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Na Explosão, Você Fugiu. No Altar, Fugi Eu.

Na Explosão, Você Fugiu. No Altar, Fugi Eu.

No momento da explosão no laboratório, meu namorado, Gustavo Sena, correu desesperado... Mas não até mim. Ele correu até Lívia Cardoso, que estava distante do centro da explosão, e a protegeu com o próprio corpo. Quando o barulho cessou, ele a levou imediatamente ao hospital, nos braços. Nem sequer olhou para mim, caída no chão, coberta de sangue. Aquela garota que ele criou e cuidou por dezoito anos preenchia completamente seu coração. Não havia mais espaço para mim. Meus colegas me levaram ao hospital. Sobrevivi por pouco. Depois de sair da UTI, com os olhos ainda inchados de tanto chorar, liguei para meu orientador: — Professor Luís, eu pensei bem e tomei uma decisão. Aceito ir com você para o projeto de pesquisa confidencial. Mesmo que a viagem seja em um mês, e eu não possa ter contato com ninguém por cinco anos... Está tudo bem. Em um mês, eu me casaria e realizaria um sonho que eu alimentava há muito tempo. Mas agora... Eu já não quero mais.
Short Story · Romance
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Defendendo a Ex que Matou sua Mãe

Defendendo a Ex que Matou sua Mãe

Minha sogra sofreu um acidente de carro e foi levada para a sala de emergência. Liguei mais de vinte vezes para meu marido advogado até que ele finalmente atendeu. — O que você está aprontando de novo? Mirella teve um problema, estou ajudando aqui, para de me incomodar à toa. Segurei minha mágoa e contei que sua mãe sofrera um acidente, pedindo que transferisse cem mil reais. Mas ele, acreditando nas palavras de Mirella, respondeu com grosseria: — O que o acidente da sua mãe tem a ver comigo? Nem pense em tirar dinheiro de mim para ajudar sua família. Não me incomode, estou ocupado. A ligação foi abruptamente encerrada. A sogra não resistiu e veio a falecer. Três dias depois, na audiência, vi meu marido advogado defendendo com eloquência a ex-namorada, acusada de dirigir embriagada. Ele alegou falta de provas e conseguiu que Mirella fosse absolvida. Desolada, após a audiência, pedi o divórcio. Ele entrou em pânico. — Minha mãe sempre te tratou tão bem, se você se divorciar de mim, ela vai ficar arrasada! Ri friamente, jogando na cara dele o comprovante do hospital e o atestado de óbito. Idiota, ele ainda não sabia que já não tinha mais mãe.
Short Story · Romance
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Quem Dera Nunca Ter Te Conhecido

Quem Dera Nunca Ter Te Conhecido

Quando a minha cunhada teve outra crise, eu soube que me divorciaria novamente. Fechei os olhos. "Este é o nono divórcio." Luís Ribeiro massageou as têmporas, dizendo com culpa: — Paula, a morte do meu irmão foi tão repentina... Ele deixou a esposa e o bebê que ela carrega. Eu não posso simplesmente abandoná-los. — Não se preocupe, assim que o bebê nascer, vamos nos casar novamente. Desta vez, para nunca mais nos separarmos! Eu fiquei em silêncio. Afinal, essa era a oitava vez que eu ouvia a mesma promessa. O primeiro divórcio foi quando a morte súbita do irmão mais velho fez minha cunhada entrar em colapso. Na época, ela estava grávida, e Luís propôs o divórcio para que pudesse acalmá-la, prometendo que nos casaríamos de novo depois. Em nove meses, nos casamos e nos divorciamos oito vezes por causa disso. Todos zombavam de mim, me chamando de a "recordista de divórcios". Até eu mesma achava tudo isso um absurdo. Peguei a certidão de divórcio recém-impressa, e um funcionário ao lado me perguntou em voz baixa: — Quando vocês vêm na próxima vez? Eu respondi com indiferença: — Não haverá uma próxima vez.
Short Story · Romance
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A Mulher Que Eu Não Quis

A Mulher Que Eu Não Quis

Cléusia Costa
Mais uma vez a noite cai e nada mais sou que um homem no auge dos 32 anos e com um casamento lixado. Monotonia era a mais adequada descrição até que encontrei-a... sim, mesmo sendo 10 anos mais nova o meu coração não raciocinou e entregou-se completamente...
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Amor Sem Epílogo

