Aubrey Plaza Rio Vidal

In the shadowed swamps of the South, where ancient cypress roots drink deep from the earth, something older and far more dangerous stirs. Rio never asked to be reborn into darkness, but as a fledgling vampire trained by the ruthless and alluring Odessa, he’s learned quickly that survival demands both strength and sacrifice. Haunted by the family he left behind, Rio carries the weight of his choices—yet he can’t ignore the fragile bond forming with Junie Elowen, a newly turned vampire whose bright green eyes hide grief, fear, and an untapped power that could change everything. Odessa’s control slips as her complicated attachment to Rio deepens, forcing him to question where loyalty ends and obsession begins. But greater threats rise when Cassian—an ancient vampire and Junie’s sire—emerges from the shadows, determined to claim what he believes is his. Power struggles ignite, alliances fracture, and the swamp itself seems to whisper warnings of blood yet to be spilled. A story of forbidden bonds, found family, and the price of power, Blood Beneath the Cypress is a dark, atmospheric tale where love and loyalty are as dangerous as the monsters lurking in the night.

Meu casamento com Dante Lima foi, desde o início, um segredo. Casados em sigilo por três anos, eu era sua esposa escondida, sem direito de existir à luz do dia. Para o mundo, ele era o renomado cirurgião-chefe do Hospital Dona Presidente, um homem frio, impecável e inacessível. E eu? Apenas uma insignificante residente de anestesiologia ao seu lado. Incontáveis madrugadas, eu esperei sozinha no apartamento frio e vazio, acreditando que, com esforço e paciência, ele enxergaria o meu valor. Mas a realidade me deu um tapa na cara. — Pode, por favor, não ir atrás dela? — Supliquei, segurando a barra de sua camisa com mãos trêmulas. Ele riu, com desprezo: — Nosso casamento é apenas um casamento do acordo, Sra. Lima. Você levou o papel tão a sério assim? Dia após dia, eu assisti à sua gentileza destinada a outra mulher. Não fiz escândalos. Não chorei. Apenas deixei uma papelada de divórcio assinada na mesa e fui embora sem olhar para trás. Mais tarde, a neve cobriu a Cidade Quilemba. Todos sabiam que o Dr. Dante, o famoso cirurgião, estava ajoelhado na neve, olhos vermelhos, implorando por uma reconciliação: — Não podemos nos divorciar, meu amor. Por favor, não me deixe. Mas as lágrimas dele já não tinham calor algum para mim. Com um sorriso frio, respondi: — Dr. Dante, será que você também tem síndrome de atuação? Desculpe, mas eu não tenho tempo para participar do seu show. Nosso contrato terminou. Agora, se quiser me conquistar, entre na fila.