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Meu Filho Usou Sua Vida Para Meu Marido Ver Meu Cadáver

Meu Filho Usou Sua Vida Para Meu Marido Ver Meu Cadáver

By:  NewtonKumpleto
Language: Portuguese
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Depois de ser empurrada escada abaixo pela queridinha do meu marido, morri de parto no canto da escada do hospital particular da família Moreira. Antes de morrer, meu filho de seis anos chorou, implorando para que seu pai me salvasse. Na primeira vez, Davi Moreira apenas riu com desprezo: — Sua mãe ficou esperta, hein? Usando a criança para bancar a coitadinha e me enganar. E, dito isso, afastou a mão do menino sem nenhuma piedade e foi embora. Na segunda vez, meu filho disse que eu não parava de sangrar. Davi respondeu com impaciência no rosto: — Que exagero... Foi só um aborto espontâneo. Nada demais. Ela que gosta de drama! Depois de expulsar o menino, ele ainda ordenou aos médicos que nnguém deve cuidar de mim. — A culpa é minha por tê-la mimado demais. Sem sofrer, ela nunca vai aprender. Na última vez, meu filho se ajoelhou diante da amante dele, batendo a cabeça no chão, suplicando por mim. Davi explodiu de raiva e mandou os seguranças jogarem o menino, todo machucado, para fora do quarto, enquanto todos riam dele. — Se ousar incomodar a recuperação da Marina mais uma vez, mando sua mãe embora da família Moreira e você nunca mais vai vê-la! Meu filho rastejou até mim, deixando um rastro de sangue no chão. Dessa vez, você conseguiu. Nossos corpos estão frios. Nunca mais nos verá nesta vida.

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Kabanata 1

CAPÍTULO 0001

Depois da cirurgia, Davi Moreira não demonstrou nem um pingo de pena pelo fato de eu ter acabado de perder meu segundo filho, já com sete meses de gestação.

Mesmo sendo um hospital particular do Grupo Moreira, ele mandou, de propósito, colocarem uma cama improvisada num canto da escada.

Não era só eu que estava tremendo de frio, até o meu filho, que ficou o tempo todo ao meu lado, não parava de tremer.

Mesmo assim, ele ignorava o próprio desconforto, apertando forte a minha mão, soprando ar quente com a boca:

— Leonardo vai soprar pra mamãe, soprando vai ficar quentinha!

Forçando um sorriso, tentei acalmá-lo:

— Mamãe não tá com frio.

Mas, ao ver suas mãozinhas inchadas, vermelhas e roxas, não consegui conter as lágrimas, que caíram como chuva.

A poucos degraus dali, no entanto, ficava o quarto particular de Marina Silveira, todo equipado.

Além de ter médicos e enfermeiras fazendo rondas 24 horas por dia, ela ainda contava com vários seguranças e empregadas contratados por Davi.

Leonardo mordeu o lábio. Parecia ter tomado uma decisão.

— Mamãe, eu vou pedir ajuda pra tia Marina. Peço pra ela convencer o papai a vir te ajudar, tá bom?

Olhar nos olhos puros do meu filho me partiu o coração.

Por mais obediente e maduro que ele fosse, tinha apenas seis anos.

Ele jamais entenderia que Marina, a mulher que me empurrou da escada e fingiu que eu a machuquei ao cair, mal podia esperar pela minha morte.

De repente, senti um fluxo quente sob o meu corpo.

Leonardo gritou:

— Muito sangue! Mamãe tá sangrando muito!

Sem esperar resposta, ele saiu correndo escada acima, desesperado.

Sabendo que ele ia procurar Marina, meu coração apertou.

Tentei me levantar para o impedir, mas meu corpo não tinha forças.

Dias de fraqueza e sofrimento me venceram, e perdi completamente a consciência.

Mas, de forma milagrosa, minha alma se desprendeu do corpo e começou a flutuar atrás do meu filho.

Corria até a porta do quarto de Marina, ele ia bater quando levou um chute forte de um segurança.

— Dos ordem do Sr. Moreira, você não pode incomodar a Srta. Silveira!

Leonardo caiu com tudo no chão. Sem tempo para levantar, usou as mãos e os joelhos para se arrastar até a porta.

Com os punhos cerrados, começou a socar a madeira com urgência:

— Tia Marina! Tia Marina! Minha mãe tá sangrando muito, por favor, chama um médico para salvar ela!

Para ficar comigo, meu filho, que sempre teve tudo do bom e do melhor, passou fome e frio nesses dias.

A pele dele era delicada, as mãos já estavam tão inchadas que mal podiam ser vistas direito.

Bater tão forte assim fez a pele rachar, e o sangue escorreu, manchando a porta de vermelho.

Gritei em silêncio, suplicando para que ele não fizesse aquilo.

Não implore por aquela mulher cruel por minha causa.

Além do mais... mamãe já morreu.

Mas uma alma não pode fazer som algum.

Até que, de repente, a porta se abriu.

Marina Silveira estava sentada na cama, bebendo com elegância um caldinho caseiro.

— Deixa ele entrar.

O segurança agarrou Leonardo pela gola como se fosse um pintinho e o jogou na frente da cama.

Marina acariciou as unhas novas, pintadas de cores intensos:

— Quer que eu salve sua mamãe, é isso?

Vendo o menino assentir, ela soltou uma risadinha sarcástica:

— Então ajoelha. Peça desculpas por Isabela Nogueira e bata a cabeça no chão. Aí eu chamo o médico.
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