A Amiga que Roubou o Esperma Mestiço
Minha melhor amiga, Gabriela Nunes, que insiste no celibato, pegou o esperma que eu tinha escolhido para mim quando me acompanhava na clínica de fertilização. Naquele momento, eu soube que ela também tinha renascido.
Na vida passada, eu quis ter um bebê de etnia mista, então fiz fertilização in vitro.
Gabriela na época me ridicularizou por estar criando um filho de um estrangeiro, e disse que eu era uma idiota completa. Mal eu sabia que, meio mês depois, eu seria levada para a família real de Nabiro.
Acontece que o esperma que eu tinha escolhido era de um príncipe de Nabiro, com oito origens étnicas.
Ele não só queria me fazer sua princesa, como também prometeu que nosso filho herdaria o trono.
Eu e o bebê fomos valorizados por toda a família real, e as joias no meu corpo quase me esmagavam.
Em contraste, Gabriela ofendeu parceiros de trabalho por se autoproclamar uma feminista extrema, foi demitida da empresa e expulsa da indústria.
No 100º dia do meu filho, ela usou todas as suas economias para comprar uma passagem de avião para me procurar.
Mas, quando eu fui recebê-la, ela jogou meu filho no chão, matando-o, e jogou ácido sulfúrico concentrado em mim.
— Por que você tem tanta sorte? Você não merece, sua vadia!
Quando abri os olhos novamente, eu voltei ao dia em que Gabriela me acompanhou à clínica de fertilização...