mamãe” aos gritos. No dia em que sofri um acidente e perdi muito sangue, pai e filho passaram por mim sem sequer olhar para trás. Eles tinham pressa. Antonella estava em trabalho de parto. Lá em cima, eu morria, esvaída em sangue. Lá embaixo, eles comemoravam o nascimento de uma nova vida, balançando bastões de luz. Desta vez, não vou mais me abandonar por ninguém. Disquei para o diretor do instituto: — Quero me juntar à expedição na Antártida.