Amor Sem Epílogo

– Sra. Moura, após uma análise minuciosa, constatamos que há irregularidades na sua certidão de casamento. O selo está falsificado. A frase dita de maneira leve pelo funcionário deixou Olívia Moura, que viera solicitar uma nova via da certidão, totalmente atônita. – Impossível. Eu e meu marido, Lionel Guedes, nos casamos oficialmente há cinco anos. Por favor, verifique novamente... O funcionário fez nova consulta. – O sistema indica que Lionel Guedes está casado, mas você, de fato, consta como solteira. A voz de Olívia tremia quando perguntou: – Quem é a esposa legal de Lionel? – Mirella Soares. Olívia segurou firmemente nas costas da cadeira, esforçando-se para se manter em pé. A certidão de casamento foi entregue a ela, e Olívia sentiu que aquilo quase a cegava. Se no início Olívia suspeitara de um erro do sistema, ao ouvir o nome de Mirella... Todas as ilusões ruíram naquele instante. O casamento grandioso de cinco anos atrás, os cinco anos de relacionamento exemplar e intenso, o matrimônio do qual tanto se orgulhara — tudo era falso. Com a certidão falsa, sem validade jurídica, Olívia voltou para casa devastada. Estava prestes a abrir a porta quando ouviu vozes lá dentro. Era o advogado da família Guedes: – Sr. Guedes, já se passaram cinco anos. O senhor não pretende conceder à sua esposa o reconhecimento legal? Olívia parou, prendendo a respiração. Depois de um longo silêncio, a voz grave de Lionel ecoou: – Espere um pouco mais. Mirella ainda está batalhando no exterior. Sem o título de Sra. Guedes, como ela se manteria no competitivo mundo dos negócios? O advogado da família advertiu: – Seu casamento com sua esposa é apenas de fachada. Se ela mudar de ideia, pode ir embora a qualquer momento.
Short Story · Romance
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Quatro Patas e Um Destino

Quatro Patas e Um Destino

Laurimeire
Bela viveu a paixão pelo seu oficio a ponto de perder a vida. Seu marido sabia que aquele haras seria o fim para os Dois. Bela faleceu pisoteada por um cavalo no fim de sua gravidez. Sua filha nasceu e cresceu com aversão pelos animais. Até encontrar Castanha e surpreender a todos com a mudança de vida que aquelas quatro patas lhe proporcionou. Pillar teria que lutar bravamente para cuidar do cavalo pois o pai sofria com o medo de perder sua filha assim como perdeu a mãe para o Arabe selvagem de nome Bonito.
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Amor em Cinzas, Promessas Queimadas

Amor em Cinzas, Promessas Queimadas

Após o incêndio, não o impedi de entrar nas chamas para salvar a "sobrinha". Assisti, impotente, enquanto o fogo o devorava diante dos meus olhos. Na vida passada, no dia do nosso casamento, um incêndio devastou o hotel. Nós escapamos a tempo, mas a sobrinha sem laços de sangue com ele ficou presa entre as chamas. Desesperado para a resgatar, ele tentou correr de volta. Eu o segurei com todas as forças. Quando o fogo enfim se apagou, nada restou dela além de cinzas. Ele dizia não me culpar. Mas, três anos depois, no aniversário do nosso casamento, levou a mim e ao nosso filho para mergulhar. Nas profundezas, com um olhar cheio de rancor, arrancou nossos tubos de oxigênio. — Você me impediu de salvar Mafalda. Agora, pagará com a sua vida. Chorei, supliquei, dizendo que nosso filho era inocente. Ele, porém, virou as costas sem olhar para trás. Eu e meu filho morremos sufocados. Somente depois da morte compreendi: ele sempre amara aquela sobrinha perdida nas chamas e a sua raiva contra mim queimava tão fundo quanto o fogo que a levou. Quando abri os olhos novamente estava de volta ao dia do incêndio.
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Adeus, Casamento. Alô, Liberdade.

Adeus, Casamento. Alô, Liberdade.

