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Fingimos Nossa Morte e Nossos Namorados Enlouqueceram na Busca

Fingimos Nossa Morte e Nossos Namorados Enlouqueceram na Busca

No dia em que meu pai apareceu no banquete com a ex-namorada, a notícia se espalhou na internet, e todos riram da minha mãe. Ela tinha abandonado uma carreira promissora para entrar em uma família rica, mas após trinta anos ela continuava sendo uma anônima, sem posição, sem sequer a coragem de confrontar a amante. Após chorar uma noite inteira, minha mãe me olhou exausta. — Foi ele quem me traiu primeiro. Então, eu também não o quero mais. — Ela disse. — Lili, você vem comigo? Nesse mesmo instante, meu celular vibrou com uma mensagem do meu namorado com quem eu estava há sete anos: [Lívia, é só uma certidão de casamento. Não está bom só sendo minha namorada?] Permaneci em silêncio por alguns segundos e, por fim, assenti com a cabeça. Assim, no dia do casamento deles, minha mãe e eu desaparecemos no incêndio da mansão.
História curta · Drama Realista
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​Desta Vez, Só Quero Viver em Paz

​Desta Vez, Só Quero Viver em Paz

Depois de renascer, decidi devolver meu noivo à sua primeira namorada.​​ ​Quando ele organizou uma despedida de solteiro para ela e não queria ser incomodado por mim, eu simplesmente fugi para outro país.​​ ​Ele disse que ficava irritado só de me ver; eu me demiti de forma rápida e limpa.​​ ​Ele sentia-se desconfortável em estar no mesmo país que eu; eu me mudei para o exterior imediatamente.​​ ​Por fim, ele quis dar mais segurança à primeira namorada.​​ ​Eu concordei com a cabeça e aceitei o pedido de casamento de outra pessoa.​​ ​Eu o obedeci uma e outra vez.​​ ​Tudo porque em minha vida passada, depois que me casei com ele, a primeira namorada, em um colapso, cortou os pulsos e cometeu suicídio.​​ ​Ele me culpou por tê-los separado, esfolou-me, arrancou meus tendões e drenou todo o sangue do meu corpo.​​ ​Desta vez, eu só quero viver em paz.​​ ​Mais tarde, enquanto eu, meu novo marido e nosso filho dávamos um passeio,​​ ​ele se ajoelhou diante de mim, chorando com uma dor tão intensa que parecia partir suas entranhas.​​ — Clarice, se você deixá-los, eu ficarei com você e vamos viver bem juntos.
História curta · Reencarnação
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Gêmeos do Silêncio: Minha Dor, Sua Indiferença

Gêmeos do Silêncio: Minha Dor, Sua Indiferença

Grávida de nove meses, vi a amada do meu marido se mudar para a nossa casa com uma desculpa qualquer. Ela fingia sofrimento sempre que me via, e ele me acusava de exibir a barriga só para provocá-la. — A Rafa já sofre demais! E você ainda exibe essa barriga enorme só pra machucar! Só vai aprender se eu te der uma lição. — Rosnou ele, com frieza. Sem hesitar, mandou me trancar no sótão e proibiu qualquer um de me trazer comida. Supliquei, dizendo que os gêmeos estavam grandes, que o médico havia pedido minha internação urgente, pois o parto podia acontecer a qualquer momento. Mas ele apenas riu como se eu estivesse contando alguma piada tola. — Ainda faltam três dias pro parto. Não inventa desculpa para escapar! Vai pro sótão pensar bem no que você fez! Isso é o mínimo, depois do que fez com a Rafa! — Ele insistiu, ignorando completamente a minha dor. No sótão escuro, gritei até minhas unhas se quebrarem na porta. No silêncio sufocante, as contrações rasgavam meu corpo, cada onda de dor parecia não ter fim. Coberta de sangue, exausta e ainda presa, percebi que meu filho não sobreviveria. Três dias depois, enquanto tentava tomar um mingau, meu marido, já incomodado, comentou com desprezo: — Manda a Joyce descer para me preparar o mingau, e depois vá pedir desculpas à Rafa. Se ela pedir de um jeito decente, pode até levar ela pro hospital na hora de parir. Mas ninguém respondeu, pois o sangue já escorria do sótão, degrau por degrau, inundando a casa num silêncio mais aterrador que qualquer grito.
História curta · Romance
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Ele Escolheu a Amante, e Eu Paguei com a Vida

