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A Irmã de Consideração do Meu Noivo Roubou Meu Vestido

A Irmã de Consideração do Meu Noivo Roubou Meu Vestido

Cresci fora do país. Com medo de eu arrumar um genro estrangeiro, a minha mãe resolveu me arranjar um noivo bonito e talentoso em São Paulo, e me chamou de volta para o noivado. Quando fui à Boutique de Luxo escolher meu vestido de noivado, eu me encantei por um vestido longo tom creme, tomara que caia. Quando me preparei para experimentá-lo, uma mulher olhou de soslaio para o vestido em minhas mãos e disse à atendente: — Esse modelo é bem diferente, deixa eu experimentar. A atendente, com ação brusca, arrancou o vestido das minhas mãos. Eu, indignada, disse: — Cada coisa tem sua ordem! Eu vi esse vestido primeiro, vocês ainda têm noção de justiça? Mas ela me olhou com desprezo e respondeu: — Esse vestido custa 188 mil. Você, uma pobretona, consegue pagar isso? — Eu sou irmã de consideração de Eduardo Monteiro, presidente do Grupo Monteiro. Em São Paulo, quem decide o que é “justo” é só a Família Monteiro! Que coincidência! Eduardo Monteiro é meu noivo. Imediatamente liguei para Eduardo: — Sua irmã de consideração acabou de roubar meu vestido de noivado. Como você vai resolver isso?
História curta · Drama Realista
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Promessas na Lama

Promessas na Lama

O meu irmão e meu melhor amigo de infância se apaixonaram, ao mesmo tempo, pela órfã que estava prestes a se casar no meu lugar. Um deles esqueceu todas as promessas que fez de ficar ao meu lado, o outro virou as costas para mim, só pra agradar a Isabela, quando ela finalmente descobriu a verdade. No dia do meu aniversário, juntos, eles me empurraram escada abaixo. De coração partido, liguei para o homem com quem deveria me casar por interesse e aceitei o casamento. Cinco dias depois, deixei a família Ribeiro para sempre. Mas, depois que fui embora, os dois acabaram se arrependendo.
História curta · Romance
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Gêmeos do Silêncio: Minha Dor, Sua Indiferença

Gêmeos do Silêncio: Minha Dor, Sua Indiferença

Grávida de nove meses, vi a amada do meu marido se mudar para a nossa casa com uma desculpa qualquer. Ela fingia sofrimento sempre que me via, e ele me acusava de exibir a barriga só para provocá-la. — A Rafa já sofre demais! E você ainda exibe essa barriga enorme só pra machucar! Só vai aprender se eu te der uma lição. — Rosnou ele, com frieza. Sem hesitar, mandou me trancar no sótão e proibiu qualquer um de me trazer comida. Supliquei, dizendo que os gêmeos estavam grandes, que o médico havia pedido minha internação urgente, pois o parto podia acontecer a qualquer momento. Mas ele apenas riu como se eu estivesse contando alguma piada tola. — Ainda faltam três dias pro parto. Não inventa desculpa para escapar! Vai pro sótão pensar bem no que você fez! Isso é o mínimo, depois do que fez com a Rafa! — Ele insistiu, ignorando completamente a minha dor. No sótão escuro, gritei até minhas unhas se quebrarem na porta. No silêncio sufocante, as contrações rasgavam meu corpo, cada onda de dor parecia não ter fim. Coberta de sangue, exausta e ainda presa, percebi que meu filho não sobreviveria. Três dias depois, enquanto tentava tomar um mingau, meu marido, já incomodado, comentou com desprezo: — Manda a Joyce descer para me preparar o mingau, e depois vá pedir desculpas à Rafa. Se ela pedir de um jeito decente, pode até levar ela pro hospital na hora de parir. Mas ninguém respondeu, pois o sangue já escorria do sótão, degrau por degrau, inundando a casa num silêncio mais aterrador que qualquer grito.
História curta · Romance
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Meu Noivo Deu os Rins para Minha Irmã e Eu Morri

