O Chefão Do Morro E A Sua Gordinha

Arranged marriage, enemies to lovers, Mafia/cartel romance As the only daughter of the Kansas City capo, at eighteen years of age, I was given to the son of my father’s consigliere, a man who was expected to accomplish great things for the famiglia. Things didn’t go the way we planned. There wasn’t love. My husband was a traitor, taking part in a coup against the famiglia. He’s now dead. I’m free. Until the fateful night my brother, our new capo, informs me that I’ve once again been promised in marriage. He explains that as a childless widow and the daughter of the late capo dei capi, I am desired. Requested. Aléjandro Roríguez is the son of the leader of the Roríguez cartel. My brother married a woman from the cartel, securing the Mafia/cartel alliance. He says that it’s now my turn. I’ve only met my future husband a few times, but I know without a doubt that I don’t like him. Loving him is impossible. I’ve lived in a marriage without love. I won’t do it again. Aléjandro lives a dangerous existence. Death saved me once before. Maybe it will again. Have you been Aleatha’d?

“No! Please, Santiago--” I whimpered, as his hand seized my wrist with an iron grip, yanking me forward, dragging me effortlessly toward the chair he had pulled into the center of the room the night before. The symbol of my humiliation. He stopped right in front of the chair, spinning me around, facing him. "You want me to be your monster, mi ángel?" His hand grabbed my throat, tilting my chin up until my eyes locked with his dark gaze. I flinched from the sudden movement. "Cause I’ll be your favorite monster — just say the word, cariño." Santiago’s face hovered only inches from mine. His lips so close, I could taste the sweetness of his breath — once making butterflies take flight in my stomach, now curdling my insides into a cold, suffocating fear. Slowly, his free hand rose toward my face. I held my breath. His touch was deceptively soft and gentle, caressing my cheek. His thumb lingered against my lips, tracing them slowly, his eyes fixed there as he spoke — his voice soft, yet heavy with menace. "Divorce is not an option, mi amor. We took a vow five years ago. Remember?" He finally lifted his gaze to meet mine, catching every flicker of fear before he delivered his last words like a verdict: "Till death do us part."

Três meses antes do divórcio, ela protocolou o pedido de transferência no trabalho. Um mês antes do divórcio, enviou os papéis de divórcio para o Ricardo pelo correio. Nos últimos três dias antes do divórcio, arrumou todas as suas coisas e se mudou da casa onde viveram juntos. ... Seis anos de relacionamento chegaram ao fim no momento em que Ricardo apareceu na frente dela com sua paixão antiga e o filho dela, deixando a criança chamá-lo de "papai". Foi aí que ela caiu na real. Já que ele sempre a fez engolir sapo e se humilhar por causa daquela mulher e do filho dela, como se ela fosse a amante que tinha que se esconder nas sombras, então que fosse. Ela ia acabar com esse casamento de uma vez e deixar o caminho livre para ele ficar com o amor da vida dele. Mas quando ela realmente sumiu do mundo dele, o cara pirou de vez. Ela achava que o Ricardo finalmente ia conseguir se casar com a mulher que sempre amou, mas não fazia ideia de que esse homem poderoso ia aparecer na televisão, de olhos vermelhos, implorando como um coitado pelo amor dela: — Eu não traí e muito menos tenho filho por aí. Eu só tenho uma esposa que não me quer mais. O nome dela é Luana, e eu estou morrendo de saudade dela!

At the age of twenty, I mated to my father's best friend, Lucian, the Alpha of Silverfang Pack despite our age difference. He was eight years older than me and was known in the pack as the cold-hearted King of Hell. He was ruthless in the pack and never got close to any she-wolves, but he was extremely gentle and sweet towards me. He would buy me the priceless Fangborn necklace the next day just because I casually said, "It looks good." When I curled up in bed in pain during my period, he would put aside Alpha councils and personally make pain suppressant for me, coaxing me to drink spoonful by spoonful. He would hug me tight when we mated, calling me "sweetheart" in a low and hoarse voice. He claimed I was so alluring that my body had him utterly addicted as if every curve were a narcotic he couldn't quit. He even named his most valuable antique Stormwolf Armour "For Elise". For years, I had believed it was to commemorate the melody I had played at the piano on our first encounter—the very tune that had sparked our love story. Until that day, I found an old photo album in his study. The album was full of photos of the same she-wolf. You wouldn’t believe this, but we looked like twin sisters! The she-wolf in one of the photos was playing the piano and smiling brightly. The back of the photo said, "For Elise." ... After discovering the truth, I immediately drafted a severance agreement to sever our mate bond. Since Lucian only cared about Elise, no way in hell I would be your Luna Alice anymore.