Ele Escolheu a Amante, e Eu Paguei com a Vida

Na minha vida passada, Gabriel Lacerda, meu irmão, escolheu acompanhar a amante Camila Soares para ver uma chuva de meteoros. Levou consigo todos os seguranças da casa, deixando-nos completamente vulneráveis. Naquela noite, inimigos que ele mesmo havia destruído aproveitaram a oportunidade e invadiram nossa mansão para se vingar. Minha mãe foi gravemente ferida tentando me proteger. Liguei para ele, desesperada, implorando que voltasse. Ele retornou com os seguranças, mas já era tarde demais. Embora os invasores tenham sido capturados, uma nova tragédia aconteceu: Camila havia desaparecido e deixou uma carta de suicídio. Na carta, ela me acusava de usar a situação para afastar Gabriel dela e de deixar ela sozinha, exposta à vingança dos inimigos. Gabriel queimou a carta bem na minha frente. Sem raiva, sem dor. Apenas disse: — Esquece isso. Não vale a pena. Apesar de tudo, ele foi responsabilizado. Meu pai me confiou o controle da empresa da família. Mas naquela mesma noite, durante a festa de comemoração, Gabriel entrou no meu quarto e me matou. Com o olhar frio, ele disse: — Pessoas como você já deviam estar mortas. A herança é minha por direito. Morri sem paz. E quando abri os olhos novamente… O som dos inimigos arrombando os portões ecoava do lado de fora da mansão.
História curta · Reencarnação
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Amor Tardio Não É Amor

Amor Tardio Não É Amor

Eu e meu marido, Bernardo Santos, estamos casados há oito anos. Durante esse tempo, ele trouxe 99 mulheres pra casa. Agora, estou olhando pra centésima garota. Ela me encara com provocação e, virando-se pra ele, pergunta: — Sr. Bernardo, é essa aqui sua esposa inútil? Bernardo, jogado na cadeira, responde com preguiça: — É ela, sim. A garota caminha até mim, dá um tapinha no meu rosto e diz com um sorriso: — Hoje à noite, você vai ouvir o que é uma mulher de verdade na cama! Naquela noite, fui obrigada a passar horas na sala ouvindo gemidos. Na manhã seguinte, Bernardo, como sempre, mandou que eu fizesse o café da manhã. Mas dessa vez, eu recusei. Ele parece ter esquecido que nosso casamento é só um acordo. E hoje faltam três dias pra esse acordo acabar.
História curta · Romance
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Renascer do Abismo

Renascer do Abismo

Na minha vida passada, usei o filho na minha barriga para forçar Vinicius Martins, cuja família estava falida, a se casar comigo. No dia do nosso casamento, seu grande amor deixou uma carta de despedida e se jogou no mar: [O amor verdadeiro finalmente perdeu para o poder. Eu me rendo.] Vinicius não demonstrou reação ao saber da notícia e concluiu o casamento sorrindo para mim. Mas, no dia do terceiro aniversário do nosso filho, ele nos levou para um mergulho. A cem metros de profundidade, ele arrancou nossos tubos de oxigênio, e meu filho e eu morremos afogados. Depois de morta, vi Vinicius levar meu corpo até o túmulo do seu grande amor como um pedido de desculpas. — Jasmim, eu te vinguei. Você ficará feliz aí onde está? Quando abri os olhos novamente, eu havia voltado para a noite em que o forcei a se casar comigo por causa do bebê.
História curta · Reencarnação
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Renascida: A Vingança do Casamento

Renascida: A Vingança do Casamento

Quando a família Costa estava à beira da falência, os pais de Daniel Costa vieram implorar por um casamento arranjado. Meu pai, com pena de mim por ter amado Daniel durante dez anos, investiu bilhões para salvar a família Costa e me casou com ele. Na noite de núpcias, Daniel cobriu meus olhos com um véu vermelho e me tomou repetidamente na cama, sem piedade. Um mês depois, cheia de alegria, eu fui até ele com o teste de gravidez nas mãos, mas acabei ouvindo uma conversa entre ele e seus amigos no bar: — Vocês acham que o filho que a Iolanda Moreira está esperando é de qual homem, depois de ser fodida por mais de dez caras? Um dos amigos caiu na gargalhada: — Mestre Daniel, eu só fui três vezes. Não pode ser meu, né? — Eu aposto no Leo! — Outro disse. — Ele é insano na cama. Naquela noite, ele fez a Iolanda gritar de loucura. Aposto dez mil que é dele! Foi aí que eu entendi. Naquela noite de núpcias, quem tinha feito sexo comigo tantas vezes não era Daniel, mas seus mais de dez amigos. Desesperada, eu invadi o bar e o confrontei. Daniel, sem um pingo de remorso, respondeu: — Está chorando por quê? Se a sua família não tivesse usado a injeção de capital para me chantagear, forçando a Rebeca a ir embora, eu nunca teria feito isso com você. Vou te dizer uma coisa: no dia em que a Rebeca me perdoar, eu te deixo em paz. Arrasada, eu pedi o divórcio. Mas Daniel me ameaçou com o vídeo daquela noite em que eu fui abusada por seus amigos e me trancou no porão: — Não tenha pressa de ir embora. Eu e meus amigos ainda estamos apostando quem é o pai dessa criança que você está esperando! Oito meses depois, eu dei à luz no porão e morri junto com o bebê. Quando abri os olhos novamente, percebi que havia voltado no tempo, para o dia em que a família Costa implorava ao meu pai por uma injeção de capital e um casamento arranjado. Desta vez, no dia do meu casamento, foi Daniel quem chorou até os olhos ficarem vermelhos.
História curta · Romance
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Eu Já Estava Morta