Meu Noivo Deu os Rins para Minha Irmã e Eu Morri

Minha irmã e eu éramos gêmeas. Nascemos do mesmo ventre… E fomos marcadas pela mesma sentença: uma grave doença nos rins. Depois de anos esperando por um milagre, dois rins compatíveis finalmente surgiram. A chance de salvar duas vidas. Mas, diante do meu noivo, ela chorou, implorou e pediu os dois só pra ela. Eu me recusei. Como resposta, ele me trancou em casa. E ela recebeu ambos os rins. Ele segurou meu queixo, os olhos frios como navalha: — Você não fica doente há tanto tempo quanto sua irmã. Ela só quer viver como uma pessoa normal. Por que está sendo tão egoísta? Espera o próximo rim, não pode? Mas o que ele não sabia… É que eu não teria tempo. Porque eu… Já estava morrendo.
História curta · Romance
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La Estrella Perdida

La Estrella Perdida

Soy la falsa heredera malvada que creció en una familia rica. Después de mi muerte, mi amor de la infancia publicó mis fotos íntimas, llamándome una cualquiera que solo sabía seducir hombres. Tras lo cual, la gente llegó a casa gritando que me merecía la muerte. Mis papás, para librarse de mi mala suerte, quemaron toda la mansión esa misma noche e incluso les dieron mis cenizas a los perros. Todos decían que me lo merecía. Hasta que el día de la gran boda en vivo entre la verdadera heredera y mi amor de infancia, recibieron mi regalo de bodas.
História curta · Drama Realista
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Claridade de Inverno

Claridade de Inverno

A velha amiga de infância de Valentim Leal, Dalila Travassos, voltou a ocupar o banco do carona. Dessa vez, não fiz escândalo. Fui direto pro banco de trás, sentando ao lado do melhor amigo dele, Guilherme Novaes. Com o carro sacolejando na estrada, meu joelho roçou na coxa firme e tensa do Guilherme. Não tirei. Ele também não se mexeu. Na parada do posto, Dalila arrastou o Valentim pro banheiro. Assim que as portas se fecharam, Guilherme segurou minha nuca e me beijou. Perdida naquele beijo quente e confuso, pensei: Desconfiar dos homens. Entender os homens. Virar um deles. Essa é a grande verdade.
História curta · Romance
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Injustiça Desmascarada: A Revolta de Sílvia Simões

Injustiça Desmascarada: A Revolta de Sílvia Simões

Depois que tranquei a faculdade, meus pais não me pressionaram. Mas a amiga de infância do meu namorado, que sempre cultivou a imagem de ser uma pessoa superinteligente, me ligou. Eu estava ocupada aproveitando a vida no interior, cultivando uma horta, nadando no riacho, sem tempo algum para programar. Na vida passada, ela entregou, um dia antes de mim, um projeto de programação idêntico ao meu. Todos me insultaram, dizendo que eu era desavergonhada, acusando-me de plágio e fraude. Tentei me explicar, mas ninguém acreditou em mim. Depois, ela ainda fez lives, caluniando-me na internet, dizendo que eu praticava bullying no campus. Atacaram minha família nas redes sociais de maneira enlouquecida, meus pais, tentando fugir de perseguidores extremistas, acabaram sofrendo um acidente de carro e faleceram. Não suportando o golpe, saltei de um prédio alto, morta sem poder descansar em paz. Até o último instante, enquanto minha consciência se dissipava, eu não conseguia entender o que havia acontecido. Era claramente o fruto do meu próprio esforço, por que alguém conseguiu publicar antes de mim? Quando abri os olhos novamente, eu, Sílvia Simões, voltei para o dia anterior ao incidente do plágio.
História curta · Drama Realista
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His Sweet Possession

