Trường Nguyệt Tẫn Minh Truyện Tranh

Mr. Sebastian PANALO sa PuSo ng Kanyang Ex-wife ❤️Sa kanilang tatlong taong pagsasama, si Hailee ay naging masunuring asawa ni Zack. Akala niya noon, ang pagmamahal at pag-aalaga niya ay matunaw ang malamig na puso ni Zack, ngunit nagkamali siya. Sa wakas, hindi na niya napigilan ang pagkabigo at piniling wakasan ang kasal. Noon pa man ay iniisip ni Edmund na boring at matamlay lang ang kanyang asawa. Kaya laking gulat ko nang biglang binato ni Hailee ang mga papeles ng diborsyo sa kanyang mukha sa harap ng lahat sa anniversary party ng Sebastian Group. Nakakahiya! Pagkatapos noon, inakala ng lahat na hindi na magkikita ang dating mag-asawa, maging si Hailee. Muli, mali ang iniisip niya. Makalipas ang ilang sandali, sa isang seremonya ng parangal, umakyat si Hailee sa entablado upang tanggapin ang parangal para sa pinakamahusay na senaryo. Ang kanyang dating asawang si Zack ang siyang nagbigay ng parangal sa kanya. Habang inaabot nito ang trophy ay bigla nitong inabot ang kamay nito at buong kababaang-loob na nakiusap sa harap ng audience, "Hailee, I'm sorry kung hindi kita pinahalagahan noon. Can you please give me another chance?" Walang pakialam na tumingin sa kanya si Hailee. "I'm sorry, Mr. Sebastian. Ang inaalala ko lang ngayon ay ang negosyo ko." Nadurog ang puso ni Zack sa isang milyong piraso. "Hailee, hindi ko talaga kayang mabuhay ng wala ka." Pero lumayo lang ang dating asawa. Hindi ba mas mabuting mag-concentrate na lang siya sa kanyang career? Maaabala lang siya ng mga lalaki—lalo na ang dati niyang asawa.

Nangilid ang luha ni Alyana nang makita ang mga letrato na nagpapatunay ng panloloko sa kanya ni Derrick. Muling bumalik sa kanya ang sakit na talagang niloloko lang siya ni Derrick, na nioloko lang siya ng kaisa isang lalakeng pinagkatiwalaan niya. “Your boyfriend has been cheating on you since you’ve been together. And I need a wife for me to get my inheritance. Kaya pakasalan mo ako, at ipamukha natin sa pamangkin ko kung gaano siya katanga na pinakawalan ka," mariing ani pa ni Gabriel. Mabigat ang bawat salita, punong-puno ng determinasyon at galit. Sabay noon, dahan-dahang nilagay ni Gabriel ang kamay sa bewang ni Alyana. Hindi siya agad gumalaw. Parang natigilan ang buong katawan niya, pero kasunod no’n ay ang mainit na dampi ng labi ni Gabriel sa kanya, mabilis, ngunit may bakas ng kontroladong pagnanasa. Isang halik na parang paunang tikim sa mas mapusok pang alok. Napasinghap si Alyana, napaigtad sa gulat. Napatingin siya sa mga mata ni Gabriel, matapang, diretso, at puno ng panunukso. "It's a win-win situation," bulong ni Gabriel, habang hindi inaalis ang tingin sa kanya. "Makakapaghiganti ka sa manloloko mong ex, at ako, makukuha ko ang mana ko."

Halos muntik lang naman malunod habang lumalangoy ang kapatid ni Hadden, at para diyan, itinulak niya ako sa pool pagkatapos itali. Iniwan niya lang ako ng maliit na butas para sa hangin na may sukat na isang pulgada. Sinabi niya na pagbabayaran ko ang lahat ng doble para sa bawat pagdurusang dinanas ni Julia. Hindi ako marunong lumangoy. Wala akong magawa kundi subukan ang aking buong makakaya habang umiyak ako at pinakiusapan siya na pakawalan ako. Pero ang natanggap ko lang ay leksyon. “Hindi ka matututo kung hindi kita tuturuan ng leksyon ngayon.” Nagpumiglas ako para manatiling nakalutang, pero… Inabot ng limang araw bago naglaho ang galit ni Hadden at itinigil niya na ang pagdurusa ko, pero huli na ang lahat. “Pakakawalan kita sa pagkakataong ito, pero huwag mo nang uulitin ang parehong pagkakamali!” Namatay na ako sa pagkalunod.

気が付くと見知らぬ場所に居た。 突然現れた観音様によると元の世界で俺は死んでしまったが、予定外のことらしく望めば別の世界で復活できるらしい。 突然のことで何が何やらだが、まだ死にたくはないし異世界で人生の続きを頑張ってみるか。 ・・・え？俺商人なのに金銭NGって冗談だろ？

Minha irmã e eu éramos gêmeas. Nascemos do mesmo ventre… E fomos marcadas pela mesma sentença: uma grave doença nos rins. Depois de anos esperando por um milagre, dois rins compatíveis finalmente surgiram. A chance de salvar duas vidas. Mas, diante do meu noivo, ela chorou, implorou e pediu os dois só pra ela. Eu me recusei. Como resposta, ele me trancou em casa. E ela recebeu ambos os rins. Ele segurou meu queixo, os olhos frios como navalha: — Você não fica doente há tanto tempo quanto sua irmã. Ela só quer viver como uma pessoa normal. Por que está sendo tão egoísta? Espera o próximo rim, não pode? Mas o que ele não sabia… É que eu não teria tempo. Porque eu… Já estava morrendo.