Eu Já Estava Morta

Três anos depois da minha morte, meu marido finalmente se lembrou da minha existência. Acontece que a amiga de infância dele teve uma recaída de leucemia e precisava urgente de um transplante de medula. Ele foi lá em casa para me fazer assinar a doação, mas quando chegou, não achou ninguém. Preocupado, procurou os vizinhos e começou a perguntar insistentemente por mim. Uma vizinha olhou para ele com pena e disse: — Você está falando da Carina? Ela morreu tem anos! Mesmo doente, arrancaram a medula dela. Voltou do hospital acabada e não aguentou. Meu marido se recusou a acreditar. Estava convencido de que a vizinha mentia para ele. Ele ficou vermelho de raiva, virou para mulher e gritou: — Se ver ela, avisa: se não aparecer em 3 dias, não pago mais nada para o tratamento daquele bastardo que ela insistiu em criar. A vizinha só suspirou, balançou a cabeça e resmungou baixinho: — Coitada, mas a criança já morreu de fome faz tempo...
História curta · Romance
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Flores Murcham sob a Lua, Espinhos Florescem na Escuridão

Flores Murcham sob a Lua, Espinhos Florescem na Escuridão

Na véspera do meu noivado, uma notícia bombástica explodiu nas redes sociais: a sugar baby do meu noivo tinha acabado de dar à luz. O escândalo estava em todo lugar. Antes mesmo que eu pudesse confrontar Thiago Monteiro, ele se antecipou a explicar com a calma de quem não devia nada: — Isso não passa de um acidente. Concentre-se no jantar de noivado. Além disso, seu pai está em estado terminal. Cancelar essa união agora não seria vantajoso para nossas famílias. Naquela noite, Thiago sequer apareceu no jantar. Em vez disso, postou no Instagram uma foto do recém-nascido. — Tenho cuidado do bebê, então não tenho tempo para você. Na minha família, há gerações só nasce um herdeiro por vez. Essa criança é muito importante. — Disse ele, limpando a boca do bebê com delicadeza, sem culpa. — Mas fique tranquila. Quando o bebê completar um mês, mando para a Inglaterra. Em ocasiões importantes, você pode aparecer como mãe dele. O título de Sra. Monteiro será sempre seu. Fixei o olhar na aliança idêntica à minha, agora um símbolo vazio. Soltei uma risada amarga: — Thiago, é melhor cancelarmos o noivado. Ele riu, carregado de desdém: — Vai causar tudo isso por bobagem? Pare de agir como criança. Sem hesitar, encerrei a videochamada e disquei o número particular de Henrique Monteiro, pai dele. — Ouvi dizer que procura uma nova esposa. Que tal considerar a mim? — Perguntei, acariciando meu ventre com um sorriso irônico. — Tenho fertilidade invejável. Quantos filhos quiser, posso dar. "A família Monteiro sempre teve tão poucos herdeiros que chega a ser melancólico. Acho que está na hora de eu garantir que Thiago ganhe mais alguns irmãos para animar as coisas."
História curta · Romance
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Preço do Arrependimento: Oito Caudas Partidas

Preço do Arrependimento: Oito Caudas Partidas

No concurso de poções, minha irmã adotiva, Célia, tornou-se famosa graças à poção que roubou de mim. Eu jamais poderia imaginar que aquela competição serviria para escolher a esposa do jovem senhor da Tribo Serpente, um homem cruel, feio e naturalmente estéril. Naquela mesma noite, a Tribo Serpente enviou uma carta de casamento, exigindo que a criadora da poção se tornasse esposa do jovem senhor. Ao saber disso, meu noivo entrou em pânico e imediatamente consumou o Pacto de Almas com Célia. Depois de consumado o ato, Célia veio, rebolando a cintura, exibir para mim o Pacto em forma de Lobo em suas costas. — Agora o seu noivo é meu, irmãzinha. E agora, o que você vai fazer? Faltam só três dias para você completar vinte e cinco anos. Se ninguém se casar com você, será sorteada para aqueles Bestiais mais velhos e violentos, que batem nas esposas! Ela se enganou. Eu ainda tinha outra escolha. Procurei meus pais, que estavam na sala tentando resolver as confusões deixadas por Célia. — Se ela não vai se casar com o jovem senhor da Tribo Serpente, eu me caso!
História curta · Fantasia
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