His Sweet Possession

⚠️ Adult content ⚠️ *SMUT IS INCLUDED IN MOST OF THE CHAPTERS SO READ IT IF YOU ARE İNTERESTED* My bud quivered with delight as his tongue delicately caressed its sweet spot, sending waves of pleasure coursing through my entire being. Despite my frequent pleas, he persisted, refusing to cease his actions. Raising his head, his gaze locked with mine as he uttered in a low, husky tone, "Cathy, you are driving me insane." Alexander's voice carried a primal growl, revealing the intensity of his desire. *:.。..。.🔅o○*:.。..。.🔅o○*:.。..。.*:.🔅..o○*...° A young 20 year old girl , burdened by the oppressive treatment of her wealthy father, finds herself stripped of her self-worth. Unable to voice her true emotions, she yearns for a touch of compassion and affection. However, her life takes an unexpected turn when she is wedded to the very person she fears, who may just become her savior. *:.。..。.🔅o○*:.。..。.🔅o○*:.。..。.。*:.🔅..o○*...° In the realm of opulence and power, there exists a formidable figure, a 26-year-old billionaire mafia known for his merciless demeanor and heartless nature. His influence knows no bounds, and his strength is unrivaled. However, fate has a peculiar way of playing its hand, for this indomitable force finds himself utterly helpless in the presence of his twelve-year-old love. *:.。..。.🔅o○*:.。..。.🔅o○*:.。..。.。*:.🔅..o○*...° Unknowingly , Alexendar becomes the unsuspecting victim of a transformation from fear to a sweet romance. Catherine's lifelong dream of experiencing true love intertwines with Alexander's desire to make her his own.
Romance
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Lágrimas que Nascem em Flor

Lágrimas que Nascem em Flor

O arquirrival do meu tio salvou minha vida duas vezes. Na primeira, foi no mar — um naufrágio, ondas violentas. Ele surgiu pilotando um jet ski e me tirou da morte certa. Na segunda, eu fui enganada. Puseram algo na minha bebida. Desesperada, dormi com o homem dez anos mais velho do que eu, o lendário herdeiro de Solmaré, Lourenço Monteblanco. Depois daquela noite intensa, o antigo mulherengo finalmente sossegou, e passou a ser só meu. Ele registrava, uma vez após a outra, meu corpo entregue ao desejo. Meu rosto queimava de vergonha, mas por dentro eu sorria — embriagada pela doçura de ser amada. Até que, do fim do corredor, vieram vozes soltas e sujas... — Lourenço, você tá se divertindo até demais, hein? — Aliás, imagina o Gilberto Marques sabendo que a sobrinha dele tá sendo comida há três anos pelo inimigo dele?
História curta · Romance
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Ela Importa, Eu Saio

Ela Importa, Eu Saio

Duas semanas antes do casamento, Theo Salles de repente adiou a cerimônia de novo. — A Suzana disse que nesse dia vai inaugurar sua primeira exposição. — Explicou ele. — Ela vai estar sozinha na abertura, tenho medo que ela não consiga segurar a pressão. Com certeza vai precisar de alguém ao lado. — Continuou. — Nós não precisamos dessa formalidade. Casar hoje ou amanhã, qual é a diferença? Mas essa já era a terceira vez que ele adiava nosso casamento por causa da Suzana Lima. Na primeira vez, ele disse que Suzana tinha saído de uma cirurgia e sentia falta da comida da terra natal. Então, sem hesitar, ele foi para o exterior cuidar dela por dois meses. Na segunda vez, ele disse que Suzana ia se isolar nas montanhas para pintar em busca de inspiração. Ficou preocupado achando que não era seguro ela ir sozinha, por isso, foi junto. Esta é a terceira vez. Desliguei o telefone e olhei para Léo Duarte, meu amigo de infância, sentado preguiçosamente à minha frente. A bengala na sua mão, incrustada de esmeraldas, batia ritmicamente no chão de mármore. Você ainda quer uma esposa? — Perguntei. No dia do meu casamento, Suzana, sorridente e encantadora, ergueu sua taça esperando que um homem brindasse com ela. Mas esse homem, de olhos vermelhos, estava assistindo ao vivo o casamento do herdeiro do maior grupo imobiliário do país, o Grupo Duarte.
História curta · Romance
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