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Meu Filho Usou Sua Vida Para Meu Marido Ver Meu Cadáver

Meu Filho Usou Sua Vida Para Meu Marido Ver Meu Cadáver

Depois de ser empurrada escada abaixo pela queridinha do meu marido, morri de parto no canto da escada do hospital particular da família Moreira. Antes de morrer, meu filho de seis anos chorou, implorando para que seu pai me salvasse. Na primeira vez, Davi Moreira apenas riu com desprezo: — Sua mãe ficou esperta, hein? Usando a criança para bancar a coitadinha e me enganar. E, dito isso, afastou a mão do menino sem nenhuma piedade e foi embora. Na segunda vez, meu filho disse que eu não parava de sangrar. Davi respondeu com impaciência no rosto: — Que exagero... Foi só um aborto espontâneo. Nada demais. Ela que gosta de drama! Depois de expulsar o menino, ele ainda ordenou aos médicos que nnguém deve cuidar de mim. — A culpa é minha por tê-la mimado demais. Sem sofrer, ela nunca vai aprender. Na última vez, meu filho se ajoelhou diante da amante dele, batendo a cabeça no chão, suplicando por mim. Davi explodiu de raiva e mandou os seguranças jogarem o menino, todo machucado, para fora do quarto, enquanto todos riam dele. — Se ousar incomodar a recuperação da Marina mais uma vez, mando sua mãe embora da família Moreira e você nunca mais vai vê-la! Meu filho rastejou até mim, deixando um rastro de sangue no chão. Dessa vez, você conseguiu. Nossos corpos estão frios. Nunca mais nos verá nesta vida.
Short Story · Romance
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Gêmeos do Silêncio: Minha Dor, Sua Indiferença

Gêmeos do Silêncio: Minha Dor, Sua Indiferença

Grávida de nove meses, vi a amada do meu marido se mudar para a nossa casa com uma desculpa qualquer. Ela fingia sofrimento sempre que me via, e ele me acusava de exibir a barriga só para provocá-la. — A Rafa já sofre demais! E você ainda exibe essa barriga enorme só pra machucar! Só vai aprender se eu te der uma lição. — Rosnou ele, com frieza. Sem hesitar, mandou me trancar no sótão e proibiu qualquer um de me trazer comida. Supliquei, dizendo que os gêmeos estavam grandes, que o médico havia pedido minha internação urgente, pois o parto podia acontecer a qualquer momento. Mas ele apenas riu como se eu estivesse contando alguma piada tola. — Ainda faltam três dias pro parto. Não inventa desculpa para escapar! Vai pro sótão pensar bem no que você fez! Isso é o mínimo, depois do que fez com a Rafa! — Ele insistiu, ignorando completamente a minha dor. No sótão escuro, gritei até minhas unhas se quebrarem na porta. No silêncio sufocante, as contrações rasgavam meu corpo, cada onda de dor parecia não ter fim. Coberta de sangue, exausta e ainda presa, percebi que meu filho não sobreviveria. Três dias depois, enquanto tentava tomar um mingau, meu marido, já incomodado, comentou com desprezo: — Manda a Joyce descer para me preparar o mingau, e depois vá pedir desculpas à Rafa. Se ela pedir de um jeito decente, pode até levar ela pro hospital na hora de parir. Mas ninguém respondeu, pois o sangue já escorria do sótão, degrau por degrau, inundando a casa num silêncio mais aterrador que qualquer grito.
Short Story · Romance
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Escolha Cruel

Escolha Cruel

Eu, Helena Ramos e minha irmã estávamos envolvidas em um acidente de carro. Meu coração estava gravemente ferido e exigia uma cirurgia urgente. Entretanto, minha mãe, a diretora do hospital, acumulou todos os doutores ao redor do leito da minha irmã, realizando um exaustivo exame nela, mesmo que ela só houvesse sofrido alguns arranhões. Implorei à minha mãe que me salvasse, mas ela, com o rosto cheio de impaciência, gritou para mim: — Você não pode escolher um momento melhor para tentar chamar atenção? Você faz ideia de que sua irmã quase machucou o osso? No fim, pereci em um canto esquecido, sem que ninguém notasse.
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Un Anhelo Sin Final

Un Anhelo Sin Final

—Señora Flores, por la revisión específica, su certificado de matrimonio contiene información falsa; el sello y la firma son falsos. Las palabras del agente, de manera ligera, dejaron a Alba Flores aturdida mientras venía a solicitar una reposición de su certificado de matrimonio. —Imposible… Mi esposo, Carlos Sainz, y yo nos casamos legalmente hace cinco años. Por favor, ¿podría verificarlo de nuevo? El agente volvió a ingresar los números de identificación de ambos para realizar la búsqueda y confirmó: —El sistema muestra que Carlos Sainz sí que está casado, pero usted está soltera. La voz de Alba temblaba al preguntar: —¿Y quién es la esposa legal de Carlos Sainz? —Laura Escanes. Alba se agarró con fuerza al respaldo de la silla, intentando mantener la compostura. Le entregaron los documentos de vuelta y las palabras “Certificado de Matrimonio” del encima brillaban, provocándole un dolor en los ojos. Al principio, Alba había pensado que podría ser un error del sistema, pero al escuchar el nombre de “Laura Escanes”, todos sus sueños se vinieron abajo de inmediato. La boda grandiosa de hace cinco años, el matrimonio ejemplar que parecía inseparable durante estos cinco años, todo aquello de lo que se sentía orgullosa, resultó falso. Alba sostenía aquel certificado falso sin ningún valor legal, regresó a casa desanimada. Justo cuando iba a abrir la puerta, escuchó voces en el interior. Era el abogado de la familia Sainz: —Señor Sainz, ya han pasado cinco años. ¿No considera otorgarle a su esposa un reconocimiento legal de su posición? Alba se detuvo y contuvo la respiración. Después de un largo silencio, la profunda voz de Carlos Sainz resonó: —Esperemos un poco más. Laura aún está trabajando en el extranjero. ¿Cómo podría mantenerse en ese mercado lleno de empresarios sin el título de la señora Sainz? El abogado familiar lo advirtió: —Su matrimonio con la señora, sólo tiene nombre, pero sin sustancia. Si ella decidiera, podría irse en cualquier momento.
Short Story · Romance
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