Após o Aborto, Recebi o Amor Tardio do Meu Marido
Quando eu estava grávida de seis meses, minha irmã sofreu um acidente de carro e precisava urgentemente de uma transfusão de sangue. Após os testes, ficou claro que apenas o meu tipo sanguíneo era compatível.
Mas eu já estava exausta por conta dos enjoos da gravidez. Fraca e abatida, recusei doar sangue.
Minha família, no entanto, me arrastou à força para a sala de transfusão. Carregando uma barriga pesada, sem forças para resistir, só me restou pedir ajuda ao meu marido.
Para minha surpresa, ele apenas me olhou friamente e disse:
— Você está saudável, doar um pouco de sangue não vai te matar. Yona, por outro lado, tem um futuro brilhante e não pode atrapalhá-la.
Depois do procedimento, desmaiei na sala de transfusão. Quando acordei, a primeira coisa que fiz foi marcar uma consulta para o aborto.