Eu deliberadamente fazia algo diante do ursinho de pelúcia na cama. Porque eu sabia que dentro dos olhos do ursinho, um homem me observava. Ele havia invadido minha casa, deitado na cama onde eu dormia e até deixado seus vestígios nas roupas que eu trocava. Eu fingi estar assustada, me escondendo num canto e tremendo. Ele não sabia. Eu realmente o esperava há muito, muito tempo.

Três meses antes do casamento, meu namorado postou no Instagram a certidão de casamento dele com minha irmã adotiva, junto com fotos da barriga de grávida dela. A legenda dizia: [Finalmente demos as boas-vindas ao nosso pequeno, dentro da lei.] Minha irmã comentou com um emoji de vergonha. Minha mãe até curtiu e escreveu: [Quando o bebê nascer, eu cuido dele para vocês aproveitarem o romance de vocês.] Não aguentei e comentei um ponto de interrogação. No mesmo instante, fui bombardeada com mensagens furiosas dele: [É só um casamento de um ano pra ajudar ela! Depois que o bebê nascer, eu volto pra você, pra que tanta pressa?]

Tres días después de mi muerte, mi prometido Alberto recibió una llamada identificando mi cadáver. Con impaciencia, dijo,-No me importa su muerte. Avísenme cuando la entierren. La policía, impotente, llamó al segundo contacto de emergencia: mi amigo de la infancia, Luis. Él se burló con indiferencia,-¿De verdad muerta? Pero no me toca recoger el cuerpo. Entonces quémenlo. Hagan lo que quieran con las cenizas. Hasta que publicaron el acta de defunción en línea. Solo una noche, el pelo de mi prometido y mi amigo se volvió gris.

Pouco antes do casamento, descobri que estava grávida de dois meses. Meu noivo, Diogo Bragança, com o hálito de quem havia bebido, pousou a mão na minha barriga, murmurou em tom de brincadeira: — Francisca, acho que ainda não estou pronto pra ser pai. Vamos... deixar esse bebê pra depois? Respondi com o coração vazio: — Tudo bem. Na vida passada, insisti em ter esse filho. Na mesma época, Antonella Coutinho sofreu um aborto e perdeu a chance de engravidar. Diogo me culpou por isso e, depois do casamento, foi frio comigo até o fim. O filho que carreguei com dor e quase à custa da minha vida, Lenor Bragança, mais tarde passou a chamar Antonella de “mamãe” aos gritos. No dia em que sofri um acidente e perdi muito sangue, pai e filho passaram por mim sem sequer olhar para trás. Eles tinham pressa. Antonella estava em trabalho de parto. Lá em cima, eu morria, esvaída em sangue. Lá embaixo, eles comemoravam o nascimento de uma nova vida, balançando bastões de luz. Desta vez, não vou mais me abandonar por ninguém. Disquei para o diretor do instituto: — Quero me juntar à expedição na Antártida.

Grávida de nove meses, vi a amada do meu marido se mudar para a nossa casa com uma desculpa qualquer. Ela fingia sofrimento sempre que me via, e ele me acusava de exibir a barriga só para provocá-la. — A Rafa já sofre demais! E você ainda exibe essa barriga enorme só pra machucar! Só vai aprender se eu te der uma lição. — Rosnou ele, com frieza. Sem hesitar, mandou me trancar no sótão e proibiu qualquer um de me trazer comida. Supliquei, dizendo que os gêmeos estavam grandes, que o médico havia pedido minha internação urgente, pois o parto podia acontecer a qualquer momento. Mas ele apenas riu como se eu estivesse contando alguma piada tola. — Ainda faltam três dias pro parto. Não inventa desculpa para escapar! Vai pro sótão pensar bem no que você fez! Isso é o mínimo, depois do que fez com a Rafa! — Ele insistiu, ignorando completamente a minha dor. No sótão escuro, gritei até minhas unhas se quebrarem na porta. No silêncio sufocante, as contrações rasgavam meu corpo, cada onda de dor parecia não ter fim. Coberta de sangue, exausta e ainda presa, percebi que meu filho não sobreviveria. Três dias depois, enquanto tentava tomar um mingau, meu marido, já incomodado, comentou com desprezo: — Manda a Joyce descer para me preparar o mingau, e depois vá pedir desculpas à Rafa. Se ela pedir de um jeito decente, pode até levar ela pro hospital na hora de parir. Mas ninguém respondeu, pois o sangue já escorria do sótão, degrau por degrau, inundando a casa num silêncio mais aterrador que qualquer grito.