Não Sou Guardiã do Meu Irmão
Quando eu estava prestes a sair do restaurante do meu irmão, a gerente me parou.
— Senhorita, desculpe, mas a senhora não pagou a conta.
Olhei para o rosto desconhecido e pensei que ela provavelmente era nova e não me reconhecia, então expliquei educadamente:
— Coloque na conta do dono. Ele me conhece.
A gerente me lançou um olhar de desdém.
— Senhorita, este é um restaurante três estrelas Michelin. Não deixamos qualquer um fazer fiado.
Ela me entregou uma conta impressa. Dei uma olhada. Cinquenta mil dólares por uma refeição. Três mil pela manutenção da louça, cinco mil pela purificação exclusiva do ar, dez mil por uma taxa de serviço VIP de "práticas relaxantes" e uma porção de outras cobranças absurdas. Eu nem sabia que o restaurante do meu irmão era um golpe desses. Não pude deixar de rir, incrédula.
— Eu sou a irmã do dono. Se houver algum problema, diga a ele para falar comigo em casa.
Mas ela simplesmente não desistia.
— Se não pode pagar, pare de fingir que pode. E não finja que conhece o senhor White também.
Mandei uma mensagem rápida para minha secretária:
[Diga ao meu irmão para demitir essa gerente ou eu retiro meu investimento.]