What happens after a young prominent business tycoon Mr. John Emerald was forced to bring down his ego after signing an unaware contract. This novel contains highly sexual content.

On my wedding day, my fiancé’s childhood sweetheart arrived, wearing the exact same custom wedding dress as me. They stood together, greeting guests, while I smiled and praised them as a match made in heaven. Humiliated, she left the venue in tears. In her defense, my fiancé publicly accused me of being petty and unreasonable. After the wedding reception, he left with her for the honeymoon we had planned together. I didn’t cry. Instead, I called my lawyer immediately.

Namorei por dez anos, e só então Rafael Loureiro, meu namorado, topou casar comigo. Mas, na sessão de fotos do casamento, o fotógrafo pediu uns beijos. Ele fez cara feia, soltou um papo de "nojo", me empurrou e vazou sozinho. Fiquei lá, morrendo de vergonha, pedindo desculpas à equipe. Era um dia de neve, e era difícil conseguir um táxi. Caminhei com dificuldade pela neve, passo a passo, de volta para casa. Foi então que, ao entrar na nossa casa de noivos, flagrei Rafael abraçando sua ‘amada perfeita’, Gabriela Nunes, e a beijando com tanta paixão que pareciam incapazes de se separar. — Gabi, basta uma palavra sua e eu fujo do casamento agora mesmo! Anos de paixão viraram piada ali mesmo. Depois de chorar horrores, decidi fugir do casamento antes de Rafael. Depois, a galera da elite só falava nisso: o playboy da família Loureiro rodando o mundo atrás da ex-noiva, implorando pra ela voltar.

Na sétima vez em que combinei com Breno Lima de ir ao cartório buscar nossa certidão de casamento e fui deixada esperando, tomei a iniciativa de cortar todos os laços que ainda nos uniam. Se havia um encontro de amigos em que ele estava presente, eu simplesmente deixava de ir. Se ele era convidado para se apresentar na comemoração da escola, eu me retirava antes do início. Se a empresa decidia fechar parceria com ele, eu pedia demissão imediatamente. Até mesmo no Natal, quando ele veio me visitar em casa, inventei uma desculpa para sair e visitar outros amigos. Bloqueei seu número, apaguei-o da lista de contatos, cortei tudo sem deixar rastros. Não o procurei mais, e ele também não conseguiu me ver. Durante os trinta anos anteriores, passei a maior parte da vida apaixonada por ele, cuidando dele com todo o meu empenho. Só depois de ser deixada esperando pela sétima vez no cartório é que despertei. Não queria mais viver assim. Mesmo que fosse para ficar sozinha, não queria passar mais um dia e uma noite guardando uma casa vazia!

Fernando Rocha finalmente aceitou meu pedido de casamento. Ele fez questão de me lembrar para me vestir bem, dizendo que ele havia preparado uma surpresa especial para mim. Mas, quando cheguei deslumbrante ao local da cerimônia, não havia noivo no altar. Fernando virou-se para a minha meia-irmã, que estava ao lado dele, e sorriu: — Você sempre disse que casamentos são chatos e cheios de formalidades. Hoje, vou te mostrar como é um casamento divertido. O que acha? O mestre de cerimônias então anunciou, em voz alta: — O casamento está suspenso! O meu amigo de infância puxou o balão de água que já estava estrategicamente preparado acima da minha cabeça, estourando-o e me molhando da cabeça aos pés. Fernando arqueou as sobrancelhas, com um sorriso provocador, e disse: — Nilda, era só uma brincadeira. Você não achou mesmo que eu ia me casar com você, achou? Aquele casamento não passava de uma farsa, uma encenação planejada para animar a minha meia-irmã, que estava lutando contra uma depressão. Ao me ver em silêncio, Fernando continuou com o mesmo tom zombeteiro: — Se você está com tanta pressa para casar, escolha qualquer um dos convidados aqui e case com ele! Mas, quando eu realmente entrei de braços dados com um noivo para celebrar a cerimônia, eles ficaram atordoados.

Ally is a young chef who worked her whole life to get to where she is. She was orphaned as a six year old when both her parents died in a car crash. At age twenty six, she meets the head chef to her biggest rival restaurant. She instantly falls in love with him . She discovers that he has a dark side before her best friend is set to marry him. In an attempt to help her friend, Ally finds herself in a desperate situation where she is forced to marry a man she fears. She is hell bent on overcoming all obstacles to make sure that she is the next world renowned Chef. Even if that means her husband is her biggest competition.