Ado Usseewa Lyrics

La chica que le gusta a mi hermano me acusó falsamente de bullying. Mi hermano, el mismo con quien había compartido todo desde siempre, en un arrebato de furia, me mandó a un convento para que me corrigieran. Con el tiempo, me volví la hermana perfecta que él siempre había soñado: callada, obediente, sin deseos propios. Pero cuando leyó mi historial médico, perdió la razón. —¡Natalia, por favor... llámame hermano una vez más!

Faraiah Villegas; a woman with a simple life. Since losing her parents at the age of eighteen, she has learned to work for herself. She provided her own food, daily expenses, et cetera. As she grows, the cost of living she has to maintain also increased. Because of that, she had to find a job that can provide an income that would meet her needs. Luckily, Zarelli's mansion—owned by the richest family in town—was looking for a maid. Without an ado, Faraiah grabbed the opportunity not knowing that it would be the beginning of her chaotic life. After meeting and finding the dark secret of the master of the house—Cleon Reve Zarelli—her world turned upside-down. "The alpha . . . has been chasing me."

Há seis anos eu estava ao lado de Rogério Monteiro quando, certa tarde, falei sem rodeios: — Rogério, vou me casar. Ele estremeceu, e pude ver que retornava apressado de algum devaneio enquanto, um tanto embaraçado, tentava se justificar: — Aurora, você sabe que a empresa está num momento crucial de captação de recursos. Agora não tenho cabeça para... Mantive meu sorriso, ainda que fosse um tanto contido, e respondeu: — Não tem problema. Mas Rogério entendeu tudo errado. Sim, eu pretendia mesmo me casar. Só que não seria com ele.

Desde a morte do primeiro amor de Luís Almeida, ele passou a me odiar por dez anos. Tentei agradá-lo de todas as formas, mas ele apenas zombava friamente: — Se você realmente quer me agradar, então morra. Aquilo doeu profundamente. Mas, quando um caminhão avançou na minha direção, foi ele quem se jogou na frente... e morreu sobre uma poça de sangue para me salvar. Antes de fechar os olhos, ele me lançou um olhar profundo e murmurou: — Teria sido melhor... se eu nunca tivesse te conhecido. No funeral, minha sogra estava inconsolável: — Eu devia ter deixado o Luís ficar com a Gabriela Nunes. Nunca deveria ter forçado esse casamento! Meu sogro me culpava com raiva: — O meu finho salvou sua vida três vezes! Um homem como ele... Por que não foi você quem morreu no lugar dele? Todos lamentavam o fato de ele ter se casado comigo. Até eu me arrependia. Fui expulsa do funeral, completamente atordoada. Três anos depois, uma máquina do tempo surgiu do nada — e eu voltei ao passado. Desta vez, escolhi cortar todos os laços com Luís... e realizar o desejo de todos.

Agatha Diniz era apenas uma bolsista pobre, apadrinhada por Manfredo Borges. Mas ela buscava mais do que caridade — ela queria adrenalina. Mergulhou com um grupo de homens no mar e, entre beijos e toques, começou a sangrar. A corrente arrastou o sangue e um tubarão apareceu. Fui eu quem a salvei, arriscando a vida para tirá-la da água. Disse apenas que ela devia procurar um médico. Ela sorriu, concordou, e, no minuto seguinte, correu até Manfredo, chorando, dizendo que eu havia manchado sua honra. Na fúria, ele me jogou viva dentro de um tubarão gigante ainda consciente. Enquanto eu gritava e socava o ventre da criatura, pescadores horrorizados imploravam: — Senhor, por favor! A sua esposa vai morrer! Ele apenas riu, abraçado à garota: — Dizem que dá pra viver um mês dentro de um peixe. Ela não ama tanto os tubarões? Que vire parte da pesquisa. Na escuridão, com o corpo preso e a alma dilacerada, acariciei minha barriga. Sussurrei ao meu bebê: — Filho, a mamãe não vai conseguir te proteger. Um mês depois, Manfredo voltou. Mas encontrou, na areia… apenas um esqueleto, embranquecido pelo sal e pelo tempo.

Victor Santos ingeriu acidentalmente um novo tipo de alucinógeno e seu estado era crítico. Como médica da família, fui forçada a me tornar o antídoto. Por ser naturalmente fértil, engravidei de primeira. Depois de me casar com ele, dei à luz a dois gêmeos, um menino e uma menina, ambos inteligentes e adoráveis. Mas, após o casamento, Victor não permitia que as crianças o chamassem de pai, e passava os dias abraçado à foto de sua amada falecida, afogando-se em bebidas. No décimo ano de casamento, ele ateou fogo em mim e nas crianças, e nos queimou vivos no porão. Afinal, durante todos esses anos, Victor guardava ressentimento por eu tê-lo "salvado". Ele sempre acreditou que me aproveitei da sua vulnerabilidade para me aproximar e subir na vida, o que acabou destruindo o relacionamento dele com a mulher que amava. Ela, abalada, sofreu um acidente de carro e morreu. Ao abrir os olhos novamente, descobri que voltei para o dia em que ele ingeriu acidentalmente o alucinógeno. Desta vez, deixei a sua amada ter a chance de salvá-lo, e eu me dirigi ao escritório...

