บททั้งหมดของ Cinco Anos em Vão, Isabel Chutou o Balde e Seguiu Sem Arrependimentos: บทที่ 71 - บทที่ 80

Alexandre tinha acabado de fazer um grande favor para ela, e Isabel não queria recusar. — Dr. Alexandre, você se importaria de ter mais uma pessoa aqui? — Ela perguntou.— Claro que não. — Alexandre sorriu de forma descontraída.Isabel então ligou para Sofia. Como ela imaginava, Sofia estava planejando comer um macarrão instantâneo no escritório. Sem perder tempo, Isabel enviou a localização e o número da sala privada para ela, pedindo para que se juntasse a eles.Enquanto esperava, Isabel se acomodou no sofá da sala reservada por Alexandre e analisou o contrato de divórcio que ele havia preparado. Não podia deixar de notar o quão profissional Alexandre era. Algumas coisas que nem mesmo ela tinha considerado, pensando serem óbvias, ele as havia incluído no contrato para prevenir problemas futuros.Na seção de divisão de bens, Alexandre sugeriu duas opções. A primeira, que ele recomendava, era dividir os bens igualmente entre os cônjuges. A outra correspondia à ideia original de Isabel

Isabel repetiu as palavras de Alexandre. — Você acredita que ele não é filho do Francisco? — Ela perguntou a Sofia.— Não pode ser, não é? — Sofia exclamou, boquiaberta. Quem era Francisco? Ele era o tipo de homem que, para conquistar o Grupo Siqueira, não hesitou em recorrer a todos os recursos, chegando a prejudicar seus próprios irmãos e irmãs. Estaria ele disposto a adotar o filho de outra pessoa e entregar o grupo que lutou tanto para conquistar nas mãos desse filho sem laços sanguíneos?— Alexandre só disse que Rafael foi adotado por Regina? Será que Francisco não sabe de nada? — Sofia cogitou uma possibilidade.Isabel considerou, mas achou pouco provável. Considerando a natureza calculista de Francisco, Regina conseguiria esconder algo tão grande dele?— Talvez você devesse pedir para Alexandre investigar essa história mais a fundo. Se for verdade que Regina escondeu isso do Francisco, então esse segredo pode ser uma vantagem para você. Ela com certeza não teria coragem de co

Isabel e Sofia voltaram para casa com as mãos cheias de compras. Depois de tomarem banho, as duas se deitaram no sofá, aplicaram máscaras faciais e começaram a conversar.Ao saber que Rafael havia concordado em assinar o acordo de divórcio e ainda se prontificado a ir ao cartório para dar entrada no processo. E que tudo era parte de um plano de Isabel para induzi-lo ao erro. Sofia não pôde deixar de sentir um frio na espinha. Se Rafael descobrisse a verdade sobre o desejo de Isabel de se divorciar, as coisas poderiam se complicar ainda mais. — Já que você contratou Alexandre como seu advogado de divórcio, é melhor ouvir o que ele tem a dizer. — Sofia a lembrou. — Ele tem experiência com casos de divórcio de grandes empresários. — Você ainda acha que há algo de errado com ele? — Sofia olhou para Isabel, desconfiada.Isabel ficou em silêncio por um momento. O que Sofia nomeava de "errado" não era o mesmo "errado" que Isabel entendia. Claramente eram coisas diferentes. Mas, na situação

Isabel tinha acabado de chegar ao escritório quando o gerente Péricles, do departamento de recursos humanos, entrou com uma jovem mulher bem vestida.Isabel a observou enquanto ela também a encarava. Nos olhos da jovem havia uma expressão de resistência, uma mistura de relutância e má vontade, que não disfarçava.— Vice-presidente Isabel, essa é a assistente que o Sr. Antônio lhe designou, Diana Oliveira. — Péricles se adiantou e fez a apresentação.— Eu já falei com o Sr. Antônio, e sou eu quem vou escolher a minha assistente, não ele. — Isabel desviou o olhar e, surpresa, disse.Diana não havia sido escolhida por ela.— Se a Srta. Isabel não estiver satisfeita com a escolha do Sr. Antônio, pode entrar em contato diretamente com ele. — Péricles respondeu com indiferença, sem ligar para o que Isabel havia dito.Ele deu algumas instruções rápidas para Diana e, sem esperar uma resposta, se virou e foi embora.— Vice-presidente Isabel, eu tenho a capacidade para te ajudar no trabalho. — D

Quando Isabel chegou ao Grupo Siqueira, Rafael ainda estava em reunião. Lucy pediu que ela esperasse no escritório do presidente, dizendo que Rafael havia dado instruções específicas para isso.— Lucy, já não tem medo que eu roube os segredos do Grupo Siqueira? — Isabel recusou com um tom meio brincalhão, meio sério.Da última vez que ela veio, Lucy a tratou como se estivesse vigiando um ladrão.Com bom humor, Lucy parecia ter esquecido o passado. — Senhora, você é a esposa do presidente. Como poderia fazer algo que o prejudicasse? — Sorriu de maneira falsa, sem realmente sorrir.— Logo mais já não serei. E, quando esse dia chegar, você vai precisar se esforçar mais! — Isabel arqueou as sobrancelhas e sorriu levemente.Lucy congelou. A expressão de Isabel era estranha, e suas palavras, ainda mais. Instintivamente, Lucy tentou analisar seu rosto, querendo saber se aquilo era mesmo verdade. Mas Isabel já havia se virado com leveza e entrado no escritório do presidente. Isabel se sentou