Na véspera do meu casamento, fui atropelada por Noemi Vasques, a doce amiga de infância do meu noivo. Sofri uma hemorragia grave, entre a vida e a morte. Viviane Prado, minha melhor amiga, ligou para o meu noivo, Frederico Azevedo. Ele recusou a chamada. A única resposta foi uma mensagem curta: "Noemi está gripada. Não tenho tempo." Viviane então ligou para o próprio namorado, Theo Albuquerque, um astro no auge da fama, com conexões em todo lugar. E ela ouviu a mesma resposta: — Noemi está doente. Neste momento, ela precisa de mim. Depois de uma noite inteira na sala de emergência, acordei. Viviane também estava lá. Nos olhamos. Dissemos juntos: — Não quero mais me casar. O que não esperávamos… É que, ao receberem nossas cartas de rompimento, eles perderam o controle.
Short Story · Romance
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Raoni no portal do mortos

Raoni no portal do mortos

Lucas Coe
Raoní e Zaltana são gêmeos não idênticos. Entretanto, na cultura de sua tribo Kanaparís1, uma das crianças terá que morrer pois uma delas representaria o mal. Mas, devido ao missionário Edberto Fonseca, que iniciava o seu trabalho de evangelização na tribo, uma das crianças foi sequestrada por ele e, por ironia do destino, acabou sendo criada pela tribo dos Oniakês1 que são inimigos declarados dos Kanaparís. Eles crescem sem ter contato um com o outro. Mas devido ao ataque da tribo dos Oniakês, Zaltana acaba ferindo gravemente a mulher de Raoní, Thaynara. Ao ver o prenúncio da morte de sua esposa, Raoní mata Zaltana. Contudo, nem isso faz com que Raoní ficasse bem. Um pajé procura Raoní e diz que pode ter uma chance dele impedir a morte de sua esposa. Ele deve procurar um certo homem que lhe mostrará como entrar no portal dos mortos e resgatar o espírito de sua amada. Raoní então recebe a ajuda do seu fiel amigo Dacota e partem para um mundo desconhecido.
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Meu Amor, Teu Desdém.

Meu Amor, Teu Desdém.

— Malu, eu te amarei para sempre! — Eduardo rugiu em desespero com a voz carregada de desejo. No instante em que estavam prestes a alcançar o clímax, o celular dele começou a vibrar insistentemente. Em um momento como aquele, é claro que ele não deu importância. Mas logo a tela se acendeu e, no momento, que ele reconheceu o nome escrito na notificação, seus movimentos pararam de repente. Maria Luíza ouviu-o atender: — Alô? — Edu, você sabia que a Jordana... — No silêncio da noite, a voz do outro lado soou nítida. — Fale mais baixo, o momento não é conveniente. — Eduardo interrompeu em árabe, num tom contido. — O resultado dos exames saiu. — Do outro lado, a pessoa também passou a falar árabe, mas a voz continuava alta. — Jordana está com câncer terminal, e só tem um mês de vida! Ela quer ser sua esposa. Você pode realizar o último desejo dela antes que ela morra? — O quê? — O rosto de Eduardo mudou drasticamente. — Espera por mim! — Malu, surgiu uma urgência. — Ele se voltou para Maria após desligar o telefone. — Eu preciso sair um instante. Fique em casa descansando, eu volto logo. Sem esperar pela resposta dela, Eduardo levantou-se, lavou-se rapidamente, trocou de roupa e saiu sem olhar para trás. Logo em seguida, o celular de Maria vibrou. A tela iluminada mostrava a mensagem de Jordana Torres: [Maria, você perdeu. Eu já te disse antes que o Eduardo é meu.] E logo acima, tinha uma mensagem enviada por ela três dias antes: [Se eu tivesse câncer, você acha que Eduardo te deixaria para vir atrás de mim? Eu aposto que sim.] O olhar de Maria ergueu-se lentamente desviando a tela do celular até a porta do quarto, ainda aberta. Eduardo não sabia, mas ela já dominava o idioma árabe há tempos, e tinha entendido cada palavra daquela conversa. Depois de muito tempo em silêncio, um sorriso amargo se desenhou em seu rosto. — É... eu perdi...
Short Story · Romance
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