No meu vigésimo aniversário, meus pais trouxeram fotos de herdeiros de todo o país e as colocaram diante de mim, pedindo que eu escolhesse alguém para um casamento arranjado. Eu disse ao meu pai que queria decidir por sorteio. Só porque, na vida passada, escolhi sem hesitar o cobiçado herdeiro de Cidade Lima, o ilustre Carlos Uchoa, de quem eu já gostava há tempos. Mas só descobri depois do casamento que a primeira paixão dele ficou tão arrasada com isso que saiu para um bar, afogou as mágoas e acabou sendo abusada por uns marginais. Ela tentou se suicidar três vezes, e Carlos colocou toda a culpa em mim. Ele deu toda a fortuna da minha família para a primeira paixão dele, esvaziando completamente o patrimônio dos Lemos. Por fim, ele ainda permitiu que ela cortasse o freio do carro, causando o acidente em que meus pais e eu morremos de forma trágica. Ao renascer, desta vez acabei sorteando o herdeiro mais respeitado, distante e celibatário de Cidade Real, Francisco Costa. Mas, na festa de noivado, quando eu, Estela Lemos, entrei de braço dado com Francisco, chamando toda a atenção, Carlos simplesmente perdeu o juízo.

¡ADVERTENCIA! ¡Contenido de mayor de edad aquí! ¡Libro para adultos! Este libro está clasificado para mayores de 18 años; hay muchas gratificaciones sexuales, esclavitud, violencia y odio que pueden hacerte sentir incómodo en todo momento. Leer bajo su propio riesgo. ******* El rey Lucien la odia más que a nada en el mundo, porque es la hija del rey que mató a su familia quien lo esclavizó a él y a su pueblo. La hizo su esclava. Ahora, él es su dueño y la hará pagar todo lo que su padre le hizo con espadas. Y su padre hizo mucho. Lo convirtió en el rey poderoso pero dañado, un monstruo. Un rey que lucha contra la locura todos los días. Un rey que odia —ODIA — ser tocado. Un rey que no ha dormido bien en los últimos quince años, quien no puede producir un heredero para su trono. Oh, él la hará pagar. Pero, de nuevo, la princesa Danika no se parece en nada a su padre. Ella es diferente a él. Demasiado diferente. Y cuando se propuso hacerla pagar, estaba obligado a descubrir cuán diferente es ella de su padre. ********* Un amor que surgió de un odio profundamente arraigado. ¿Qué tiene exactamente el destino reservado para estos dos? ¿Estás tan interesado en este viaje como yo? Entonces, abróchate los cinturones de seguridad. ¡Vamos a dar un paseo lleno de aventuras!

"Chris." The said man looked up at his mate and beta. One look,he understood what had happened. Without further ado,the man behind her walked out of the door closing it behind him. He stood up and stalked towards her. Grabbing her chin he said, "Darling, do you badly want to go outside and get taken by those men? They would sell you to a pimp house?! Why don't you just understand that I'm just trying to keep you safe?! Why can't you just stay here quietly?" Isabelle looked up into his eyes. He was taken aback by her boldness. No one ever dared to look into this eyes but it was to be expected after all, she was his mate. His equal. "What good is this place? At least out there, I won't be confined like a fucking prisoner! I so much hate this place. I can't breathe normally. It's all so suffocating! There's no one to keep me company, no phone no nothing. You as well, oh yeah, you treat me like I'm some disease that you'll contract if you get close to me. Like a plague! But don't you worry, cause I'm very happy with that behaviour. But at least just let me live my normal life. Why can't I just do that?!" She yelled tears trickling down her face. Chris who couldn't bear to see her cry moved his hands from her chin pulling her into his embrace. She fought against him for a while before she later calmed down and just sobbed into his cloth. "I'll let you go out. I'll give you my phone to use for the meantime. Just please stop crying." He whispered his voice breaking. He leaned to his table and took his phone sliding it into her pocket.

Mi suegra tuvo un accidente de tránsito y fue llevada al hospital. Llamé más de veinte veces a mi esposo, Samuel López, que era abogado, pero solo conseguí que me respondiera en la última. —¿Qué cuento te estás inventando ahora? Sandra está en problemas y tengo que ayudarla. Deja de hacer berrinches. Apenada por sus palabras, le informé de la situación de su mamá y le pedí que me transfiriera diez mil dólares para pagar los gastos médicos. No obstante, engañado por su primer amor, Sandra López, simplemente se redujo a botarme palabras impacientes: —El accidente de tráfico que sufrió tu mamá no tiene nada que ver conmigo. No trates de usar mi dinero para ayudar a tu familia y déjame en paz. Estoy muy ocupado ahora. Dicho esto, colgó la llamada sin esperar a mi respuesta. Entre tanto, habían anunciado el fallecimiento de su madre, tras un intento fallido de reanimación. Tres días después, volví a verlo en la audiencia: estaba defendiendo con entusiasmo a su primer amor, quien se encontraba en el banquillo por conducir ebria. Gracias a sus excelentes habilidades como abogado, Sandra fue declarada inocente, basándose en la falta de pruebas. Muy decepcionada, le propuse el divorcio al terminar la audiencia. Pero él se puso nervioso: —Mi mamá es tan buena contigo. Si te divorcias, ¡se va a poner muy triste! Le sonreí con indiferencia y luego le aventé contra la cara las facturas de los gastos médicos y el certificado de defunción. Qué estúpido era este tipo. Aún no sabía que su madre había fallecido.