Quando Rafael chegou à delegacia, Antonela já o aguardava na porta. Ao vê-lo, ela correu até ele, e enlaçou seu braço. — Irmão, onde você estava? Demorou tanto! Me humilharam aqui. — Disse, com uma queixa que soava meio verdadeira, meio forçada.— O que aconteceu? — Rafael puxou o braço, sem emoção.Surpresa, Antonela encarou o espaço vazio ao lado, onde antes estava o braço dele, e seus olhos se tornaram sombrios. Na ligação, ela ouviu vagamente a voz de Isabel.Rafael sabia que ela estava esperando por ele mas, mesmo assim, se atrasou por causa de Isabel. Será que ele estava mesmo sendo enfeitiçado por ela, esquecendo o motivo pelo qual havia se casado com ela em primeiro lugar?Disfarçadamente, ela o analisou, mas seu rosto permanecia sereno, impossível de decifrar. Antonela cerrou os punhos, forçando a si mesma a manter a calma. De todas as formas, no fim, ele deixou a Isabel para vir vê-la.— Eu fui ao bar procurar o Artur e encontrei um bêbado encrenqueiro. Ele começou a me insu
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